BENJAMIN FULFORD - "ATUALIZAÇÃO SEMANAL" - 04.03.2019 - Sementes das Estrelas

BENJAMIN FULFORD – “ATUALIZAÇÃO SEMANAL” – 04.03.2019

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CONTAS DE SUBORNOS DE 6.000, ASSIM CHAMADOS, LÍDERES MUNDIAIS FORAM ENCERRRADAS PELO VATICANO

O mundo está agora a caminho de algumas mudanças fundamentais, graças a um golpe de estado contra o governo secreto do Ocidente, de acordo com fontes de sociedades secretas Ocidentais e Orientais. A maior mudança é que o pedófilo condenado, o cardeal George Pell, foi destituído do controle do Istituto per l’opere di religione (Instituto para Trabalhos Religiosos), ou seja, o Banco do Vaticano. Isso significa que as contas de suborno de mais de 6 mil líderes mundiais caíram para fora do controle dos satânicos maçons P2, de acordo com as fontes.

Como um lembrete de algo aqui já citado antes, quando uma pessoa se torna um primeiro-ministro, presidente, presidente de banco central, etc., ela é visitada por alguém do Banco do Vaticano e recebe uma caderneta com uma soma astronômica em dinheiro, de acordo com Maçons P2 e outras fontes. Valores que podem variar de US $ 100 milhões para o chefe de um pequeno país, ou mais de US $ 1 bilhão para o líder de um grande país, dizem as fontes. A pessoa é então saudada: “Bem-vinda ao clube dos ricos”, ao mesmo tempo em que, também, é advertida que se ele/ela recusar o dinheiro, será morta. Esta é a famosa escolha entre prata ou chumbo que o governo secreto usa para controlar, desde tempos imemoriais.

A pessoa que agora está no comando, um rei cuja identidade manterei em segredo por razões de segurança, concordou em apoiar a criação de uma futura agência de planejamento para realizar grandes projetos para acabar com a pobreza, impedir a destruição ambiental e permitir uma expansão exponencial da vida da Terra para o Universo. Também, existe um acordo de que esse processo seja iniciado com algum tipo de jubileu ou cancelamento de dívida e redistribuição de ativos.

No entanto, antes que este trabalho possa começar, a guerra civil, de fato, no Ocidente terá que ser encerrada. Esta guerra, em seu nível mais profundo, coloca aristocratas de linhagem contra as forças meritocráticas dos Illuminati Gnósticos (Complexo Industrial-Militar). Na superfície, vemos governantes fantoches como Theresa May, do Reino Unido, Emmanuel Macron, da França, Angela Merkel, da Alemanha, e Justin Trudeau, do Canadá, sob severo ataque. Ao mesmo tempo, as linhagens continuam seu implacável ataque ao líder dos Illuminati, o Presidente dos EUA, Donald Trump.

Vamos começar, analisando como está indo a batalha contra Trump. Trump estaria sendo chantageado pelas linhagens por múltiplos crimes cometidos. A história abaixo, contada por Gordon Duff tem alguns dos detalhes, muitos dos quais confirmamos independentemente. Sabemos que Duff trabalha para o grupo Clinton/Rockefeller, todavia, mesmo assim, ele não a publicaria se não achasse que poderia enfrentar  um tribunal caso Trump viesse a processá-lo.


Informações de inteligência militar de alto nível dos EUA (Illuminati), acreditam que apenas alguém que pudesse ser chantageado pelas linhagens de sangue seria autorizado a concorrer à presidência. É por isso que as linhagens permitiram que Trump concorresse. No entanto, o Complexo Industrial-Militar (Illuminati) viu-o como o menor de dois males e decidiu usá-lo como seu homem de frente, de forma que pudessem usá-lo para colocar as mãos na importante “chancela presidencial”. “Estamos mantendo-o numa coleira muito curta.”

Com este pano de fundo em mente, vamos olhar para a verdadeira razão pela qual a cúpula de Trump com o homem forte Norte-coreano, Kim Jong-Un fracassou, na semana passada. Essencialmente, a facção Sionista neocon do Complexo Industrial-Militar dos EUA, pediu o controle contínuo da Corporação dos Estados Unidos da América, em troca de uma oferta para retirar tropas dos EUA de todos os locais no exterior. Essa facção, também, queria vender os EUA para colocar as mãos na vasta riqueza mineral que a Coréia do Norte possui. Os chineses adoraram a ideia, mas os militares dos EUA, a família real Britânica, o Imperador Japonês e muitos outros fizeram fila para impedir o que representou uma oferta de rendição unilateral à China, disseram fontes envolvidas nas negociações.

Talvez, seja um bom momento para relembrar às pessoas do porquê dos militares americanos, em primeiro lugar, terem travado a Guerra da Coréia. Na época, muitos americanos pensavam: “Por que devemos nos preocupar com o que acontece na Coréia?” No entanto, mentes mais inteligentes apontaram que, se os EUA não traçassem uma linha defensiva no Japão e na Coréia, não haveria nada no futuro para deter um exército chinês de 200 milhões de homens invadindo os EUA via Alaska. Essa lógica, ainda, permanece fiel até hoje.

Ok, então o que vem a seguir? Primeiro, como mencionado acima, o Ocidente precisa terminar sua guerra civil antes de negociar um novo acordo com o Oriente. Isso significa negociar uma trégua entre as linhagens e os Illuminati. Isso, também, significa que precisamos completar o processo de remoção dos gangsteres e satanistas khazarianos das posições de poder.

Nesta frente, finalmente, as autoridades israelenses decidiram acusar criminalmente o ministro do crime, Benjamin Netanyahu. O presidente israelense Reuven Rivlin estava por trás da decisão de ir atrás de Netanyahu por crimes financeiros porque, “é a melhor maneira de neutralizar alguém assim e então manobrar num substituto”, explicam fontes do Mossad. Julgar Netanyahu por crimes de guerra, como Fukushima e 11 de Setembro virá depois, dizem elas.

A remoção do Cardeal Pell, também, facilitará a remoção de muitas outras pessoas envolvidas em Fukushima, de acordo com fontes da família real Europeia. “O Cardeal Pell era o tesoureiro do Vaticano nas contas APSA e IOR… Centros de lavagem de dinheiro para as redes do Culto Satânico do Nono Círculo, tráfico humano global e pedofilia. Fechando as 6.000 contas usando o SIS (MI6), mutilamos todo o Vaticano e forçamos a Igreja Católica a um programa gradual de aceitar apenas doações eletrônicas (coleções da igreja) para estar em conformidade com a legislação internacional de lavagem de dinheiro. Isso desacopla o Vaticano da máfia italiana”, dizem as fontes.

“Tirar o número três da hierarquia foi um ataque preventivo e, se as coisas não melhorarem muito com a Igreja Católica, vamos tirar o papa também e, muito bem, poder derrubar toda a operação”, acrescentam as fontes.

A remoção de Pell, também, agitará as coisas na Austrália. Lembrem-se que fontes da agência de inteligência australiana, anteriormente, nos disseram que o Primeiro-Ministro Kevin Rudd foi “demitido pelo Federal Reserve Board”, quando tentou impedir o evento planejado de assassinato em massa em Fukushima. Bem, agora os substitutos de Rudd como Primeiro-Ministro saíram do armário e começaram a apoiar o condenado pedófilo Pell. Este é um bom sinal de que, também, eram pedófilos chantageados, dizem fontes australianas.


Fontes da família real europeia, também, dizem que a remoção de Pell foi ajudada pela família da nobreza branca italiana Farnese, que tem muita influência sobre a presidência de Trump.


As forças do Pentágono atrás de Trump estão dizendo, “os idos de Março devem trazer 85.000 acusações seladas”, e muitas prisões nos EUA. As fontes também dizem: “Como os agentes da cabala Bibi [Netanyahu], Trudeau, May, Macron e Merkel estão em queda, um acordo comercial com a China deve levar à resoluções na Venezuela, Coréia do Norte e acabar com as escaramuças entre a Índia e o Paquistão.”

Essa fonte parece admitir que o atual regime dos EUA estava por trás da recente tentativa de iniciar uma guerra nuclear entre a Índia e o Paquistão. Conforme nos lembramos, as hostilidades entre a Índia e o Paquistão aumentaram ao redor do tempo em que o fantoche dos Estados Unidos, a Coroa Vendida, Mohammed bin Salman (MbS) visitou o Paquistão e a Índia. É um bom palpite que subornos foram pagos a ambos os lados para encenar esse surto, provavelmente como uma demonstração para os chineses.

O mundo merece coisa melhor que isso. Uma recente pesquisa de opinião da Gallup, realizada em 133 países, mostra que apenas 31% das pessoas apoiam a liderança dos EUA, enquanto 40% se opõem a ela. Isso é aproximadamente igual ao apoio de 30% à Rússia e abaixo do apoio de 34% não muito estelar da China, ou 39% do apoio à Alemanha.


Mais do que tudo, isso demonstra que o mundo não quer trocar a liderança norte-americana pela liderança chinesa; precisa de algo novo. Algo novo que pode aparecer em breve. Lembrem-se, as pessoas que costumavam dirigir o planeta não controlam mais os relatos de suborno dos chamados líderes mundiais que vemos em público. Isso significa que estão prestes a receber novas ordens de marcha. A liberação planetária está próxima.
Autor: Benjamin Fulford 
Tradução: Sementes das Estrelas / Candido Pedro Jorge
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