Hora de espirrar

Hora de espirrar

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Estaremos falando de um assunto muito complexo e complicado, que é a ocorrência da Mudança.

Sobre este assunto, vamos elaborar sobre os aspectos da Mudança em si. Mastigaremos o Ato da Mudança conforme ele se manifesta aqui neste Matterium. Nesta cogitação, torna-se óbvio que, embora o tempo seja um aspecto essencial, este não é O componente fundamental, mas sim o “estado do potencial de campo”.

Uma explicação simples para a função do tempo na manifestação da Mudança neste Matterium pode ser extraída da comparação entre a manifestação da Mudança e um espirro.

O espirro geralmente acontece tão rápido que ocorre antes que haja qualquer percepção consciente de que vai, ou está acontecendo. Você apenas espirra. Inesperadamente, de maneira inconsciente, seu corpo convulsiona e o espirro é expelido. Mas espirros nem sempre ocorrem desta maneira.

Alguns espirros são sentidos no corpo conforme se desenvolvem. Uma sensação pode preceder o espirro por muito ou pouco tempo, mas em ambos os casos, a mente toma consciência de que o corpo vai espirrar antes que o ato de espirrar ocorra. Sua mente consciente rastreia o potencial de construção de um espirro se desenvolvendo no nariz, pulmões e abdômen através dos órgãos sensoriais de “sensação/pressão/temperatura” em várias partes do corpo. Sua mente registra o “potencial de espirro” como um agrupamento desses sensores reagindo. Por exemplo, poucas pessoas têm os sensores dos pés envolvidos nos espirros, mas a maioria das pessoas já sentiu o desenvolvimento de um espirro como um “campo” de sensores do corpo se ativando.

À medida que cada novo sensor se envolve no crescente campo de centenas, talvez dezenas de milhares de sensores ativados dentro do corpo, nossas mentes se tornam conscientes do “estado de campo” do potencial espirro que está crescendo dentro de nós. Reflitam por um momento sobre suas experiências pessoais com espirros e reconheçam que o “efeito de campo” existe a ponto de invadir sua mente consciente, afastando outros pensamentos que vão se acumulando dentro de você até dominar sua atenção, deixando sua consciência saber que um espirro estava a caminho.

Então acontece! A liberação explosiva do espirro enquanto parece que você está explodindo todos os milhares de pontos ativos do campo de espirros enquanto sente no corpo a liberação do colapso do campo de potenciais.

Acabou; aconteceu. Ufa. Nariz limpo, cérebro reiniciando a consciência do campo aspirado agora para fora do corpo; aquela pequena sensação de “alívio” nos sensores que estavam envolvidos produz um efeito de “campo de sombra” conforme o espirro vai desaparecendo da consciência e da memória. Às vezes, o espirro se completa de tal maneira que produz uma sensação de “correria no corpo”, à medida que o campo de sensores se esvai da sua consciência enquanto seus estados individuais retornam à tensão reduzida.

No entanto, às vezes isso não acontece. Obtemos o potencial de construção do campo de espirros, o aumento da consciência e… esperamos. Mas nada. O campo do potencial de espirros parece atingir um nível alto, mas não tão crítico; então, geralmente, lentamente, se dissipa.

É a partir de experiências de espirros como esta, o espirro ausente, o fracasso em atingir a “massa crítica do espirro”, que sabemos que o Tempo, embora um elemento-chave, não é A chave.

O fator determinante, tanto para espirros, quanto para a Mudança, é o “estado do potencial de campo”.

Alguns campos, como aqueles que criam espirros nos humanos, são descritos como “potenciais de completude”, enquanto outros campos, de natureza oposta, serão descritos como “incompletos” em seu “potencial”.

O “potencial” considerado aqui é o “potencial de manifestação”. A Mudança pode ser pensada como a “manifestação real” que ocorre fora do campo.

É agora que as coisas ficam um pouco complicadas em nosso pensamento. Enquanto comparamos com espirros, está tudo bem; temos que notar que o verdadeiro “espirro” do nosso corpo é o resultado da Mudança, ou seja, o ato de espirrar é a ramificação, dentro do Matterium, do “colapso do potencial de campo em realidade”. O espirro é o efeito posterior, o resultado, não a Mudança em si.

Muito do nosso pensamento será distorcido por nossa linguagem sobre Mudança e Tempo, a menos que estabeleçamos que o ato de espirrar é apenas um exemplo da “continuidade” da Mudança. Ou seja, o colapso do campo de potencial dentro do corpo, que é uma mudança de estado que resulta no espirro, é apenas um exemplo temporal da natureza constante da Mudança aqui neste Matterium.

O colapso de qualquer campo de potencial sempre, e somente, produz insumos para outros campos de potenciais que são tanto existentes, quanto instáveis, em construção ou desmoronando.

A Mudança pode ser concebida como uma medida do nível de instabilidade de todos os campos que constituem o Matterium.

A Mudança, como assunto, é uma análise das interações dos “campos” próximos e distantes e seus “estados de potencial” em qualquer momento. Novamente notamos que aspectos de Tempo, como a duração e os índices de alteração do campo versus a duração, são elementos críticos na análise da Mudança, mas esse tempo por si só não é uma limitação restritiva.

Todos os campos desmoronam na Mudança, assim como nos espirros. Ou o campo desmorona de modo a fornecer o ímpeto para a Mudança local no corpo que produz o espirro, ou desmorona por desvanecimento; mas entrará em colapso, como fazem todos os campos de potencial.

Todo pensamento humano é parte de um campo de potencial. Como elementos de tais campos de manifestação potencial, tanto o Pensamento quanto o Humano que o pensa são reativos, tanto em nível autorrealizado quanto por meio da interação com outros “elementos do campo”, isto é, outros humanos e outros pensamentos, e participarão do colapso dos campos tanto do Pensamento quanto da interação humana. Observamos este efeito com o surgimento das “escolas de pensamento”, lutando pelo domínio dentro de uma determinada disciplina, apenas para depois desaparecer, sejam bem-sucedidas ou não. Assim sempre foi, assim será sempre.

Notamos de passagem que o I-Ching, o Tarô e todas as formas de “adivinhação” são tentativas de monitorar o “potencial de campo” para um colapso, enquanto a astrologia é mais usada, e útil, para monitorar as “interações de campo”, embora também forneça dicas quanto aos pontos de colapso do campo.

Existem muitos outros aspectos dos potenciais de campo que devem ser examinados ao considerar a Mudança, como o “índice de pressão de mudança”, determinado pelas “taxas de desenvolvimento ao longo da duração”, e o “escopo da pressão de mudança” como componente da densidade do elemento de campo dentro da duração. Esses e outros aspectos, incluindo a “velocidade de colapso do campo” e a “direção da dobra do elemento”, serão visíveis na Mudança que se manifestará neste verão (inverno no hemisfério sul) aqui em nosso Matterium.

Como todos sabemos muito bem, o potencial de campo para uma MUDANÇA em grande escala está muito alto neste momento aqui neste Matterium. Se não conseguem senti-lo, por favor, mudem-se para um necrotério, pois vocês já estão mortos há muito tempo. Os níveis dos campos, em toda e qualquer métrica, nunca foram tão altos em minha vida. Talvez estes níveis de potencial não existissem há vários milhares de anos. Isso continua se manifestando e, portanto, sendo observado, mas deste lado do colapso do campo, há uma possibilidade real de que a Mudança resultante possa estar em níveis não vivenciados desde o colapso de civilizações anteriores, como a Civilização da Idade do Bronze, que se “desintegrou” por razões desconhecidas em 1177 a.C.

Para minha conveniência, o rótulo aplicado aqui será “O Verão do Vírus”, pois penso que os segredos revelados no final de agosto levarão mais da humanidade a pensar em vidas não humanas, também conhecidas como “O Vírus”. O potencial de campo dentro da área de “Alienígenas do Espaço, OVNIs e o escambau” está enorme; vem crescendo constantemente há séculos, e cresceu rapidamente nos últimos anos. Isso sugere um colapso de campo muito grande, resultando na manifestação de muitas Mudanças.

O Verão do Vírus também proporcionará Mudanças nos estados de campo da economia, incluindo as moedas e os sistemas financeiros apoiados por essas moedas, bem como em tudo que depende dessas moedas, como a política e os Estados/Nações. Então, uma baita Mudança vem por aí.

Em essência, a GRANDE MUDANÇA chegará no Verão do Vírus, conforme os campos começam a desmoronar do potencial para a realidade. A GRANDE MUDANÇA se manifestará em todos os níveis de nossa sociedade e estará alterando nossa civilização. Estaremos em uma Mudança do nível “Mudança de Eras”, pois a manifestação estará jogando fora o controle central construído durante as Eras de Touro e Peixes. Combinadas, essas eras têm uma influência de quase 6 mil anos. Estaremos manifestando nossa Mudança no tema da autoconfiança e de uma rede descentralizada, conforme a Era de Aquário tornar visíveis seus primeiros padrões de manifestação.

Olhando para a nossa linguagem, notamos que o espirro é visto como um indicador de “ter pego um vírus por aí”. Na minha opinião, o vírus que nossa civilização pegou, esses Alienígenas do Espaço, chegaram aqui cerca de 6 mil anos atrás e produzirão um espirro deveras prodigioso. Um espirro que se manifestará ao longo de anos, talvez décadas, e que produzirá como resultado muitas Mudanças, amplas e profundas. Também é minha conclusão que existem condições para que esse espirro no nível da Humanidade produza como resultado uma sensação no corpo que será social e espiritualmente purificadora em seus efeitos.

Nosso coletivo, nível de humanidade, chegou a hora de espirrar.

Esperem por ele.

Olhem em volta. Vocês podem ver e sentir o espirro se acumulando…

Aaaatchiiiimmmm…..

Autor: Cliff High
Fonte: https://substack.com/profile/293159-clif-high?utm_source=substack&utm_medium=email
Fonte secundária: https://eraoflight.com/
Tradução: Sementes das Estrelas / Mariana Spinosa

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