Fitoterapia – “Cânfora”

Fitoterapia – “Cânfora”

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CÂNFORA
Nome: alcanforeira, erva-cavaleira, rabugem de cachorro, canforeto, canforeira, cânfora;
Planeta: Lua;
Elemento: Água;
Deidade: Diana, Perséfone e Hera;
Gênero: Feminino

Muito próxima dos Alquimistas medievais, a cânfora era utilizada como bálsamo nas dores musculares, o que perpetua até hoje.

A cânfora tem origem asiática, planta árvore que pode chegar a medir 30 metros de altura, com folhas ovais, pontiagudas e brilhantes, onde de sua madeira se extrai a cânfora, substância então utilizada.

A planta era considerada sagrada por muitas civilizações e consagrada aos deuses em cerimônias religiosas. Grandes heróis eram coroados com suas folhas, que também eram utilizadas para embalsamar os corpos destes. Os chineses usavam a madeira da cânfora para construir templos e embarcações, já na Pérsia a medicina da planta foi muito utilizada contra a peste, e na Babilônia a cânfora era considerada um grande tesouro pelos reis.

A energia da planta auxilia na limpeza de ambientes carregados negativamente, contribui para a abertura do desenvolvimento psíquico e ajuda a acalmar corações angustiados.

Seu poder, por assim dizer, está ligado à clarividência, pois seu aroma contribui para inspiração, melhora na memória e discernimento, bem como na conexão espiritual e fluidez das energias sutis.

Terapeuticamente ela ainda atua com propriedades antissépticas, estimulantes, excitantes, como planta sedativa, sendo recomendada para doenças nervosas, hipocondria, histerismo, convulsões, epilepsia, melancolia, nevralgias e reumatismo.

Ainda na aromaterapia a cânfora contribui para melhora de asma, bronquite, cólera, resfriados, cólicas, diarréia, febre, gota, choque, tuberculose, vômito e feridas demais.

DICA DE BANHO: utilize 2 litros de água, misturando cânfora, camomila, lavanda, manjericão e melissa, esse banho contribui para reparar e restaurar sua energia. Após o banho de higiene, jogue da cabeça para baixo a mistura (fria ou morna).

CUIDADO com a alta dosagem, pois pode causar irritação na pele, vômito e convulsões. Deve ser evitada também na gravidez e por pessoas que sofrem com epilepsia.

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Matias Fernandes: https://www.instagram.com/matiasfernandesholos/

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