TRANSCRIÇÃO:
Obs: Na transcrição dessa canalização, foi preservado um pouco da oralidade típica do Pai João de Aruanda.
(00:00:44) Se ôce botar um lacinho aí, quando ele voltar… (risos)! É coragem pra botar “piranha”, como as meninas diz… (Foi colocado uma presilha para prender o cabelo do Gabriel.) Ninguém fala nada quando ele voltar. Isso vai sair… Ainda bem que ele não deixa as imagens dele rodar por aí, porque se ele vê uma coisa dessas. Mas fios, num quero demorar muito, como eu já disse. Me deixaram por último não sei porque, faz tempo que eu tô nos ouvido dele. Eu posso falar? (Risos).
Tô aqui só para olhar um pouco pra cara de vocês, ver essa alegria estampada na cara de ocês… Essa luz que está na cara de ocês… Contentamento sem fim. E alguns aqui já pensando: “Quando é o próximo?” Salve!
E tem outra aqui que disse, eu num vou dizer quem foi, mas assim que o véio incorporou: “Possuiu o menino” (risos)… Eu sei quem foi… Eu sei quem foi: “Eita, possuiu o menino!” Porque, do jeito que eu cheguei, né? Às vezes, ele tá andando de carro e eu caio de paraquedas dentro do carro, né, meu fio? Só pra dar um recadinho rápido, um aviso, né?
Alguém… Rapidinho… Do jeito que vocês aqui no plano físico têm tempo, tem uns espíritos aqui do lado “vamo, vamo, apressa apressa o que cê quer falar”. Então, alguém quer perguntar algumas coisas, quer falar alguma coisa? Quer dizer que esse veio é lindo (risos)? Pode dizer. Eu num sou vaidoso. (Participantes gritam “lindooo!”) Eu não sou vaidoso, mas eu gosto de ouvir. Salve!
Bem rápido, fio, bem rápido, se demorarem na pergunta, eu corto. Tá demorando já… Se não tiver nada pra perguntar também eu vou-me embora.
(O Pai falando sobre o microfone:) Vai trocar? Mais por quê? Vai mudar esse? Tá tão bonito esse… Tá vendo, como preto é discriminado (risos)? Só porque tem um negocinho desse “das Semente das Estrelas”, (falando da canopla do microfone) oh (risos)! Aí vai qualquer um… Salve!
Oh… Agora, sim! (palmas)! Salve! Pode falar, meu filho.
Pergunta: “É boa tarde ou boa noite, nem sei que hora é… (boa alguma coisa)? Queria fazer uma pergunta um pouco controversa. Se não existe mais carma, porque no Sementes ainda falamos muito em carma?”
Pai João: Salve! Porque tem Sementes que estão chegando agora e que ainda têm essa ideia de carma. Então, não pode desconstruir tão rápido. Temos que ir em doses homeopáticas. Salve! Até ela chegar num nível de consciência que possibilite ela entender, simplesmente, que ela é Deus, como foi dito hoje. Porque muitos de vocês aqui têm dificuldade de acreditar em coisas tão simples, quanto mais que é Deus, ou… Que não existe carma! Então, muita calma nessa hora, filho, pra aqueles que chegam agora. Salve. Graças a Deus! Acabaram as perguntas? Posso ir (risos)?
Participante: Sou eu… Não esquece de eu, não.
Pai João: Cê tá boa, fia?
Participante: Ahh, eu tô com muita saudade de você, faz tempo que você não aparece pra falar comigo.
Pai: Oh, como é? Nós estivemos no astral ontem à noite e tá com saudade, já? É muito amor, né, fia?
Participante: É muito amor… É muito amor. Você sabe que é amor que não cabe no peito.
Pai: Oh, minha fia, numa vida próxima nóis vai casar.
Participante: Olha que é uma promessa e tem um monte de testemunha aqui. Vocês ouviram? Vou cobrar, hein?
Pai: Comprometimento cármico… (risos).
Participante: Pode ser nessa também, tudo bem. Eu tô livre.
Pai: Pode falar, fia.
Participante: Tá bom. O seguinte: muita coisa tem sido dita sobre 2019, né? E eu queria que você falasse pra gente sobre 2019 e o que você nos aconselha para que nós possamos dar o melhor de cada um de nós para esse momento tão importante da Terra.
Pai: Salve, minha fia.
Participante: Um beijo! Eu te amo de todo coração e todos vocês que tão aqui, mas ele eu amo um pouquinho mais…
Pai: É um amor totalmente condicional (risos).
Participante: Não… cê sabe que não…
Pai: Tô brincando, fia! Vamo pra resposta, fia. Vou ser bem objetivo, viu, minha fia? 2019… Tá certo… Acredito que todo mundo tava aqui ontem na mensagem do comandante Ashtar, num é? Existe tempo? 2019, fios, não é o ano que vem, é agora! Ponto. É isso. E agora? O que cê pode fazer de melhor? Seja quem você é. Seja quem você tem sido, simplesmente, amando a forma que você é, do jeitinho que você é. Se olhando no espelho e dando amor quando você tá bravo, a si mesmo… Quando você xinga… Dar amor assim mesmo. Reconhecer as suas fraquezas e os seus limites, também os seus potenciais, simplesmente isso. Muito simples, que de tão simples, vocês vão procurar coisas muito complexas. Salve! Graças a Deus, meus filhos… É aí, é nessa simplicidade que vocês reconhecem e conseguem acessar a luz interna de vocês… E aí, 2019, 2020, 2017, 2012, não importa se estão integrados… Se for agora ou amanhã, seja! Pouco importa… O que importa é você, é o seu estado agora. Enquanto você leva a sua mente lá pra 2019, que é daqui a uns meses, lá na frente, já se perdeu. Você sai da sintonia, do ancoramento necessário do agora. Porque é um “momentum”, um acúmulo de energia que faz tudo acontecer. Então, faça tudo acontecer, agora! Salve!
Ninguém vai bater palma? (Palmas.) Tô falando! É muita discriminação, é muita discriminação, porque sou preto. Se fosse um Comandante Estelar aqui falando, tudo, tudo meloso, tudo aveludado!… O véio chegou, já é o bobo da corte, né? Todo mundo já ri… Ah, é o Preto Veio, eita, que bom…
Participante: Amamos você! Eu te amo! Que saudade de você, Pai João.
Pai: Oia, vou fazer um evento desse só pra mim (risos). Vou adorar… Todo mundo olhando pra esse véio. Óia, que beleza. Posso ir embora (risos)? Minha carona já tá por aqui.
Participante: Espera um pouquinho, Pai. Quero fazer uma pergunta.
Pai: Pergunte.
Participante: Olha só, como eu já me apresentei aqui, sou do Rio de Janeiro, mas sou Catarina de Órion, mas eu sou Graça que nasceu em Angola. Angola, Pai! Você é Pai João de Angola… Como Aruanda é uma nave, eu queria saber se Angola também é, ou é só uma designação?
Pai: Também é. Salve! Eu sou de Aruanda, mas eu também sou… (risos). Eu encontrei com vocês também, sabe onde, minha fia? Na Bahia, minha fia. Nós estivemos lá na Bahia… 1888. Quer que eu dê mais detalhes?… (Risos.) Óia, que eu não posso falar certas coisa aqui, tem criança! Salve! Posso embora? Mas cês tão um monte de obsessor (risos)!
Participante: Oi! Eu quero saber se quando eu tô escutando a meditação com o senhor, eu ouço um assopro no meu ouvido… Eu queria saber se é o senhor que estava ali comigo.
Pai: Óia, tão me acusando… Uma acusação… Isso não é uma pergunta, isso é uma acusação. O que tem dessas sinhá tudo louca nesse véio… Se ôces vissem a beleza que é esse veio! Ehhhh! Tão me dando corda (risos). Depois, num digo nada! Ô, fia, respondendo sua pergunta-acusação: Não, não é o véio. “O quê que é isso?” É só o resultado de algumas frequências que descem em ocê, que essa reverberação podia ser no ouvido, no nariz, na boca, na boca do estômago, no dedão do pé… Mas, por coincidência, vai pro ouvido e eu fui acusado disso. (Risos)!
Participante: Mas é quando eu estou escutando a meditação, o senhor no Youtube, que esse apito fica no meu ouvido e eu acho que é você.
Pai: Oh, cê acha? Ela determinou! (Risos) Então é. Sou eu mesmo. É eu mesmo. Eu assumi, pronto. Se você gostou ou não gostou… Salve Deus! Agora posso ir, né?
Participante: Oi, meu querido!
Pai: Oi, minha querida!
Participante: é Graça de Salvador, do Lua Nova!
Pai: Oh, eu sei quem é você.
Participante: A gente tá com muita saudade de você. Apareça lá de vez em quando.
Pai: Oh… Não se preocupe que eu vou dar as minhas caras ali, viu? Se tiver algum um aparelho dando sopa, eu, ó: pluft. Eu vou possuir o aparelho, não vou incorporar, vou possuir! Vou tirar ele, vou tirar o espírito dali, sai que agora é eu. Igual a esse menino aqui. Esse menino não sabe de nada que tá acontecendo. Tá dormindo… Se ele volta e cês não tiram, já imaginaram o que vai acontecer… (Sobre a presilha que colocaram no cabelo do Gabriel). Então, vou logo adiantar o esquema pra vocês. Tá certo? Quando eu for desincorporando… Todo mundo quieto! Arrumem o cabelo dele, deixem bem bonitinho como estava, que é um cuidado nesse cabelo que eu perco a paciência… Mas eu tolero. A gente tem que tolerar, né? (Risos) Porque afinal de conta ele tá emprestando o aparelho, imagina se ele bloqueia e não deixa esse veio mais vir? Porque esse menino é danado, óia! Menino firme! Se ele diz uma coisa… Às vezes… (Risos). Vou entregar uma coisa. Às vezes, ele tá nos pensamento dele… Assim, pra estar à frente de uma missão dessa… Vou falar na linguagem de ôces, bem da Terra… O cabra tem que ser, né? Pra estar conduzindo um trabalho desse. Então, às vezes, ele briga até com nós… É isso mesmo. Às vez, ele não tá gostando de alguma coisa e ele reclama… “num tá certo, não vou fazer isso”. Mas, meu filho… “Num vou”. E aí, sai do corpo à noite e vai nas reunião cum nós e já chega lá batendo na mesa: “Eu num vou fazer”… E não sei se vocês sabem da história… Que numa reunião, lá em cima, antes dele encarnar com a missão, teve um… Vamos colocar uma sessão… de… – Fala direito, fio. Uma sessão de… (engasgou) rsrsrsrsr.
Manoliah: Uma sessão, uma seleção, tipo um teste onde tinham vários mestres, para escolha dessa frente na missão Sementes das Estrelas.
Pai: Aí todo mundo pensou que o veio esqueceu, mas, na verdade, pediu pra ele falar pra ouvir outro recado aqui (risos). É tudo muito cronometrado. Salve!
Então, nessa escolha sobraram três… Três, ali… Pra ver quem ia ter a frente. E aí, colocaram ele nas câmara de LED, não sei o quê na frente de um monte de mestre ascencionado de alta hierarquia. Você – um dos três, trouxe o relatório. O relatório diz isso, isso e isso. “- Você vai fazer isso que tá nesse papel.” E aí um dos três: “Tá certo, sim senhor, vou fazer sim”. Separa. E aí veio outro: “Você vai fazer tudo o que tá nesse papel aí. Cê vai fazer o que a gente tá determinando aí.” E… “Tá certo, sim senhor. Vou fazer”. E aí chegou ele (falando aqui do Gabriel/Zero i)… “Você vai fazer isso, isso, isso e isso. Aí, ele: “Como é que é? Eu não vou não. Vou fazer o que eu sentir que eu devo fazer! Vocês podem orientar…” Mas se eu sentir que não devo fazer, pode ser o que for, eu não vou fazer.” Aí, tudo junto, a gente olhou um pra cara do outro: É ele, é ele! É dele! A missão é dele (palmas)! Salve! Sabe por que, sabe por quê, fios? Ele acreditou no poder interno dele. No poder, na orientação interna dele. E naquele momento que ele fez isso, ele mostrou pros mestres que ele era a pessoa, naquele momento, ideal para mostrar pra todos ôces, que ôces tinham que acreditar também em si mesmos. Salve, meus filhos! Por isso que jogaram ele aqui (risos). Ele aceitou. Qual a diferença dele, pra vocês? Nenhuma. “Ah, mas ele tá aí, tá incorporando espírito, tá falando com ET”. – Grande coisa (risos)! Grande coisa, falar com espírito, falar com ET. Cês falam… “Ah, mas eu queria ver”. Queria ver, nada! Se cê vê um de nós, cê sai correndo! Duvido que se eu materializo aqui, esse nego preto lindo, não fica ninguém nesse auditório! Se eu fizer um fenômeno aqui de eu ligar essa luz e acender de novo, num estalo do dedo, num fica um! (Risos) Eu já conheço essa história, fios… “Ah, eu quero ver um ET”. Tem um monte de história por aí… “Quero ver um ET”. Tá certo… Os extraterrestre comunica, diz o lugar aonde vai, aí vai os grupinho. “Ai, nós vamo ver ET hoje!” (Risos) Aí vão lá pro meio do mato, aí ficam lá, sentado em roda, meditando… “Eles já vem, eles já vem” Aí a nave para em cima… Oh, num fica um! (Risos) Eu já vi e eu já fui comandante de uma nave e eu já vi isso. Vocês num tem ideia também do quanto envergonha a gente (risos) aqui do outro lado, sabia?… “O meu mentor, o meu mentor Pai João… “Ai, eu amo tanto ele…” Aí a primeira vez que o véio aparece pra pessoa, a pessoa desespera… “Ah, eu não quero mais saber dessas coisa de espírito”. (Risos) Tudo espírito aqui! Tudo ET, Salve! Graças a Deus, meus fio…
E todas essas risadas que eu arranquei de vocês… Como sempre, me colocam como bobo da corte, pra descer e fazer vocês rir, rir, rir, rir e pegar toda essa energia de ôces, do riso, e fazer algo por vocês. Essa energia que vocês geram, do riso, é muito importante, meus fio. Riam mais. Riam quando estiverem bravos, riam da braveza… Riam. Deixem o riso sair… Sorriam das bobagens. Oh, namorar agora não, viu? Aqui na frente não! To vendo… (Risos) Porque começa assim, depois tá embolando aí no meio… Atentado ao pudor (risos)! Filha da fazendo, filha da fazenda!… Ocê também, viu, ó? Salve! Cada vez mais criando vergonha né, fio? Uma hora, né, fio? Água mole em pedra dura… É, meu fio, pois é… Graças a Deus.
Tá certo, meus fio? Então… Levem com ôces, um pouco da alegria desse véio e a consciência que ôces são grandes, grandes seres. E que, esse véio aqui, esse espírito falando através de um jovem, não é diferente de ôces. Um espírito, se bem que pode ter alguém aqui que num acredite muito. Não importa! Salve! “Ah, ele tá inventando, fazendo voz de véio”. (Risos!) Tem gente que… “Ah, eu num acredito nessas coisas… Eu respeito, mas não acredito”… Mas na primeira que a gente chega no ouvido e… “Ahhhh”… Né? (Risos!) “Eu num acredito nessas coisas” aí, mas sozinho em casa num fica, né? “Oh, num acredito, mas é melhor, né…” (Risos.) “Num acredito nisso, mas dormir de luz apagada, nem pensar”… Essas coisinhas assim, né? Salve, meus fios!
Então, – vou me meter aqui no cronograma – quem não fez a consagração de mestrado, levanta a mão… Tá certo, quem num fez a consagração de mestrado ontem… Ô, fio da organização, vão organizando aí, a fila… Num sou eu não, viu? Vai vir um mestre, num sou eu. Hein, meu fio! (Risos.) Pode ir organizando, fio, daqui a pouco o Mestre vem. E quem quiser ir embora, pode ir… Salve! “Ah, ôce me ama também, minha fia? Entra na fila, tem um monte”.
Quando o Mestre Reniy, que não sou eu e sou eu ao mesmo tempo vier e incorporar nele pra dar o mestrado, aí cês vão dizer o nome completo e a data de nascimento, tá certo? Aí depois que o mestre Reniy consagrar essa fila de quase mil pessoas (risos), é que eu tô falando dos espírito, também desencarnado, aí o véio volta só pra dar um tchauzinho pra ocês num ficá (?) rapidinho, eu volto!
Agora, eu quero saber se o Mestre Reniy vai incorporar com isso (presilha no cabelo)… (Risos!) Eu não tenho nada com isso, cêis tão de prova! Se ele voltar, cêis arrumam rapidinho isso. Tá tendo briga aí? Tá tendo briga? Joga água! (Risos!) Você tá linda, minha fia… cê acha, né minha fia… eu vou aparecer pra ocê hoje.
[…]
“Ah, o senhor é lindo! Quanta luz!” Aí eu vou aparecer pra ôce… “Não!”… (Risos) “Ah, eu te amo” Aí eu sento na beira da cama, dou um “oi”, (risos!) “Sou espiritualizada”. Salve! Lá vem o mestre, chegou! Dá licença. Cê já vai tomar o microfone? Nem saí! Mas eu quero é saber que discriminação é essa. Salve, meus fio, até daqui a pouco.
Chegada do mestre Reniy para fazer as Consagrações de Mestrado.
(…)
Obs: Nesse ponto da canalização, Pai João se afasta e Gabriel incorpora o Mestre Reniy, que começa a Cerimônia de Consagração de Mestrado. As pessoas se organizaram em fila e se apresentavam, um a um, diante do Mestre para receberem suas Consagrações.
Retorno do Pai João de Aruanda para se despedir:
Pai: Quando ele (o Mestre Reniy) entra, todo mundo sério… Aí veio o véio, todo mundo, ahhhh… Todo mundo relaxa (risos). Parece até quando tomam um purgante (risos). Salve! Vim só dar um beijo de despedida porque a minha carona chegou já tem um tempo, uma “nauve”, bem aqui em cima.
Participante: “Me leva?”
Pai: Oh… Tem certeza? Tá certo… Vou acreditar, minha fia. Eu acredito. Então, cês fica na paz, meus fio, graças a Deus. E cês já sabe. Ele voltou, eu saí do corpo, ele voltou, arruma o cabelo, deixa lindo como tava. Tá certo? Baixa a calça (quando o Pai João chega, ele sempre dobra a barra da calça do Gabriel), põe o óculos… Salve. Aí ele vai saber que eu vim, o maior problema é aqui (mostra a presilha no cabelo). Salve. Esse é grande o problema. Então, fiquem com Deus, meus fio… Salva de palma num tem? (Aplausos efusivos).