…é o vento que balança a folha Guiné, é o vento que balança a folha Guiné, é o vento que balança a folha!” (trecho ponto Pai Guiné).
Com esse trecho vamos falar dessa sagrada planta que a tanto serviu com sua medicina na época da escravidão, utilizada para tratar e curar junto com a força da reza dos escravos, e até hoje utilizada e passada nos ensinamentos dos nossos queridos Pretos Velhos.
Nome: Guiné, amansa-senhor, erva-de-alho, pipi, tipi, tipi-verdadeiro, mucuracaá.
Planeta: Marte
Deidade: Aries
Elemento: Fogo
Gênero: Masculino
Conta a história que os escravos utilizavam a guiné para, de certa forma, intoxicar e acalmar os senhores de escravos, dizem que isso os amansava, e assim os escravos não eram tão punidos.
Além disso, a guiné pode ser usada como analgésico para picadas de insetos, dores de dente, quando usada suas folhas de forma terapêutica.
As raízes podem trazer benefícios para as dores reumáticas e dores de cabeça, auxiliando também na memória. Guiné também é um eficaz antídoto para veneno de cobra.
Muito conhecida por ser utilizada em conjunto com arruda para proteção e limpeza de energias, agindo com seu elemento fogo, purificando os campos de energias das negatividades. Basta plantar, ou colocar em um vaso na entrada da casa, bem como usar para defumação e banhos de ervas.
Mas a guiné não está apenas presente com os Pretos Velhos, é também muito utilizada pelos curandeiros Xamãs, principalmente ainda pelos Shipibo – Conibo, conhecida lá como Mokura, contribuindo também, como dizem, aos tratamentos das “loucuras” da mente.
Por ser uma erva quente, contribui nas limpezas profundas de energias pesadas e quebra de acúmulos de energia, com suas propriedades de transmutar as energias, recomendada também contra obsessões de natureza sexual.
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Matias Fernandes: https://www.instagram.com/matiasfernandesholos/