Nossa cultura apresenta Deus como uma entidade separada de nós, se é que existe um Deus. Em experimentos que qualquer um pode duplicar, os físicos determinaram que toda entidade é consciente, com base em como os fótons sabem onde estão os outros fótons; como eles se comunicam e como podem se tornar fractais de si mesmos para iluminar algo e preencher todos os caminhos para seu objetivo. Essas habilidades indicam inteligência, intenção e consciência em um nível subatômico. Este e outros experimentos com energias subatômicas nos levam a concluir que todas as ondas/partículas exibem consciência. Eles são a essência da expressão de tudo. Se todas as nossas entidades constituintes, desde sub-subatômicas até tudo que compreende nossos corpos, são conscientes, então nossos corpos também devem ser seres conscientes.
Estamos intimamente conectados com nossos corpos e, se formos extraordinariamente perspicazes por dentro, podemos perceber a inteligência das entidades constituintes de nosso corpo e podemos sentir sua presença sutil, seu estado de vitalidade e sua expressão vibratória. Essas coisas estão presentes na consciência universal, aguardando nossa consciência e reconhecimento. Uma vez que somos capazes de uma percepção profunda de nossa consciência corporal, podemos detectar o simbolismo de quaisquer defeitos que nossos corpos possam ter. Estes indicam um bloqueio da força vital como resultado de crenças limitantes sobre nós mesmos, resultando em deterioração física. Temos inflamação etérica. Os defeitos físicos têm uma qualidade de energia imbuída de negatividade e algum nível de medo que temos de nós mesmos. O assunto de nosso medo é simbolizado pelo que nossa consciência corporal criou em ressonância com nosso espectro vibratório consciente, nossa assinatura energética.
O medo do sofrimento e da diminuição e, em última análise, o medo do fim são baseados em nossa crença em nossa mortalidade e separação de Deus. Fomos ensinados que somos entidades independentes, talvez com uma centelha de vida que recebemos de nossos pais e através de nossos ancestrais até os primeiros humanos, que de alguma forma surgiram e expressaram uma vida física consciente e separada. O problema com esta perspectiva é que os físicos descobriram que a essência eletromagnética do nosso mundo empírico consiste em ondas-partículas. Estas estão conscientemente conectadas com todas as outras partículas de onda em todos os lugares e sabem onde cada uma está a cada momento e que forma elas estão expressando. Se todas as ondas/partículas subatômicas tiverem, no mínimo, uma percepção consciente de toda a espécie, elas estão conscientemente conectadas, além de serem indivíduos. A separação aparece fisicamente, mas a essência de cada entidade faz parte de uma consciência universal que preenche a todos.
Se houver apenas uma consciência da qual cada entidade participa, não pode haver separação de consciência entre as entidades em nosso ser essencial. Em nossa consciência mais profunda, não podemos estar separados do Criador de tudo. Toda força vital consciente surge constantemente dentro da consciência universal, imbuindo todas as entidades com força vital consciente e individualizada. Somos nós que podemos manejar nossa percepção consciente de maneiras que escolhemos livremente para nos expressar. Uma vez que nos libertamos de nossa crença na separação, podemos perceber nossa consciência expandida além da consciência do ego. Podemos sentir a consciência do nosso coração e perceber a realidade do nosso conhecimento interior além do mundo empírico da dualidade.
Canal: Kenneth Schmitt
Fonte Primária: https://www.consciousexpansion.org/blog
Fonte Secundária: https://eraoflight.com/2023/02/16/reaching-for-a-deeper-understanding-of-life/
Tradução: Semente Das Estrelas / Isamara Damasceno Branco
