O tema eterno da história humana na Terra foi o do bem versus mal. Nós, geralmente, definimos o bom comportamento como aquele que é altruísta e solidário. O mal, seu oposto, é, então, definido como o comportamento que é egoísta, em detrimento dos outros.
Subjacente a estas definições opostas está um princípio comum, o da separação. Muito antes do tempo em que a consciência original adotasse a forma humana, todas as formas de consciência sabiam que elas eram uma, que faziam parte de um todo interligado. Isto é chamado de consciência de unidade.
Originalmente, os seres humanos estavam conscientemente ligados à natureza e, também, aos outros, assim como os animais hoje. Por exemplo, após o enorme tsunami que atingiu a Indonésia em Dezembro de 2004, um enorme número de seres humanos mortos, foi encontrado, mas não animais selvagens mortos. Todos os animais tinham conhecimento do desastre iminente e se dirigiram para terrenos mais elevados.
A mídia informou que vários elefantes normalmente dóceis arrancaram as suas estacas de fixação no chão e correram morro acima em direção à segurança, alardeando avisos para que outros seguissem. Assim que o tsunami atingiu e começou a recuar, os elefantes retornaram e usaram o seu peso e força para resgatar as crianças das águas e as levaram para locais mais altos.
Em algum momento na história humana, nós decidimos explorar o conceito da separação. Queríamos, não apenas corpos fisicamente separados, mas uma verdadeira sensação de separação consciente de outras pessoas, do universo e do Divino.
Tivemos almas individuais, corpos espirituais e corpos físicos separados. Decidimos seguir por toda a jornada e nascermos sem ligação consciente com o outro. Em outras palavras, seríamos realmente entidades separadas e independentes, enquanto em corpos físicos.
Ainda que estivéssemos conectados com o todo, como todas as coisas estão, nós não estaríamos conscientes desta ligação. Agora ISTO, pensamos, seria uma experiência!
A razão fundamental para a individualidade é para que o Criador original possa se experienciar a partir de um número infinito de pontos de vista. O quanto mais realista seria se os pontos de vista fossem verdadeiramente independentes e criativos, com os seus próprios sensos de inteligência e livre arbítrio?
Desde aqueles dias, há muito esquecidos nas névoas do tempo, as pessoas nasceram em um mundo onde a separação é a sua realidade. É também um mundo onde o medo da carência pode se desenvolver facilmente. Sob condições adversas, a vontade de sobreviver se torna um medo pela sobrevivência. A idéia de que há tantos recursos disponíveis para a própria sobrevivência cria a vontade de lutar por estes recursos. O medo de ser dominado em um ambiente potencialmente perigoso pode levar ao desejo de adquirir poder sobre os outros, a fim de se sentir mais seguro.
E assim, o lado negativo da separação da fonte começou a se desenvolver. Enquanto as pessoas se tornavam mais e mais separadas umas das outras pelas experiências difíceis e pelos impulsos egoístas de outras pessoas, a escuridão se intensificou. Em um mundo de solidão, onde a próxima pessoa não pode ser confiável, a quem recorrer?
Prevendo estes abismos da escuridão, o Criador enviou repetidamente indivíduos de grande luz para este mundo da humanidade, indivíduos que mostraram às pessoas a saída das trevas. A cultura ocidental está mais familiarizada com os ensinamentos emocionalmente transformadores de Jesus. Outras culturas receberam também mestres que trouxeram grande luz, de formas mais adequadas a elas. Exemplos destes incluem Buda, Krishna, Confúcio e Lao Tse.
Hoje, o atual capítulo da experiência humana na Terra está chegando ao fim. Estes são os dias da Mudança. A frequência de toda a vida no planeta está sendo elevada, de modo que um novo capítulo da vida possa começar. A velha guarda está se afastando. As novas crianças que nascem hoje ressoam com a frequência da nova consciência. O mundo está mudando e, hoje, estamos testemunhando o nascimento de uma Nova Realidade.
Subjacente a estas definições opostas está um princípio comum, o da separação. Muito antes do tempo em que a consciência original adotasse a forma humana, todas as formas de consciência sabiam que elas eram uma, que faziam parte de um todo interligado. Isto é chamado de consciência de unidade.
Originalmente, os seres humanos estavam conscientemente ligados à natureza e, também, aos outros, assim como os animais hoje. Por exemplo, após o enorme tsunami que atingiu a Indonésia em Dezembro de 2004, um enorme número de seres humanos mortos, foi encontrado, mas não animais selvagens mortos. Todos os animais tinham conhecimento do desastre iminente e se dirigiram para terrenos mais elevados.
A mídia informou que vários elefantes normalmente dóceis arrancaram as suas estacas de fixação no chão e correram morro acima em direção à segurança, alardeando avisos para que outros seguissem. Assim que o tsunami atingiu e começou a recuar, os elefantes retornaram e usaram o seu peso e força para resgatar as crianças das águas e as levaram para locais mais altos.
Em algum momento na história humana, nós decidimos explorar o conceito da separação. Queríamos, não apenas corpos fisicamente separados, mas uma verdadeira sensação de separação consciente de outras pessoas, do universo e do Divino.
Tivemos almas individuais, corpos espirituais e corpos físicos separados. Decidimos seguir por toda a jornada e nascermos sem ligação consciente com o outro. Em outras palavras, seríamos realmente entidades separadas e independentes, enquanto em corpos físicos.
Ainda que estivéssemos conectados com o todo, como todas as coisas estão, nós não estaríamos conscientes desta ligação. Agora ISTO, pensamos, seria uma experiência!
A razão fundamental para a individualidade é para que o Criador original possa se experienciar a partir de um número infinito de pontos de vista. O quanto mais realista seria se os pontos de vista fossem verdadeiramente independentes e criativos, com os seus próprios sensos de inteligência e livre arbítrio?
Desde aqueles dias, há muito esquecidos nas névoas do tempo, as pessoas nasceram em um mundo onde a separação é a sua realidade. É também um mundo onde o medo da carência pode se desenvolver facilmente. Sob condições adversas, a vontade de sobreviver se torna um medo pela sobrevivência. A idéia de que há tantos recursos disponíveis para a própria sobrevivência cria a vontade de lutar por estes recursos. O medo de ser dominado em um ambiente potencialmente perigoso pode levar ao desejo de adquirir poder sobre os outros, a fim de se sentir mais seguro.
E assim, o lado negativo da separação da fonte começou a se desenvolver. Enquanto as pessoas se tornavam mais e mais separadas umas das outras pelas experiências difíceis e pelos impulsos egoístas de outras pessoas, a escuridão se intensificou. Em um mundo de solidão, onde a próxima pessoa não pode ser confiável, a quem recorrer?
Prevendo estes abismos da escuridão, o Criador enviou repetidamente indivíduos de grande luz para este mundo da humanidade, indivíduos que mostraram às pessoas a saída das trevas. A cultura ocidental está mais familiarizada com os ensinamentos emocionalmente transformadores de Jesus. Outras culturas receberam também mestres que trouxeram grande luz, de formas mais adequadas a elas. Exemplos destes incluem Buda, Krishna, Confúcio e Lao Tse.
Hoje, o atual capítulo da experiência humana na Terra está chegando ao fim. Estes são os dias da Mudança. A frequência de toda a vida no planeta está sendo elevada, de modo que um novo capítulo da vida possa começar. A velha guarda está se afastando. As novas crianças que nascem hoje ressoam com a frequência da nova consciência. O mundo está mudando e, hoje, estamos testemunhando o nascimento de uma Nova Realidade.
Autor: Owen K. Waters
Fonte: http://www.spiritualdynamics.net /
http://www.infinitebeing.com/
Tradução: Regina Drumond – reginamadrumond@yahoo.com.br
http://www.infinitebeing.com/
Tradução: Regina Drumond – reginamadrumond@yahoo.com.br
Veja mais Owen K. Waters Aqui