São pessoas mais introspetivas por natureza. Para elas, a importância do exterior é mínimo. Preferem ficar em casa do que sair. Não alimentam qualquer desejo de mudar o mundo e nem se envolver nessa questão. Se tiverem alguma ambição, geralmente não vão para além de encontrar algo para fazer que lhes dê um certo grau de independência.
Algumas delas acham difícil se encaixar neste mundo. Outras têm sorte o bastante para encontrar um nicho protetor onde conseguem levar a vida com relativa segurança, realizando um trabalho que lhes provê um rendimento regular ou administrando um pequeno negócio próprio.
Há as que se sentem atraídas a viver numa comunidade espiritual ou num mosteiro. Outras podem se tornar desajustadas e viver à margem da sociedade por acharem que têm pouco a ver com ela. E há as que se voltam para as drogas porque acreditam que viver neste mundo é doloroso demais. Por fim, há as que acabam se tornando agentes de cura ou mestres espirituais, isto é, mestres do Ser.
Em épocas passadas, talvez essas pessoas fossem chamadas de contemplativas. Aparentemente, não há lugar para essas pessoas na nossa civilização contemporânea. Porém, no Novo Mundo que está surgindo, seu papel é vital.
A sua função é portar a frequência da nova consciência neste planeta.
Eu as chamo de doadores de frequência.
Estão aqui para gerar consciência através das atividades da vida diária, das suas interações com os outros e do fato de “simplesmente existirem”.
~ Trecho do livro “Um Novo Mundo – O Despertar de uma Nova Consciência”
Canal / Autor: Eckhart Tolle
Fonte: https://www.eckharttolle.com