Meu (re)encontro com Alaíde foi por meio da amizade em comum com Anand Sampurno, no Facebook. Logo indiquei a ela (depois de uma rápida ‘conversa’) o blog Sementes das Estrelas, pedi inclusão dela no grupo. Pouco tempo se passou até que ela mandasse um ‘in box’ frenético, dizendo que estava vendo (embaixo de chuva) várias naves que SE MOSTRAVAM – nisso foi muito enfática – para ‘quem quiser ver!!!!!’. Nesse dia trocamos telefones e passamos a nos falar DE VERDADE. E TODAS as vezes que avistava naves, ela me ligava, agitada, maravilhada, SABENDO o que tinha visto, mas também duvidando, principalmente porque era ELA quem via e as outras pessoas, não…
Passaram-se anos (3 ou 4 até hoje, não sei mais) e no réveillon 2016/17 veio o grande avistamento (LINK) e com testemunha! Em seguida foram as fotos de celular, que também têm história. > https://www.facebook.com/cintiarabacal.debarros/posts/1077996488990494 < Então passei a fazer publicações das fotos, o que atraiu um ASURDO número de pessoas.
No decorrer do ano (2017), entre vários acontecimentos, um melhor que o outro, Alaíde compareceu ao Festival Estelar (de Vinícius Gabriel), onde encontrou pessoas que conheciam toda a história, acompanhavam o blog Sementes e as minhas publicações. Além de fotos fantásticas, ela descobriu que as fotos só “plasmavam” (expressão usada por alguém presente ali) NO CELULAR DELA. Um outro, igual, usado ao mesmo tempo, na mão de outra pessoa, não captou nada…
Aí, finalmente, ela se convenceu que de as imagens estavam sendo CONFIADAS A ELA. Era trabalho DELA. Aproveito para esclarecer que ELA me chamou para fazer as publicações, por nossa amizade, confiança mútua e porque sou jornalista, entendo de edições. Recebemos também MENSAGENS CONFIRMANDO nosso trabalho:
Pleiadianos:
https://www.sementesdasestrelas.com.br.br/2017/01/os-pleiadianos-exibicoes-em-formacao-7.html << trecho: “(…) Estamos a confirmar, também, que estamos dando sinais claros da nossa presença… “
E pelo Plêiades 1: https://www.sementesdasestrelas.com.br.br/2017/03/uma-rapida-nota-sobre-situacao-160.html << trecho: “Redistribuição de dados visuais…”
Mais acontecimentos desse período, até agora, ficam para um outro texto, a ser publicado posteriormente.
Minha amizade com Alaíde tornou-se algo em uma dimensão BEM acima aqui da 3D, somos almas irmãs e pudemos nos ver (só, só, só, só, só, só, só…) duas vezes, encontros marcados de muita comoção, muito riso, muita conversa, muitos abraços emocionados, por qualquer coisa, MUITO AMOR. Há um reconhecimento que eu sinto, ela é (foi, será) uma RAINHA, poderosa, COMPLETAMENTE desprendida, verdadeiramente humilde, verdadeira e amorosa. Tudo de bom e mais um pouco, um presente sem preço que nossa família galáctica me ofertou.
E neste AGORA, gente, Alaíde está BEM diferente… Agora ESCREVE, como este artigo lindo; tem confiança em si E na Família Galática. Recebe recados e respostas deles, e isso já se tornou comum. (LINK), foi a TESTEMUNHA documental (fotos e vídeo) da presença deles na Avenida Paulista, como haviam anunciado. Maninha Alaíde, tripulante de naves (recebeu confirmação disso que afirmo há um tempo), poderosa, linda, SÓ AMOR! (Cintia Rabaçal de Barros)
VERMELHINHA, a Nave
Janeiro de 2017, quando tudo começou, antes mesmo de saber da possibilidade de poder fotografar um *OVNI*, eu a vi, feito um farol ENORME vindo de cima para baixo. Vi somente entre as nuvens, passando e afirmando “ESTAMOS AQUI!!!” Nossa! Nos primeiros dias do ano, esta foi apenas UMA das grandes emoções que eu viveria durante esse 2017: uma convivência muito intensa com esta nave que chamo, amorosamente, de Vermelhinha; o que vi trouxe-me uma noção do que eu viveria neste ano.
Falava ao telefone com minha ‘maninha’ Cíntia — sempre presente em meus avistamentos através de telefonemas eufóricos e fora de hora — quando avistei pela janela do meu quarto uma luz vermelha vindo em minha direção. Meu sexto sentido ‘apitou’, falei pra Cíntia “tô vendo uma nave…”, e ela, quase gritando, respondeu: “vai lá… vai lá…” Pulei da cama em que estava recostada e corri pra janela (é difícil narrar com tamanha naturalidade um acontecimento que costuma durar milésimos de segundos) mas quando alcancei a janela de fato, ela vinha em linha reta. MEU DEUS… O QUE É ISSO, foi oque saiu da minha boca, pois lá estava ela, gigante… vindo, em formato de um octógono, com uma base preta e grandes “vidraças” vermelhas… (vidraça como de uma sacada de apartamento mesmo), as luzes estavam acesas, vermelhas…! CÉUS! Conforme ela veio chegando eu a vi de frente e “saquei” do celular que ainda estava em minhas mãos trêmulas e cliquei… Logo ela alcançou meu telhado, passou literalmente em cima da minha cabeça, quase cai da janela do meu quarto, 4m. de altura, jogando o corpo para fora e me contorcendo para vê-la melhor… e ela sumiu por cima da casa. Meu quarto dá para o leste e o de meu filho para o oeste; corri, corri para o quarto dele para vê-la novamente e nada… Estou esperando ela aparecer do outro lado até hoje. Enfim, muita adrenalina e quando me lembrei de verificar a foto, apareceu apenas uma tela branca, “sem imagem”. Ok…, entendidooo.
https://www.facebook.com/cintiarabacal.debarros/posts/1089286587861484
A partir disso comecei ver naves pra todo lado, inclusive na luz do dia… Foi quando comecei ligar os pontos. Sou médium, desenvolvida há 20 anos, aproximadamente. Eu tivera uma visão mediúnica em 08 de setembro de 2016, na Pousada Bethânia (Curitiba), na 6ª feira, véspera do início do encontro anual SEMENTES DAS ESTRELAS. Havíamos sido convidados para ensaiar o Mantra da Cristalização que seria gravado com todos os presentes no dia seguinte; durante o ensaio eu tive um vislumbre na minha visão mediúnica, como um flash eu o vi, sim, o Comandante Ashtar Sheran. Costumo dizer sobre estas visões que NÃO vi, que ELES SE MOSTRAM para mim. O Comandante ainda estava a serviço, usava seu traje de trabalho, como comentou minha anfitriã Santina Silva. O traje era cinza prateado, seu olhar fitou nos meus olhos por milésimos de segundos, infinitamente duradouros. Logo em seguida, Gabriel RL começou canalizá-lo… Uma experiência e tanto.
Bem, hoje os pontos ligados são estes: ao “ver” nosso irmão querido Ashtar Sheran em setembro/2016 eu estava sendo como que avisada do que viria, e com isso chego à conclusão que minha glândula Pineal está livre para se abrir ou se fechar bem quando for interessante ao plano espiritual, daí os meus muitos encontros com as naves. Ou seja, é como que um recado para “acreditar” em meus olhos, que definitivamente eles estão aqui, agora, ao nosso redor em uma dimensão paralela por onde transito e que já não sei mais se quando vejo é aqui ou lá.
A certeza de que eu seria um apoio de divulgação foi na também certeza de que já fiz isso antes… já divulguei a presença de nossa família galáctica em outros níveis ou dimensões paralelas e o fato de vê-los também através de minha visão mediúnica é para me dar a certeza e o apoio de que preciso ao afirmar que ELES ESTÃO CONOSCO, DESDE SEMPRE.
Quanto à Vermelhinha, continua me surpreendendo; já me acordou na madrugada parada em frente à minha janela, me inspira intuitivamente a procurá-la no céu, enfim… depois de ser confundida “algumas” vezes com balão (diga-se de passagem, um belo disfarce) cheguei à conclusão de SER EU MESMA, uma outra manifestação da minha essência, que está lá no cockpit dessa nave que está SEMPRE comigo, a Vermelhinha. Sim, continuo registrando imagens das naves TODOS OS DIAS.
Gratidão, Comandante Ashtar, gratidão, Vermelhinha.