Dr. Michael Salla - "Missão conjunta dos EUA/China para exploração de gigantesca Arca Espacial ET no fundo do Oceano Atlântico." - Sementes das Estrelas

Dr. Michael Salla – “Missão conjunta dos EUA/China para exploração de gigantesca Arca Espacial ET no fundo do Oceano Atlântico.”

Compartilhe esse artigo

17.01.2022 – Dr. Michael Salla.

Em 10 de janeiro de 2022, meu contato do Exército dos EUA, JP, revelou que participou de uma missão classificada a uma arca espacial extraterrestre localizada sob o Oceano Atlântico, na costa da Flórida, nas proximidades das Bermudas. Esta foi a segunda arca espacial que atuou em missões militares secretas – a primeira envolveu uma arca espacial encontrada na Lua, conforme relatado em um artigo anterior.

JP descreveu que a missão começou com um briefing oficial que teve na base militar onde está servindo atualmente. Em seguida, foi levado por aeronaves Osprey para uma grande plataforma em forma de rosquinha no Atlântico, posicionada diretamente sobre uma arca espacial submersa que. JP estimou ter, pelo menos, uma milha de comprimento tendo forma oval.

O que se segue são extratos de nossa chamada via Skype, onde ele descreveu diferentes aspectos da missão. Aqui está o primeiro trecho em que descreve ser levado a algum tipo de grande plataforma posicionada sobre a arca espacial:

Acho que ele foi um dos pilotos que nos levou até os navios, esses enormes barcos de que falei têm uma grande superfície. Elas são enormes. Chegamos lá e então eles alinham todos em formação. Dá para ver a pintura no chão. Este navio é o mesmo que visitei há alguns anos, mas agora tinha pinturas no chão dizendo OK chinês e russo, mas diz na língua deles como e onde a formação seria e, assim todos colocaram em forma. Então, eu estava num lugar como uma praça de estacionamento nos Estados Unidos. Bem, todos se formam. São, pelo menos, 20 ou 30 pessoas dos Estados Unidos e, pelo menos, 15 chineses…

JP reconheceu a plataforma oceânica como a mesma para a qual foi levado por uma espaçonave antigravitacional em forma de triângulo, por volta de 2014, quando, pela primeira vez, me contou sobre a mesma. Em vez de ser autorizado a descer da plataforma para o que quer que estivesse abaixo, foi impedido de acesso por um oficial militar graduado (um general) que ordenou para ele voltar. Na época, JP era um civil.


Em seguida, JP descreveu um elevador que transportava membros da missão da superfície para o interior da nave. O pessoal era composto principalmente dos EUA e da China. Aparentemente, a China teve acesso à arca espacial encontrada sob o Atlântico como um reconhecimento, depois de ter permitido o acesso dos EUA à arca espacial encontrada por seu Rover Yutu 2, descrito num artigo anterior.

O que se segue é o que JP relatou sobre o acordo dos EUA com a China e sua viagem de 2014, onde foi negado seu acesso na plataforma:

Por causa dos chineses nos permitirem ir à lua e, porque nos ajudaram a investigar a nave encontrada lá, agora temos que deixá-los investigar a que encontramos aqui no Atlântico. É um acordo que fizemos com eles que todos vocês sabem, algo do tipo, se formos até lá agora, deixamos vocês irem nesta enorme nave com a qual faremos a missão e começou assim, você sabe, começamos com essa missão. Então, havia apenas uma conversa com generais chineses e uh sobre o acordo. Simples, você nos deixou ir nave da Lua e, agora, vamos deixá-los nesta nave, mas há coisas aqui neste local que não estavam na Lua que serão inovadoras. É uma loucura a tecnologia que está nesta navie em particular que está no Atlântico que foi ativada como todos essas outras naves que foram ativadas.

MS: OK, então a nave é semelhante a que foi encontrada na Lua, só que um tipo maior de nave extraterrestre em forma de esfera.

JP: É maior.

MS: Maior?

JP: Sim, maior.

MS: E ela está em algum lugar no Atlântico, perto da área das Bermudas e no fundo do oceano?

JP: Sim, no fundo do oceano, existe um navio em que entramos posicionado exatamente onde os Ospreys pousam, eles pousam e descemos por um elevador. Parece uma rosca, essa enorme estrutura em que embarcamos parece uma enorme rosca, com um elevador no centro, algo como uma plataforma de petróleo e, então existe um elevador que dá acesso a esta enorme nave que está no fundo do Atlântico.

MS: Ah, então este navio ou plataforma para a qual você foi levado está flutuando acima da nave extraterrestre no fundo do oceano?

JP: Sim, é isso que eu estava falando, lembra quando um dia tive problemas porque acho que o “Shen” ou “Lovent” não sei me lembro, que estávamos como conversamos, que eu não deveria estar lá. Lembra que falei do cara que estava fazendo o briefing e me viu, ficou bravo por eu estar lá e me mandou voltar. Sim, que eu não deveria estar lá.

MS: Ele era um general certo, acho que você disse que ele era um general.

JP: Sim, ele era um general.

MS: Sim, ele estava informando a todos e perguntou o que você estava fazendo lá, que não deveria estar lá.
JP: Sim, exatamente.

MS: OK, então essa estrutura é como você diz, é como uma plataforma de mineração. Apenas posicionado sobre o navio abandonado ou como sabe, a nave ET em que eles têm acesso por meio de algo como uma estrutura, como uma plataforma.

JP: Sim.

É importante observar que a arca atlântica é muito maior do que a encontrada na Lua e que ambas foram ativadas quando uma grande frota de naves espaciais chegou e se posicionou nas proximidades de Júpiter e em Ganimedes, que envolveu outra missão da qual JP participou.

Em seguida, JP explica o que aconteceu quando desceu pelo elevador com o resto dos membros da missão, que também incluía um grupo de índios astecas/mexicanos olhando para o interior da gigantesca arca espacial:

Estávamos lá conversando, todo mundo falando sobre a descoberta e como ela foi ativada e, quando se ouve um zumbido, realmente todos estão com medo de entrarem nesta nave, porque quando se chega perto dela é como se fosse uma onda, algo como se estivesse preso no tempo. Quando um grupo de nós foi, observamos alguma coisa estranha, você olha para suas mãos e acena e pode ver sua mão numa onda como se estivesse presa no tempo, então muitas pessoas realmente estão temerosas de entrar na nave.

Eu estava vestido de preto, nos trocamos e eles nos levaram para um ambiente na parte de trás da estrutura circular do navio e nos fizeram passar por um rolo e, então, passamos por um spray de desinfecção e, tudo isso, porque o que quer que estivesse nesta nave, não queríamos contaminá-lo com nada que pudesse vir a ser ou se houvesse algo vivo’, porque eles encontraram oxigênio realmente muito, muito puro no interor desta nave e estão pensando que sejam plantas que ainda estejam vivas. Vegetais, talvez fungos, algum tipo de algas e, um dos cientistas me disse que esse tipo de planta (fungo) preso nas paredes brilha no escuro. Isso estaria ligado ao tipo de rocha moldavita que está nas paredes e é brilhante. A nave inteira brilha com uma cor azul-esverdeada clara que liga e desliga e zumbe, de forma que e não precisamos dos drones que usamos na Lua porque essa enorme nave estava mais ativada do que as outras e um dos cientistas me relatou que esse tipo de planta/fungo que brilha no escuro está grudado nas paredes.

MS: Então você entrou, no elevador do navio/estrutura que vai da superfície do oceano até a nave?

JP: Sim, na superfície, no navio. Então, depois que trocamos essas roupas pretas, fomos colocados no elevador e ficamos todos nervosos olhando uns para os outros. Os chineses estavam rindo, rindo de nós como se estivessem tirando sarro nossa cara, pensando como poderíamos ser tão fracos. Enquanto eles estavam rindo de nós, procurei me desligar. Também me lembro de ver algumas pessoas com aparência mexicana lá. No entanto, eles não falavam espanhol, falavam algo como uma antiga língua asteca e apresentavam uma estatura muito baixa e dava para ver uma pintura em seus rostos e que usavam com trajes cerimoniais.

Então eu acho seja algo decorrente do fato dos cientistas já terem entrado naquela nave e não conseguirem acessar certos locais, é isso que acontece. Quando chegaram, estavam falando admirados sobre o tempo que é diferente lá embaixo, você pode ver suas mãos várias vezes quando acena, como o tipo de matriz que conhece. Como se o tempo fosse muito lento e quando você pula leva alguns segundos para voltar para baixo, algo muito louco e, então, começamos a descer e, quando olhei em volta, descendo no oceano, numa descida rápida, por dois, três ou quatro segundos tudo ficou escuro. Ele desceu muito rápido e tivemos que segurar nos cintos.

Estávamos num elevador, todos em pé, não existem assentos, então, ficamos colados nas paredes segurando um cinto enquanto descíamos, podendo sentir nossos ouvidos estalando, como se estivesse descendo muito rápido e, então, o elevador sendo comprimido na medida em que descia, deu para perceber ele ficando menor por causa da pressão. Este elevador é construído com um tipo de metal que é realmente resistente e inquebrável, então quando ele desce a pressão não comprime o elevador, mas quando ele sobe e desce pode-se observar variação de tamanho devido a variação de pressão do ambiente.

Houve um efeito de dilatação temporal que os membros da missão experimentaram dentro da nave e o ar foi comprimido para facilitar a viagem ao interior da embarcação que teria sido pressurizada até certo ponto, para suportar as enormes pressões oceânicas no fundo do Atlântico.

https://youtu.be/5qQheJn-FHc

Uma vez dentro da arca espacial, JP revelou que os membros mexicanos com aparência asteca reconheceram alguns hieróglifos e reagiram muito emocionalmente ao que estavam vendo. Ele novamente elaborou sobre efeito do espaço-tempo na Arca:

MS: Então, quando chegou lá embaixo, o que você viu?

JP: Vimos a luz das algas por todo o lugar e, então, os pequenos astecas/mexicanos começaram a apontar para os tipos de escrita na parede que eles conheciam. Então fomos até eles que estavam a tocá-los, estavam chorando de felicidade e olhando para os escrito, enquanto falavam algo como A curia Marte, eu me lembro dessa palavra em particular “A curia Marte”, “A curia Marte” e eles gostaram de tocá-los e ficaram muito felizes. Essa é uma frase particular que me lembro, A curia Marte, A curia Marte, A curia Marte. Eles estavam chorando e dizendo essas palavras. Estavam dançando por terem visto essa escrita em particular. Acho que era alguma escrita não existente em seus templos mexicanos ou um desses escritos astecas que realmente estavam procurando.

Então, os pequenos astecas/mexicanos entraram e se embrenharam nave adentro. Acho que só foram autorizados a entrar lá porque aquela área, em particular, era sagrada para eles, de forma que adentraram e sumiram, deixando todos surpresos… O que vamos fazer agora, o que vamos dizer lá em cima quando voltarmos se eles não voltarem e… Ficamos resmungando, droga, o que vamos fazer, que vamos dizer?

E, então, os chineses começaram a andar na mesma direção dos mexicanos e, começaram a caminhar devagar, como se tudo estivesse acontecendo em câmera lenta e, então, voltaram cansados e sem fôlego. Estavam, muito bravos por não poderem ir e, então… Começaram a discutir com um dos nossos caras. Dizendo: “Ei, vocês nos prometeram isso… Que nós iríamos entrar lá e investigar tudo da mesma forma que nós… vocês sabem, quando fomos para a Lua, mas não estamos conseguindo acesso”. Estavam bravos porque não estavam… Tendo acesso que, todavia, não era culpa nossa. Algo na nave, em si, permitia o acesso e a saída de apenas certas pessoas.

Esta é uma observação fascinante de JP sobre como a arca extraterrestre reage a diferentes visitantes. O grupo asteca/mexicano foi autorizado a avançar muito, presumivelmente porque sua genética e/ou frequências eram aceitáveis. No entanto, quando os chineses tentaram fazer o mesmo, foram bloqueados pela nave que reconheceu alguma incompatibilidade. Isso poderia ter algo a ver com a filosofia materialista da China comunista influenciando o comportamento e as crenças, impedindo-os de acessarem mais profundamente a nave por conta própria?

JP continuou seu relato do que aconteceu, enquanto os membros da missão multinacional avançavam em sua exploração da Arca:

Quando entramos, começamos a andar e tudo começou ficar lento, tipo… Câmera lenta e sentindo paz e felicidade. E, então, os chineses, depois que começamos a entrar, os chineses estavam atrás de nós, nos seguindo. Estávamos indo pouco a pouco e então à distância você podia ver como luzes de certos tipos de cristais como Moldavita, brilhando nas paredes e que era lindo, dava para ver certos tipos de plantas que brilhavam. Foi uma experiência incrível em que todo mundo estava quase numa corrente, porque estávamos como se abraçando para chegar a esse ponto em particular. E depois que chegamos a um determinado lugar cheio de plantas que brilhavam, vimos os pequenos mexicanos ao longe, mas não conseguimos alcançá-los. Nós gritamos, chamamos, no entanto, eles não podiam nos ouvir.

Este desaparecimento do grupo asteca/mexicano foi um imprevisto, mas o cientista/tradutor mexicano que os acompanhava permaneceu na missão junto conosco.

JP descreveu o reconhecimento de um dos cientistas chineses como a mesma pessoa que testemunhou durante sua visita à antiga arca espacial encontrada na Lua:

Então chegamos ao local designado e os cientistas mexicanos que estavam lá, aquele que ficou conosco. Os outros pequenos que eram mexicanos foram embora e nós os vimos mais continuamos investigando os escritos das paredes e notei que aquele mesmo arqueólogo chinês que estava na Lua, também lá, eu o vi. Mas o cara com quem eu estive na Lua não estava lá. Havia um outro diferente lá, investigando os escritos e tudo isso e nós estávamos lá apenas para, você sabe, estar com eles e ter certeza de que estavam fazendo direito seus trabalhos. O outro meu companheiro foi instruído para vigiar o Chineses porque estes queriam uma informação particular que não nos disseram que encontraram na Lua.

É perceptível que, embora os EUA e a China estivessem realizando uma missão conjunta para explorar a nave submersa, havia profundas suspeitas de ambos os lados de que o outro estava escondendo informações vitais para o sucesso da missão. Parece que este será um problema perene entre os EUA e a China, uma vez que eles colaboram em missões conjuntas vitais para a segurança planetária.

No próximo trecho de nossa ligação pelo Skype, JP respondeu a uma das minhas perguntas:

MS: O que havia na nave que foi ativada. Quero dizer, você disse que sabe que os cientistas ou os militares ficaram muito interessados ou que esta nave foi ativada, então antes de chegarem eles viram e estavam dentro e não foi ativada, então quando ativou o que aconteceu?

JP: Bem, tudo começou a brilhar, ver os escritos brilhado, você sabe como as escritas são, como se fossem esculpidas, mas por causa das algas que crescem nelas, elas brilham, pode-se ver, ver a linguagem mais facilmente com o brilho da alga que está em cima da escrita. Assim pode-se vê-la com mais perfeição. Então foi isso que realmente intrigou os cientistas. Que havia algumas partes que não sabiam que havia escrita, havia escritos conhecidos, onde encontraram alguma linguagem semelhante a dos astecas.

A estranha escrita hieroglífica podia ser vista claramente brilhando sob as algas que a cobria.


Em seguida, pedi a JP que descrevesse como se sentiu quando estava dentro da nave:

MS: Então, quando estava dentro da nave disse que se sentiu bem, você poderia falar mais sobre seus sentimentos, o que sentiu?

JP: O mesmo que sentimos em Ganimedes, naquele prédio em particular. Senti essa felicidade, semelhante a que senti na Lua, mas a que senti aqui nesta nave foi mais intensa.

MS: Sim, bem, quando você diz mais intensa… Apenas descreva o que estava acontecendo.

JP: Via tudo devagar estava tão feliz que senti vontade de chorar de tão bem que me sentia. Só os chineses que estavam loucos porque não tinham acesso, mas também dava para ver no rosto deles que ficaram surpresos com o que viram. Estavam felizes, quase chorando, mas não como esses dois mexicanos. Eles dançavam estavam muito felizes… Então, me lembro de olhar para esses outros escritos, lembro de vê-los realmente em Ganimedes, porque parecia muito semelhante a esses escritos e senti muita felicidade como se tudo estivesse conectado. Como se eu sentisse [quando]estive na lua e Ganimedes, com o mesmo sentimento.

MS: OK, apenas me recorde quando esteve na Lua, em Ganimedes, você esteve em alguns locais e pontos diferentes na superfície de Ganimedes, locais diferentes eram semelhantes como naves, eram semelhantes ou eram apenas tecnologias semelhantes?

JP: Tecnologia semelhante… O mesmo tipo de tecnologia, mas acho que era ainda mais… Mais antiga. Que era mais antiga… Talvez mais desgastada. É mais velha, então, acho que são do mesmo tipo, acho que a mesma idade.

JP descreveu como ele e alguns outros indivíduos tiveram a capacidade de ativar a arca, simplesmente estando fisicamente perto dela. JP descreveu como a arca se iluminou nas áreas em que ele entrou, mas esse não foi o caso de outras pessoas.

MS: Então quando você desceu lá… Seu trabalho era acompanhar ou ajudar um arqueólogo no estudo dos escritos?

JP: Algumas coisas foram ativadas quando cheguei lá.

MS: Fale sobre isso… Quando você chegou e as coisas começaram a se ativar.

JP: Sim, as coisas começaram a se iluminar quando eu estive com certas pessoas que não acendiam as luzes, mas quando eu esta junto algumas luzes acenderam. As pessoas ficavam surpresas… Era estranho, mas era uma sensação boa… Havia certas luzes nas paredes que não estavam acesas e acenderam quando cheguei.
MS: OK, tudo bem então… Na verdade sua presença física é parte do processo de ativação ou talvez você tenha genes ou algo que você carregue.

JP: Além disso, com os chineses havia um indivíduo que eu não podia ver seu rosto, ele tinha um capuz e estava com os chineses e este, também, estava ativando… Luzes e tudo mais. E então quando eu… Queria sempre ver o rosto dele, ele nunca me deixava ver. Nunca me deixou ver seu rosto, algo como se eu não pudesse ver seu rosto. Ele tinha um capuz e também estava trabalhando com os chineses, mas do outro lado podia ver as luzes se acendendo quando ele acenava com a mão. Como se soubesse o que estava fazendo para ativar as luzes e que eu sabia o que ele estava fazendo. Eu não sabia. Mal entrava no ambiente tudo ligava, acho que existem certas pessoas ao redor do mundo que têm esse poder de ativar essas ruínas.

Alguns perguntaram sobre os papéis bastante mundanos que JP parecia desempenhar em suas missões secretas a Ganimedes e à Lua , dado sua baixa patente militar e deveres de escolta armada bastante obscuros para arqueólogos que estudam a estranha linguagem hieroglífica. Uma das coisas que JP compartilhou em nossas comunicações desde 2008, é que ele foi frequentemente levado por extraterrestres de aparência humana para grandes estruturas hemisféricas, que ele descreveu como arcas. Ele testemunhou plantas, animais e tecnologias antigas que estavam sendo preservadas para um tempo futuro. Ele também disse que conheceu vários outros indivíduos sendo levados para essas arcas – um dos quais era de nacionalidade chinesa.

JP disse que foi levado para essas grandes arcas por um tempo em que elas se tornariam importantes para a humanidade lidar com contingências em todo o planeta e, começou a compartilhar essas informações comigo por volta de 2014. Então guardei essas informações para mim mesmo, já que ninguém mais estava falando sobre isso.

Agentes secretos dos EUA, no entanto, monitoram os contatos extraterrestres de JP e nossas comunicações desde 2008. Isso é mais evidenciado em fotos de espaçonaves classificadas em forma de triângulo e retângulo que ele fotografou perto da Base da Força Aérea MacDill em 2017, que me enviou para divulgação pública com o ativo apoio de agentes secretos.


Isso me leva a acreditar que JP está fazendo muito mais do que simplesmente escoltar cientistas para essas antigas arcas e realizar tarefas de escolta mundanas. Devido ao seu acesso anterior ou traços genéticos inatos, ele carrega alguma frequência energética, vibração ou código que ativa partes da nave que visita, facilitando assim a segurança e o sucesso das missões a essas antigas arcas espaciais.

O que é intrigante sobre a missão de 10 de Janeiro de JP a uma das antigas arcas extraterrestres encontradas sob o Oceano Atlântico é que ela combina com as informações divulgadas por Thor Han Eredyon, através de Elena Danaan em 04 de Janeiro . Quando perguntado por Elena onde as antigas arcas poderiam ser encontradas na Terra, Thor Han respondeu:

América do Sul, Europa Central, Noroeste da Rússia… Uma sob as águas do Oceano Atlântico. Esta é a maior. Também, existem outras, mas não darei nenhuma coordenada precisa, isso não é minha responsabilidade, mas da Aliança da Terra.

Menos de uma semana antes da missão de JP, Thor Han já havia confirmado de forma independente que uma arca espacial estava submersa no fundo do Atlântico e que era a maior de todas as escondidas em nosso planeta. Achei isso uma corroboração impressionante, desde que JP me contou, pela primeira vez, sobre um local no Atlântico para o qual ele foi levado por volta de 2014, onde uma enorme plataforma em forma de círculo estava suspensa sobre o topo de algo grande.

Ele não foi autorizado a entrar na estrutura flutuante quando foi levado para lá por agentes secretos. Resumindo, JP soube de algo escondido no Atlântico anos antes da declaração de Thor Han.

Concluindo, a viagem de JP dentro da Arca Espacial localizada no fundo do Oceano Atlântico é provavelmente apenas o primeiro passo para a revelação dessas arcas. Sua ativação sinaliza que agora existe um cronograma em andamento e que cabe à Aliança da Terra revelá-los. A localização da Arca levanta a questão de qualquer possível conexão com a antiga Atlântida, avistamentos de OVNIs na área e, claro, o famoso Triângulo das Bermudas. Espero saber em breve com outros que possam ter uma visão do que está escondido nas profundezas do Atlântico, que a Marinha dos EUA mantém escondida dos cidadãos americanos e do mundo.

Uma versão em vídeo deste artigo está disponível no YouTube e Rumble

© Michael E. Salla, Ph.D. Aviso de direitos autorais

Fonte: https://exopolitics.org
Tradução: Sementes Das Estrelas / Candido Pedro Jorge

Compartilhe esse artigo

About Author