Artístico Divino: Caetano Veloso

Artístico Divino: Caetano Veloso

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Caetano Emanuel Viana Veloso, conhecido nacionalmente e internacionalmente como Caetano Veloso, é um dos artistas mais inventivos e influentes da música brasileira. Um grande multiartista e poeta musical, cuja obra se desdobra em canto, composição, produção, arranjo e escrita, sendo sua arte amplamente aclamada por sua originalidade e profundidade. Nascido em Santo Amaro, Bahia, ele iniciou sua carreira nos anos 60 e logo se destacou pela sua capacidade de mesclar sons, palavras e conceitos em composições, fugindo dos modelos convencionais, dando um novo tom para a música popular brasileira.

Desde o início de sua carreira, Caetano mostrou o seu olhar atento às questões sociais, transformando a sua música em veículo de resistência para explorar e questionar temas sociais, políticos e existenciais. Durante a ditadura militar no Brasil, ele usou sua música como forma de resistência e expressão. Suas composições, carregadas de crítica social e questionamentos profundos sobre a liberdade e a identidade nacional, desafiaram a censura e se tornaram verdadeiros hinos de uma geração que ansiava por mudança. Em 1968, com o movimento tropicalista, ele e outros artistas criadores do movimento, enfrentaram a repressão ao introduzir elementos modernos e de contracultura na música brasileira, o que foi visto como uma afronta ao regime. Por suas posições ousadas, Caetano foi preso e exilado, mas mesmo à distância continuou criando, enviando mensagens de esperança e resistência ao Brasil. Essa experiência marcou profundamente sua trajetória, consolidando-o não apenas como um artista, mas também como um símbolo da luta pela liberdade e pela democracia. Em canções como “É Proibido Proibir” e “Alegria, Alegria”, Caetano deu voz a uma juventude que sonhava com um país livre, transformando sua música em uma força de transformação e resiliência.

Ele é um grande guerreiro da tribo Tupinambá, também vindo de Capela, na constelação de Cocheiro. Traz uma missão muito semelhante à de Bethânea mas com uma diferença: ele é uma alma que veio para sustentar a energia dourada, que é a sua luz de essência, a energia branca da ascensão, que é a sua luz de missão, e a luz azul, que é a luz de desafio de sua encarnação.

Aqui deixo o link do artístico divino de Maria Bethânea, alma gêmea de Caetano. Nele cito uma de suas significativas passagens juntos em outras encarnações: https://www.sementesdasestrelas.com.br/2024/08/artistico-divino-maria-bethania.html
Caetano é também curador e transmutador. No passado, na Atlântida, trabalhou intensamente com cristais e com música, especialmente através das harpas. Ele criava música. Vejo-o pegando galhos de flores, folhas, reunindo água em um espaço cercado por pedras e produzindo som dali, como uma sonoplastia natural. Já naquela época, ele trabalhava com a arte musical.

Teve uma vida muito significativa durante a escravidão, na Bahia, onde contou com um grande mentor, que é ainda hoje seu principal guia espiritual: Pai Zé Pedro de Enoque. Nessa vida, enquanto escravizado, arquitetou uma grande fuga de vários outros escravizados, agindo como o estrategista do grupo. Porém, foi descoberto pelos capitães do mato, e o senhor da fazenda quis castigar a todos. Ele, então, assumiu toda a culpa e responsabilidade, oferecendo sua vida em troca de poupar os outros. Mas isso não foi bem o que aconteceu: ele foi morto ao chicote, e outros escravos também sofreram as consequências de sua estratégia. Ele sempre foi uma alma que, em muitas de suas vidas, defendeu a justiça e o respeito entre as raças, carregando mais uma vez esse compromisso aqui na Terra para sustentar essas forças e energias.

Além disso, tem a missão de, através de seu canto e capacidade artística, irradiar a energia dourada da sabedoria na mente das pessoas, pois é uma alma muito sábia e antiga, com uma vasta bagagem de conhecimento. Ainda assim, traz consigo traumas transcendentais que, por vezes, ainda despertam certas dores. Contudo, é uma alma muito protegida e cuidada pela tribo Tupinambá, pelo próprio Pai Seta Branca, por Pai Zé Pedro e por toda a falange de Pretos Velhos de Enoque, pois em muitas de suas vidas esteve na raiz dos Enoques.

Nos planos mais angelicais, tem como grande mestre e guia o Arcanjo Metatron e aquele conhecido nas escrituras como Enoque. Seu nome estelar de Comandante Capelino, cuja nave é uma nave discoide prateada, é Zaiard Dhagann.

Salve Deus!

É até onde Jesus me permite ver e transmitir.

NEVA

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Canalização: Rafael (Neva/Gabriel RL)
Linearização e desenvolvimento do texto: Vianiah Vinícius 

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