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Ao visitar um templo de Shiva, ninguém deveria passar entre o touro (Nandi) e o Lingam – entre o Jiva (alma individual) e Senhor Shiva, é dito; pois eles se fundirão em um só. Diz-se que Shiva deve ser visto através dos dois chifres de Nandi. Quando perguntada sobre a razão para esse procedimento, as pessoas respondem, “Bem, é mais santo que outros métodos de visualização do Lingam”. Mas o significado interno é, “Você deve ver Shiva em Jiva”- Pasu (animal) e Pasupathi (Senhor de todos os seres) são um: Nandi e Iswara tornam-se Nandiswara. Quando em cativeiro, é Nandi; quando torna-se livre do cativeiro, é Iswara – Nandiswara! Essa União é digna de ser honrada. Quando Pasu é oferecido a Pasupathi e sua identidade separada é descartada, isso é um verdadeiro Yajna (sacrifício). Hoje, esses atos simbólicos mudaram para além do reconhecimento. As práticas atuais e os princípios de outrora estão distantes – o menor detalhe da vida secular deve ser inspirado pelo ideal mais elevado de realização espiritual. (Discurso Divino, 11 de fevereiro de 1964)
Fonte: http://www.sathyasai.org.br/
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