Os Arcturianos - "Fogo inextinguível da sua divindade" - Sementes das Estrelas

Os Arcturianos – “Fogo inextinguível da sua divindade”

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Nesta transmissão canalizada em transe, os Arcturianos compartilham conosco um lembrete poderoso sobre a verdade de nossa própria divindade e o inextinguível, fogo eterno da nossa alma.

Como sempre, os Arcturianos compartilham uma mensagem de forma forte, precisa, prática e profunda, mas com o nível grande de amor incondicional e sabedoria para todos.

OS ARCTURIANOS

Estamos muito felizes e empolgados hoje por poder co-criar com vocês! Hoje, gostaríamos de descrever um fenômeno muito presente na humanidade.

Cada pessoa tem uma verdade dentro de seu próprio coração e a verdade está brilhando. Esta é a verdade de sua própria divindade, a verdade de seu próprio propósito neste planeta. Esta é a verdade do que você deseja manifestar em sua vida e o que está acontecendo para você agora. É também como você deseja criar vida com outros seres humanos e com o planeta Terra.

Quando esta verdade está presente, é como um fogo! É um fogo que não pode ser extinto.

O fenômeno interessante dentro da humanidade é que os humanos gastam uma quantidade enorme de energia tentando extinguir esse mesmo fogo. Isso é muito improdutivo porque esse fogo não pode ser extinto, querido!

Esse fogo é o fogo eterno da transmutação alquímica de sua alma abraçando o movimento perpetuador da evolução.

Se existe um fogo entre toda a realidade do tempo e do espaço que não pode ser extinto, este é o fogo da sua alma vibrante dizendo SIM à vida, dizendo SIM para tudo que você deveria, quer e o que você veio aqui para vivenciar.

Por que os humanos resistem a esse fogo?

O ser humano tende a combater esse fogo dentro de si, pensando que isso é excessivo, que ele é demais.

Nós refletimos o fogo da alma da humanidade de volta para a humanidade.

O que nós Arcturianos compartilhamos com a humanidade, compartilhamos de seu próprio fogo ardente.

Quando refletimos esse fogo de volta para você, pode parecer uma cutucada muito intensa ou uma queimadura.

Esse fogo não queima você, querido! Ele simplesmente mostra o que está acontecendo no seu interior.

Isso é queimar ou cutucar o ego ultrapassado que está presente, ainda tentando se agarrar a algo que não existe.

Esse apego a algo que não existe (que é um medo, uma crença limitante ou qualquer resistência) é o que cria todos os desafios e distorções que você experimenta.

A verdade de sua própria divindade é o fogo ardente que fará tudo implodir por dentro.

Isso vai parecer uma explosão vinda de fora, o que não é!

Nada vem de fora. Tudo o que você pensa que vem de fora é um reflexo da implosão que já está acontecendo dentro de você. Isso tem se desenrolado em vocês por eras!

A resistência está paralisando o corpo com doenças, dor, exaustão, ansiedade e depressão.

A humanidade mantém suas próprias limitações como se suas vidas dependessem disso.

Os humanos pegam as mãos e tentam agarrar o ar. Tente agarrar o ar! Não funciona.

Humano assemelha-se ‘vou usar toda a minha energia para agarrar o ar!

O ar aqui que compartilhamos não é nada. São limitações, medos, dúvidas, tudo isso.

Os seres humanos passam a vida inteira tentando se agarrar a algo que nunca existiu para começar.

Se você usasse apenas sua força, seu poder e sua criatividade em união com o fogo alquímico, sem usar nenhuma de sua energia para resistir ao fogo alquímico que desabrocha na criação, então imaginem quem vocês se tornariam.

Entenda que quando o fogo volta para você e quando os gatilhos surgem, é tudo porque eles estão sendo queimados. Permita que o fogo queime paradigmas ultrapassados de sua realidade.

Acreditamos que isso serviu para você.

E como dizemos, assim é. Como ressoa com sua alma, assim é.

Autor/Canal: Cendrine
Fonte primária: https://cendrines.com/trance-channeling-the-arcturians-the-inextinguishable-alchemical-fire-of-your-own-divinity/
Fonte secundária: https://eraoflight.com/2022/12/03/the-arcturians-inextinguishable-fire-of-your-divinity/
Tradução: Sementes das Estrelas / Patricia Leodoro

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