Renascer de si mesmo - Sementes das Estrelas
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Renascer de si mesmo

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Almas benditas, que decidiram estar imbuídos nessa travessia em que a velha frequência de sombras se torna cada vez mais cristalina, permitindo reconhecer um novo homem, uma nova mulher, em novo planeta, tudo foi modificado pelo trabalho que vocês fizeram, em nome do Amor da Criação.

Estamos entrando neste Grande Portal de mudanças significativas, para toda essa humanidade. Serão tempos difíceis, para aqueles que ainda não compreenderam o jogo, e trabalhosos, para os que compreenderam e, na compreensão do que virá pela frente, sabem que será árduo.

Não sejam temerosos quanto aos eventos, já que, em nome do Amor, a Liberdade impera. Isso por si só é a garantia que os procedimentos que serão adotados estarão de acordo com os contratos de Alma, estabelecidos em tempos pretéritos por cada um de nós; no entanto, não há obrigatoriedade em nada.

Viveremos o que estiver em ressonância com nosso campo. Sendo assim, seremos conduzidos por atração, para estarmos onde deveremos estar.

Nenhuma arbitrariedade será cometida em relação aos movimentos que estão por vir, tudo acontecerá de acordo com as frequências que cada um vibra. Tivemos bastante tempo para esse alinhamento, e agora o momento chegou, e já podemos compreender melhor o que tudo isso quer dizer.

O Plano Divino conhece cada partícula que Ele mesmo precipitou aqui, na forma de cada um de nós, independentemente da experiência que fizemos ou estejamos fazendo. Isentar-nos de culpa, julgamento e vergonha já é um bom começo para traçarmos as novas diretrizes sobre as nossas vidas.

Perceber se estamos mudando nossa vibração, ou onde ainda precisamos reconhecer com Verdade a energia de prisão que nos limita, é o mais importante neste agora. É hora de avançarmos para patamares mais elevados de consciência, e isso é bastante importante para que não andemos nas cegas crenças sobre possíveis milagres, o trabalho é de cada um de nós, é individual e intransferível.

Podemos avaliar em que vibração estamos, quais são os padrões energéticos da velha energia que estamos carregando do campo fenomenológico, quais comportamentos não conseguimos ainda liberar da densidade de 3ª Dimensão e, assim, ainda servindo energeticamente a matrix.

Podemos, por meio do nosso comportamento, saber a que servimos energeticamente, já que, neste novo momento, está cada vez mais claro que não existe barganha, na grande leitura energética do universo em relação ao nosso campo.

Se fôssemos convocados hoje, para um grande trabalho planetário, em que a única ferramenta seria a nossa vibração, estaríamos prontos?

A única ferramenta disponível para execução das tarefas vindouras, é o nosso campo, o corpo físico, vibrando em frequências que possam servir de canais de emissão de Potenciais Divinos, isentos de frequências emocionais e comportamentais ressoantes com a velha energia.

Nesse sentido a pergunta é: estamos prontos?

Podemos começar fazendo uma varredura minuciosa em nossas emoções através das conexões dos personagens que compartilharam ou compartilham a vida conosco. Cada um tem ou teve um grandioso papel nessa jornada, estivemos por muito tempo desatentos a que cada um significou para nós, ou simplesmente ignoramos as lições que traziam nesta escola, onde o aprendizado foi aprender a nos lembrarmos, acessar as memórias da nossa biblioteca universal.

Talvez seja necessário um checklist das nossas emoções e comportamentos mais presentes em nossos dias, observando principalmente em que ponto estamos repetindo padrões que já compreendemos como desnecessários, mas ainda não mudamos os hábitos, perpetuando as justificativas, na tentativa de validar as verdades sobre a própria ilusão.

Checar sem medo em que situação o julgamento, a culpa, o medo e a vergonha ainda aparecem.

Em que ainda estamos responsabilizando os pais ou os outros por nossas frustrações?

São energias que podem fazer uma grande diferença em nosso campo, impedindo-nos de não perceber ainda pequenas prisões, em proteção ao arrogante ego.

A mudança não poderá acontecer fora de nós. Se imaginarmos que estamos limpando o nosso próprio lixo, não há como transferir tais responsabilidades para ninguém. Limpar o lixo das nossas emoções e de nossos comportamentos é obrigação de cada um de nós. Isso é individual e intransferível. Precisamos nos equipar de coragem e verdade e começar a tirar o peso dos ombros dos outros, principalmente os pais e os cônjuges, e aprender a voar.

Devemos nos assegurar de que não estamos iludidos em relação às negações, já que tudo será trazido à tona. O tempo é de limpeza e de reconhecimento. Estejamos atentos para olhar para tudo com gratidão! O segredo da liberdade é agradecer o caminho percorrido, devolvendo a energia recebida.

“Gratidão”, para “esta” dimensão, pode ser compreendida como valorização, reconhecimento, preenchimento de desejos ou satisfação.

Percebam como sempre vinculamos os conceitos às questões emocionais.
Para o Universo, contudo, as coisas são um tanto mais simples.

“Gratidão” significa que a energia recebida deve ser devolvida.

Os seres humanos sempre tendem a ligar a “gratidão” às situações positivas e benéficas em suas vidas e sentem gratidão, quando um ser pratica um bem.

Porém, “gratidão” é apenas devolver a energia recebida.

Cientes disso, temos condições, neste momento, de percebermos o quanto achamos ter sido gratos, ou ingratos, quase que o tempo inteiro, pois muitas vezes agradecemos, mas não devolvemos.

O conceito de gratidão para o Universo restringe-se à energia recebida e energia devolvida. Simples assim!

Dentro da Ordem Divina é assim: se usamos a energia do universo para experimentar a ilusão de liberdade, agora devolvemos e nos prestamos a servir em verdadeira liberdade. Evidentemente, quem pensa somente em suas próprias satisfações não compreendeu essa dinâmica de reposição energética.

Estamos nos preparando para reconhecer esses novos padrões, fazendo uso dele. Um caminhar nas lembranças mais genuínas da nossa identidade espiritual, de uma maneira bastante acelerada. Estamos nos prontificando a nos reconhecer em Divina Presença.

Esse movimento fará toda a diferença neste novo quadrante da Unidade, que já estamos percebendo nitidamente, quando observamos que, em nosso campo individual, o velho não permanece e não mais nos atrai.

Precisamos deixar o romantismo espiritual aprendido nos núcleos religiosos, trazendo sem timidez as Verdades Divinas, reconhecendo as fantasias criadas em torno desse assunto, principalmente em relação a Jesus e a todos os outros santos criados principalmente pela igreja católica. Essas velhas crenças não nos servirão de base em nenhum setor desse gigantesco movimento em que estamos prestes a adentrar.

Jesus, em sua experiência, foi morto por não aceitar ser corrompido, preferiu a morte à igreja. Mas isso não vem ao caso agora, e é bom saber que as igrejas sempre esconderam a Verdade. Sendo assim, tudo o que vem dessas teorias também só serve à ilusão.

Mesmo porque os conceitos aprendidos nas velhas crenças religiosas, filosóficas e até mesmo teológicas, que falam e entendem somente o amor sentimental romantizado, confundido muitas vezes com relacionamento, não terá força para precipitar nenhum dos Potenciais Divinos, exigidos para o reconhecimento desse Novo Planeta, em que estamos prestes a conhecer e habitar.

Trabalhos espirituais, nesta Nova Era de Luz, não está condicionado a crenças ou ritualísticas. O trabalho espiritual é apenas olhar com Verdade para as próprias ilusões, um contínuo olhar para os emoções e comportamentos que refletem a dualidade e suas densidades.

Começa, quando abrimos os nossos olhos, e continua, quando estivermos dormindo, com o corpo físico conectado à Lei Maior, a Fonte Primordial, passando a Ser canal de frequências, ponto energético, clarificando os espaços onde estiver. Essa frequência não comporta mais as mentiras impostas como ferramenta de dominação e de falsas curas.

A Fonte, que todos nós representamos, reconhece em cada um de nós o Amor que não precisa ser amado, mas sim o Amor que é o Amor, em todas as suas formas de Serviço à Luz.

Não devemos perder tempo em aprendizados sem energia, cuja falácia egoica se manifesta. Chega de mais do mesmo! O tempo de vazios energéticos se finda com toda a ilusão tridimensional que juntos criamos, se criamos essas ilusões, devemos agora cocriar uma nova forma de experimentar esse Novo que merecemos reconhecer em nós.

Nada que venha do externo será útil para essa viagem nesses Novos Portais. A Bagagem Divina que levaremos conosco é o nada, que só acontece com o reconhecimento da experiência dual, que estamos deixando em gratidão. Preenchidos apenas com o Vazio do Absoluto.

Tentar encaixar o velho no novo é insistir na inabilidade do ego em reconhecer que o jogo acabou. As explicações e justificativas não fazem mais sentido diante das novas informações, vindas de nossas memórias, que a cada dia se fazem mais ativadas; os filamentos de DNA sendo liberados, conforme deixamos o velho padrão ir embora.

Acreditem! É a esse movimento que devemos estar totalmente atentos. Estamos recebendo essas informações e muitas vezes deixamos passar despercebidas, pelas distrações que julgamos serem importantes.

Imaginem que o tempo que perdem com velhas informações! É tempo perdido com material obsoleto, que de nada servirá para esse tempo vindouro.

Evidentemente o ego (que pensava ser vocês) se esforçou para aprender tudo dentro a ilusão, ficou vaidoso com tanta intelectualidade e, de repente, e agora ele aceitar que de nada servirá tanto aprendizado. Realmente é bem difícil ter que reconhecer a sua ineficácia diante da Luz. Está sendo um exercício e tanto para muitos de nós.

O ego (que pensava ser vocês) esteve empoderado por várias eras, totalmente perdido na ilusão de pensar que não havia mais nada além dele, e agora saber que ele também é a ilusão. Não está sendo fácil.

O ego (que pensava ser vocês) acredita em definitivo, não conhece o mutável, evidentemente estando errado e não tendo a mínima ideia do que é energia, não aceita mudanças. E essa mudança, sendo radical como é, está deixando a própria “ilusão” perdida em si mesma.

“Nada permanece da forma como se iniciou. Tudo está em constante transformação e modificação, sendo isto válido para todas as dimensões. Este é um conceito universal e não depende de nenhuma dimensão. Assim, servirá também para a quinta.”

Precisamos compreender que as mudanças fazem parte de um Grande Propósito Universal, em que uma boa parcela da humanidade está envolvida, e uma outra grande parcela não está; porém, todos sentirão as consequências da mudança. De uma forma ou de outra, todos sentirão esses abalos, e cada um receberá esse Novo, de acordo com o que ressoar.

A base da transformação é a simplicidade em aceitar que a mudança, antes de mais nada, é em si mesmo.

A complexidade da mudança vem, quando o ego reluta em aceitar as mudanças, em que ele (pensa ser vocês) não se reconhece dentro dessas verdades.

Jesus não morreu para nos salvar ou para redimir os nossos pecados, Jesus morreu por não aceitar render-se aos padrões impostos pela política e religiões da época.

O que socialmente representa o ego coletivo, que não seja a religião, a política, a educação e todos os outros segmentos sociais? O ego individual. É esse o nosso carcereiro!

Jesus deixou os portais abertos: “meu reino não é deste mundo”; o ego individual tem dificuldade de soltar o reinado que ele na ilusão criou.

Jesus deixou uma linda proposta de trabalho: “a verdade vos libertará”. Esse é o momento de olharmos com verdade para a nossa ilusão.

Jesus deixou um movimento: “vocês farão mais e melhor do que eu fiz”.

Reconhecer a Energia Crística na Terra, por meio do próprio reconhecimento da nossa Grandeza em Energia: essa é a única forma de precipitar a Vontade da Fonte, Deus, a Energia Crística.

Jesus deixou o caminho: “a verdade vos libertará.”

Liberdade é criar espaços de expansão para si e para os outros, reconhecendo o Mestre que se faz presente em todos nós. Diferente do que se prega nas religiões, que segura o indivíduo em termos de confinamentos conceituais, baseados nas velhas escrituras. Liberdade é reconhecer que todos somos “A Fonte”, e tudo provém de lá!

“Em resumo, sair do condicionamento mental é criar a possibilidade de Renascer de Si Mesmo”.

~ Márcia Vasques

Fonte: https://oabcdeummestre.com.br/renascer-de-si-mesmo/

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