Ascendendo de dentro para fora 😌 Jenny Schiltz

Jenny Schiltz – “A divisão interna, ascendendo de dentro para fora”

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ascendendo de dentro para fora

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A DIVISÃO INTERNA, ASCENDENDO DE DENTRO PARA FORA

Temos ouvido falar da divisão vibracional há anos. Esta é frequentemente mencionada em termos coletivos – uma pessoa se alinhando a uma linha temporal mais elevada enquanto outra continua em um caminho mais denso. E sim, estamos vendo cada vez mais desta divisão em tempo real, observando mundos se distanciando de maneiras sutis e não tão sutis. Porém, o que é menos discutido – e talvez até mais profundo – é a divisão que ocorre internamente.

Essa divisão interna não se trata de nos separarmos uns dos outros, mas de parte de nós mesmos. Os aspectos vibracionais mais baixos que nos mantinham presos a padrões, respostas traumáticas e reatividade inconsciente não são mais compatíveis com o caminho que estamos seguindo. Estamos superando tudo isso e, como qualquer coisa, tal superação pode ser libertadora e profundamente desconfortável. Podemos vivenciar crises de tristeza extrema e altos e baixos intensos.

Muitas vezes, esta elucidação interior vem acompanhada de um gatilho. Algo é dito, um medo antigo é revivido e um padrão é repetido mais uma vez. Reagimos – às vezes externamente, mas sempre internamente. O diálogo interno se intensifica e, se estivermos dispostos a observar, passamos a ouvir e ver claramente: os mecanismos de defesa, as crenças ultrapassadas, os muros cuidadosamente construídos para manter a nós “seguros” e a dor, sob controle. Fica claro que muito do que construímos em torno da nossa dor também escondeu nossa grandiosidade.

REVELAÇÃO E DESINTEGRAÇÃO DA VELHA ARQUITETURA

E agora, essas cartas estão caindo. Uma por uma.

Estamos sendo revelados. Expostos – não apenas em nossas feridas, mas em nossa luz. A velha arquitetura que nos unia está se desintegrando e, em seu lugar, algo mais autêntico está emergindo. É terno. É sagrado. São vocês. Às vezes, isso parece frágil, e em outros momentos, incorpora a força e a ferocidade de um leão.

A divisão que os antigos previram está rompendo todas as camadas do ser. Estamos removendo máscaras, identidades ultrapassadas e proteções das quais não precisamos mais. Nossas velhas versões podem resistir ou ir embora rapidamente, todavia, podemos nos apegar a ELAS por hábito ou medo. Entretanto, quando aumentamos nossa frequência, elas não conseguem nos acompanhar. Ou as soltamos, ou permitimos que detenham nosso crescimento.

Nossas partes que aceitaram menos, que se fizeram pequenas ou se martirizaram, que esperaram perfeição de nós e dos outros, que se esconderam, se sabotaram, etc., estas partes estão indo embora.

ascendendo de dentro para fora

Vocês sabem quais aspectos precisam ser eliminados. Sentem o que não está mais em ressonância.

Recentemente, uma amiga compartilhou que estava mexendo em seu depósito em preparação para uma mudança. Ela se sentia boba por estar tão emotiva.

À primeira vista, era uma tarefa simples: decidir o que manter e do que se desfazer. Mas, por baixo disso, estava uma triagem sagrada. Ela estava escolhendo quais partes da história dela ainda pertenciam ao presente. O que ainda tinha significado e propósito futuro, e o que era um simples eco de quem ela foi. Algumas coisas tinham valor financeiro, mas não correspondiam mais à frequência dela, ao caminho que estava seguindo, então também precisavam partir.

A METÁFORA DA REORGANIZAÇÃO INTERNA

Muitos de nós têm reorganizado, redecorado e mudado seus espaços. Este processo de triagem física é a metáfora perfeita para o que estamos fazendo agora – só que também estamos fazendo o mesmo internamente. Nos momentos de silêncio. Nos sonhos. No espaço entre as respirações. Estamos nos perguntando: este pensamento, traço ou comportamento sustenta a alma que estou me tornando – ou é uma relíquia de quem fui?

É disso que se trata esta divisão. Estamos nos transformando; cada célula, cada aspecto, escolhendo consistentemente nosso caminho mais elevado. Embora não seja fácil, não é algo a se temer, e sim honrar. Não é o fim de quem somos, e sim o nascimento do nosso eu autêntico.

Enviando muito amor a todos vocês,

Jen

Autor/Canal: Jenny Schiltz
Fonte: https://www.jennyschiltz.com/
Fonte secundária: https://eraoflight.com
Tradução: Sementes das Estrelas / Mariana Spinosa

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