Parece ser um trapezohedro feito de pedra ou minério preto, com estrias brilhantes. No entanto, é mais que uma pedra. Os cientistas não seriam capazes de estudá-la completamente porque ela existe apenas parcialmente no conceito de matéria e espaço de ciências humanas.
É mais do que um artefato, é uma chave para portais que foram selados há eras atrás.
Parte da pedra foi mantida em um mosteiro no Tibete, o segundo no Museu de História Natural de Manhattan e a peça final na cidade de Agartha.
Uma antiga lenda sul-americana relata que o deus Tvira construiu um templo em uma ilha no lago Titicaca para guardar três pedras sagradas chamadas Kala.
Da mesma forma, três pedras negras foram veneradas pelos muçulmanos na Caaba na grande mesquita de Meca. Existem várias tradições associadas às pedras, mas todas concordam com sua origem celestial. Os muçulmanos dizem que as pedras eram originalmente brancas, mas ficaram pretas depois de absorver pensamentos sombrios ou ruins.
Na Hungria, perto da vila de Stregoicavar, havia um monólito que os ocultistas do século XIX falavam como uma das chaves. Havia muita superstição em relação à pedra e ao monólito, especialmente a afirmação de que, se alguém dormisse nas proximidades, seria assombrado por pesadelos monstruosos de outro mundo para sempre.
Em muitos textos, a pedra é chamada de Trapezohedro Brilhante.
É improvável que a “pedra loucamente angulada” que é o Trapezohedro Brilhante seja um verdadeiro trapezohedro por causa da inclinação dos Antigos por ângulos bizarros e não euclidianos.
Vários volumes esotéricos suprimidos, que remontam à tradição gnóstica, mencionam a forma original da pedra como um trapezohedro. Um estudioso árabe que recebeu o nome de Abdul al-Hazred escreveu sobre isso em seu manuscrito do século 18, Kitab al-Azif. Von Junzt fez alusão à ela em sua Unausprechlichen Kulten, assim como as escrituras de Ponape e de Vermiis Mysteriis, de Pinn. A menção mais recente da pedra é da década de 1920 e faz referência direta à razão pela qual as pedras foram chamadas de chaves. No budismo e taoismo, há a tradição dos Oito Imortais, oito mestres que residem sob uma montanha na fronteira China-Tibete. A cidade, conhecida como Agartha em algumas lendas e Hsi Wang Mu, é possivelmente subterrânea e foi dito por muitos como estando perto de Lhasa. Houve numerosos e duvidosos relatos de explorações de túneis que levavam à cidade, mas o mais convincente veio de Nicholas Roerich, um artista e místico russo.
Durante suas viagens pela Ásia, na primeira década do século XX, ele ouviu falar dos Oito Imortais e de sua morada nas montanhas. Ele aprendeu com um guia nativo sobre um enorme cofre dentro da cordilheira de Kun Lun, onde tesouros foram guardados desde o início da história e de estranhos povos cinzentos.
Na década de 1920, um alto abade da lamaseria de Trasilumpo confiou à Roerich um fragmento de uma pedra mágica de outro mundo, a Pedra Cintamani, supostamente proveniente do sistema Sírius. Os textos asiáticos antigos afirmam que ‘quando o filho do sol desceu sobre a Terra para ensinar à humanidade, caiu do céu um escudo que carregava o poder do mundo.’
A esposa de Roerich escreveu que a pedra possuía um brilho escuro, como um coração escuro, com quatro letras desconhecidas … Roerich reconheceu as quatro letras na pedra como sânscritas e traduziu-as como significando:
“Através das Estrelas eu venho. Trago o cálice coberto com o escudo. Dentro dele trago um tesouro, o presente de Órion.”
Sua radiação era mais forte que o rádio, mas com uma frequência diferente.
As lendas asiáticas afirmam que essa radiação cobre uma vasta área(kms) e influencia os eventos mundiais. A massa principal da pedra é mantida em uma torre na cidade de Starborn.
Segundo textos antigos, a pedra foi enviada do Tibete ao rei Salomão em Jerusalém, que a partiu e fez um anel de uma só peça. Séculos depois, Maomé levou três outros fragmentos para Meca. Um fragmento menor foi enviado com Roerich para a Europa para ajudar no estabelecimento da liga das nações. Com o fracasso da Liga, Roerich devolveu o fragmento à lamaseria de Trasilumpo, no Tibete.
Supostamente, o décimo terceiro Dalai Lama decretou que os fragmentos deveriam ser mantidos em locais separados para segurança.
Durante a viagem de Roerich ao Tibete, ele relatou ter visto um disco voador, termo que ele usou duas décadas antes de a frase ser cunhada. Seu guia disse que era da cidade de Agartha.
Roerich especulou que a pedra era uma forma de moldavita, um mineral magnético considerado um acelerador espiritual. Alguns historiadores disseram que a pedra pode atuar como um farol principal, levando à peça do homem e à cidade dos Oito Imortais.
O abade contou à Roerich como os imortais eram feitos de ar e argila, formados por Mu Kung, o soberano do ar oriental e Wang Mu, a rainha do ar ocidental. Uma reviravolta pós-taoísta é que eles são de um planeta no sistema solar de Sírius e estabeleceram um posto avançado nas montanhas do Tibete para conduzir seus experimentos genéticos híbridos.
A teoria de Roerich sobre a pedra é que ela é carregada de Shugs, correntes de força psíquica. Ele especulou que se assemelhava à um acumulador elétrico e pode devolver, de uma maneira ou de outra, a energia armazenada dentro dela. Por exemplo, aumentará a vitalidade espiritual de qualquer um que a toque, impregnando-o de conhecimento ou aprimorando habilidades psíquicas, que lhe permitem vislumbrar Agartha, o vale dos Oito Imortais.
A pedra, segundo Balam, é uma chave, uma chave para todos os futuros e o destino de todos. É um ponto de poder, um vórtice quântico não tecnológico.
Quando Nicholas Roerich estava em turnê pelo Tibete e Mongólia, ouvia constantemente gritos entre os monges budistas de “É a época de Shambhala!”
De acordo com os monges, o rei do mundo logo se deslocaria de Shambhala com um enorme exército para destruir todo o mal na Terra antes de se declarar o eterno governante do nosso planeta.
Apoiar seu domínio inevitável estava destinado à ser a Pedra Cintamani, que atualmente reside na Torre do Rei, no centro de Shambhala.
Roerich e seus mentores da Grande Fraternidade Branca e da Sociedade Teosófica fundada por Madame Blavatsky sustentam que o exército do Rei do Mundo é, na verdade, um poder que emana de Shambhala que aumenta continuamente a frequência de nosso planeta. Foi, por exemplo, esse poder que alimentou a Segunda Guerra Mundial e, finalmente, levou à queda do Terceiro Reich, mesmo depois que os nazistas tentaram aproveitá-lo para seus próprios fins em benefício próprio.
Eventualmente, esse poder transformador destruirá todos os bloqueios energéticos que existem em uma frequência mais baixa do que ele próprio (isto é, negatividade, ganância, controle etc.), enquanto simultaneamente acelera a evolução de todas as formas de vida na Terra. Uma vez completado seu objetivo predestinado, declare os Teosofistas, uma civilização planetária baseada no amor e na igualdade finalmente emergirá.
Talvez então o rei do mundo e sua pedra Cintamani tornem sua presença conhecida universalmente para todos.
As informações são escassas sobre a Pedra Cintamani, mas supostamente a pedra extra-terrestre é realmente mais forte que o rádio, e seus raios dinâmicos podem instantaneamente aumentar a frequência vibratória da pessoa, enquanto conferem a ela a capacidade de ver o passado e o futuro, evoluindo para um ser humano imortal, ou mesmo um domínio mundial seguro.
Ela nunca pode ser adequadamente testada cientificamente porque muito dela existe em uma frequência dimensional mais alta do que aquela em que existimos.
A Pedra Cintamani foi de fato trazida à Terra pelos missionários Sirianos durante uma era remota, à fim de eventualmente ajudar a precipitar uma civilização mundial, baseada no apoio mútuo, amor e igualdade. Para efetivar esse objetivo elevado, acredita-se que os Sirianos tenham, ao longo da história, assegurado que a Pedra permaneça na posse de certos governantes ou organizações planetárias que estão em posição de influenciar o mundo em grande escala.
Os colecionadores chamam a Cintamani de Saffordite-Tektite.
Vendas pelo messenger.
Autor: Assulus Sentinela
Fonte: https://www.facebook.com/assulus.sentinela
