Você sabia que o hábito de “bater na madeira” vem da crença de que cada árvore é habitada por um espírito conhecido como Hamadríade ou Dríade? A ação de bater na madeira era praticada por antigos sacerdotes e sacerdotisas para invocar imediatamente esse espírito para ajudá-los afastar o mal ou realizar um desejo.
Do mesmo modo, há meios psicológicos de defesa, que raramente lembramos:
O que amamos; O que nos faz alegrar;
O que nos agrada olhar, sentir, tocar.
Essas são as coisas mágicas que pertencem à nossa “bolsa de felicidade”, basta lembrar para que o coração se encha de energia vital.
Bolsinhas semelhantes eram usadas por nossos ancestrais, contendo objetos que remetiam à felicidade:
símbolos, penas coloridas, pedras, bilhetes /objetos de pessoas que os amavam.
Em alguns povos indígenas a Bolsa é sagrada e os “guerreiros” carregam nela energias essenciais para a sobrevivência em Iniciações solitárias, e depois para a realização de desejos e manter a felicidade / equilíbrio em suas vidas.
Para os seus donos a bolsa representava poderes mágicos de energias invisíveis.
Raramente abrimos nossas bolsinhas de tesouros afetivos.
Se sua bolsa estiver vazia, encha-a.
Ela vai aquecê-lo em tempos difíceis.
Coloque nela o que alegra seu coração. Pense no que (quem) você ama.
Será um anel de pedra azul? Um objeto da sua infância?
Faça um momento de Pausa para mergulhar em seu Interior.
A felicidade está lá.
“Sempre feche os olhos
Sempre pare e escute
Sempre se perceba vivo
E que nada falta
Você não precisa de um motivo
Deixe o dia seguir
Deixe a chuva cair
Por todos os lugares ao seu redor
Ceda a isso agora
Deixe o dia envolvê-lo
Você não precisa de um motivo
Deixe a chuva seguir
Que dia, que dia para se apreciar
Que caminho, que caminho para se percorrer
Apenas arranje tempo
Longe da confusão
à cada dia você descobre que tudo está em ordem
Você não precisa de um motivo
Deixe o dia seguir”
Autor: Vilma Capuano
Fonte: https://www.facebook.com/vilma.capuano
Para mais mensagens como essa, clique aqui