A lágrima acontece como uma irupção da comunicação da Alma com a energia das emoções, muitas vezes expelindo toxicidades, mas também é reação do físico quando conecta-se com seus aspectos multidimensionais e com a Fonte. Neste segundo caso, eu chamo de “ÁGUAS DOCES POR TER TOCADO O EU SUPERIOR, A NOSSA FONTE DO AMOR”.
As glândulas lacrimais são muito misteriosas. Elas registram nossa dor, angústia e sofrimento, mas também as alegrias.
Quando as lágrimas se acumulam, os dutos as liberam e eliminam a pressão que afeta certos centros da cabeça.
Para os céticos, há uma comprovação do fotógrafo Maurice Mikkers, que fez um experimento com pessoas que escolheram chorar voluntariamente ao: cortar cebolas, comer pimenta, ou por tristeza ou felicidade. Depois fotografou as imagens de cada gota de lágrima sob o microscópio, cristalizadas numa lâmina. (imagem)
Durante a meditação, quando entramos em contato com Mundos Superiores ou contatamos nossa Fonte Interna de Luz, novamente nossas glândulas lacrimais são estimuladas, e lágrimas saem de nossos olhos.
Quando as lágrimas são analisadas, cientificamente, revelam que são diferentes em sua combinação química e viscosidade, contêm uma variedade de substâncias, incluindo óleos, anticorpos e enzimas em suspensão em água salgada.
Muitas pessoas estão interessadas em entrar em contato com os Mundos Superiores e seus habitantes, e para isso acontecer, os corpos físico, emocional e mental, devem atingir um nível de pureza e intensidade de vibração carimbado no corpo energético.
É uma experiência que costumo ter em meditações … Águas Doces vertem espontaneamente, sem soluços nem emoção, sem serem acionadas por gatilhos da mente do ego inferior, porque minha Alma encarnada está em plena conexão com minha Alma Suprema/ o Eu Superior. Como diz o Mestre Omraam: “As lágrimas assinalam – quando não há uma emoção ou uma lembrança, uma reconexão/um encontro à Essência/Eu Superior. É uma Alegria que se expressa assim. As lágrimas podem correr, sem que ali haja emoção. ” ~ Omaraan – 22 mai 11
Vilma Capuano
Autor: Vilma Capuano
Fonte: https://www.facebook.com/vilma.capuano
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