ANTHEERA, A NONA GUARDIÃ DO VRIL = É uma expressão/roupagem Pleiadiana vinda da Estrela Electra, estando também em Alcyone. É um ser muito poderoso, uma guerreira estelar. Protetora da Alta Magia, Guardiã de muitos segredos místicos e códigos sagrados que só são entregues em mãos puras. É uma das muitas expressões da “Dama do Lago”, que entregou ao Rei Arthur a espada Excalibur. Como poderosa Guardiã, tornou-se uma Guardiã da Força Vril, um dos poderes mais desejados por forças não positivas.
A energia Vril é uma manifestação da Energia Cósmica Universal. O Vril é a Força da Criação que pode manifestar-se tanto como criadora como também destruidora. Uma vez de posse dos conhecimentos profundos para manipular e usar a Energia Cósmica, o ser está de posse da energia Vril. Com esta energia, pode-se fundir à Física do lugar e moldá-la à sua vontade. Possuindo essa energia em operação, o indivíduo passa a ter o controle do ambiente. Pode-se fazer coisas surgirem “do nada”, assim como fazer desaparecerem quaisquer coisas antes presentes. Pode-se deslocar objetos, não importando sua massa, com grande facilidade, além de poder moldar a matéria com a mesma simplicidade que uma criança teria para moldar uma massa de modelar. Esta é uma energia que, naturalmente, todos os seres em estados expandidos de consciência têm o pleno domínio. Suas civilizações são inteiramente construídas e desenvolvidas com o uso desta energia. No entanto, à medida que os seres vão experimentando formas mais densas de existência, o acesso natural a esses conhecimentos vai sendo bloqueado, uma vez que o ser com sensação de desconexão da Fonte e/ou sentindo dor extrema poderia causar graves danos a si e aos demais à sua volta.
Na Atlântida, a energia Vril foi amplamente utilizada. Os povos que ali estavam, no período áureo, tinham pleno domínio desta Força e usaram-na para construir as grandes pirâmides e templos de cristais. Ela era a forma de energia que sustentava todo aquele continente. No entanto, à medida que algumas energias mais densificadas foram adentrando àquele continente, surgiu a necessidade de proteger os conhecimentos de como usar esta poderosa energia. Círculos de Guardiões do Vril foram formados e esta energia passou a ter seu uso restrito àqueles que tinham o coração puro.
Algumas civilizações, dentre elas, a Capelina e a Siriana, quando estiveram na Terra após o Período Atlante, utilizaram-se desta energia para construir os precisos e grandiosos monumentos nas eras primárias das civilizações humanas. A exemplo, temos as grandes pirâmides do Egito e as das Américas, e também os Moai, na Ilha de Páscoa, além de grandes cidades na Terra Interna (Agharta) terem sido construídas, também, com o uso desta energia. A Energia Vril é capaz de abrir portais dimensionais, onde o ser pode deslocar-se facilmente entre os reinos da existência. Pode deslocar-se de forma fluídica entre linhas de tempo e dimensões. Por essa razão, esta energia sempre despertou em alguns seres com sede de poder a vontade de possuí-la.
Na antiga Atlântida, havia um grupo de Guardiões dessa Sagrada Energia. Era um grupo enorme de homens e mulheres dedicados a proteger essa energia das mãos não amorosas. Este grupo de guardiões uniu-se a outros grupos e, juntos, fizeram uma espécie de criptografia desses conhecimentos e impediram o seu acesso pelos magos mal intencionados. Em um desses grupos de magos negros estava aquele que foi conhecido como Hitler. Nas linhas de tempos mais recentes, tinham grande interesse em apoderar-se desses conhecimentos e, para isso, fizeram muitos movimentos. Alguns dos guardiões mais fiéis e invioláveis foram torturados e massacrados, no entanto, permaneceram firmes e não entregaram as chaves para descriptografia nas mãos daqueles magos que tanto as desejavam.
Antheera foi uma das guardiãs invioláveis dessa força de um grupo muito grande que, com o tempo, devido a muitas pressões, acabou se dispersando. Uns foram mortos por agentes das trevas, como já dito, outros simplesmente se afastaram e deixaram de proteger o Vril por medo de perderem suas vidas e outros por decisão de alinhamento às forças das trevas, seduzidos por suas promessas de dominação e poder.
Claro, sempre que um guardião do Vril cedia às trevas e/ou deixava de proteger o Vril, o código criptografador quântico de proteção à “caixa/santuário” onde a energia era “guardada” era atualizado. Assim, o Vril continuava protegido de mãos ambiciosas.
Antheera era uma das primeiras sacerdotisas do Vril e protetoras dessa magia. Fora a nona sacerdotisa consagrada como guardiã do Vril, e uma das poucas que resistiram às investidas das trevas, mantendo-se inviolável com sua energia de guerreira determinada a proteger a magia. Era capturada, torturada, mas não cedia, mantendo-se inviolável. Conseguiu escapar duas vezes das mãos de magos negros.
Atua no domínio e sintonia dos quatro elementos: água, terra, fogo e ar – sendo uma das guardiãs do Vril. Rapidamente foi identificada como especialista em condução desses elementos, podendo fundir-se a eles tornando-se um deles, quando quiser, tanto que, como Antheera, conseguiu esconder-se dos magos negros muitas vezes, tornando-se uma chama de fogo, ou mesmo desaparecendo no ar. Quando era pega por eles – na verdade, permitia-se ser pega – ela podia escapar quando e como quisesse, usando das suas habilidades de domínios dos quatro elementos, sem contar que dominava 100% a energia Vril – energia profundamente interligada aos quatro elementos, como já foi dito.
Antheera é o mesmo ser chamado Nefarini, a Sacerdotisa do Movimento Ammuna-Ha/Ra-Mi-Ra. (Vide: https://www.sementesdasestrelas.com.br.br/2018/02/ammuna-ha-ra-mi-ra-chamada-imediata.html).
Além de Guardiã do Vril, é uma âncora das energias da ascensão no Planeta Terra movimentando a Pureza, Esperança, Ressurreição, Plenitude, expandindo a simpatia, generosidade, rapidez de intelecto e de percepção, afetividade, equilíbrio, harmonia, unidade, intuição, correto julgamento, sabedoria, criatividade e beleza. O Lírio Branco, que é um símbolo da Ascensão, é também um símbolo para Antheera. Aqueles que se sintonizarem com essa Cosmobiografia em suas meditações e ancoragens de energia, se possível, tenham lírios brancos em um vaso de vidro no ambiente.
Além das Plêiades, Antheera tem passagens/expressões em outros Sistemas Estelares como Sirius, onde é uma Felina Guerreira, que trabalha diretamente com SaLuSa de Sirius, sendo uma das responsáveis junto a ele por garantir que as mensagens/atualizações da Confederação cheguem aos Terranos. Outra tarefa nessa roupagem é proteger as Frotas Estelares que deixam a Terra todos os dias trazendo almas transtornadas por intensos movimentos. Nessa roupagem Siriana, é a guardiã dessas Frotas, garantindo também que estas não sofram retaliações das forças negativas que, ainda que poucas, são existentes no Sistema Solar. É uma Comandante, neste caso, líder de uma linda Frota de Guerreiros da Luz. Tem passagem também por Andrômeda, Orion, Vega, Vênus (por pouco tempo), Arcturus, Escorpião, Virgem, Libra, Antares, Draco e muitos outros sistemas, conhecidos e não conhecidos dos Terranos.
Encarnou inúmeras vezes no Plano Terrano. Como já foi dito, esteve na Atlântida como Guardiã do Vril, várias vezes. Esteve também na Lemúria, Suméria e entre aqueles chamados de Equitumans, vide, https://www.sementesdasestrelas.com.br.br/2018/02/equitumans.html, e sobre os Tumuchys, vide https://www.sementesdasestrelas.com.br.br/2018/02/tumuchys.html.
Esteve também no Egito, no reinado do Faraó Amenofis III. O Faraó prezava pela distribuição igualitária das riquezas e farturas daquele reinado para todo o povo. Em algumas situações, esta distribuição não ocorria de forma igualitária, fato deixava o faraó inquieto e desejoso de resolver a situação. Amenophis chamava, então, aquela pequena menina que brincava pelo palácio e pedia-lhe que levasse algumas moedas até determinada pessoa. Ela não ia até a sala do tesouro. Como uma pequenina alquimista, ia fazendo movimentos intuitivos como uma brincadeira, e moedas de ouro iam-se surgindo neles. Esteve também na Grécia, (Esparta), quando na ocasião, era um soldado e ali conheceu Hermésios (Zero i) e Adanis (IUD-IL) que faziam parte do mesmo exército. Voltou a encarnar ali outras vezes. Também foi uma Bruxa Branca na idade média chamada Marvália, que possuía uma habilidade especial que era a de afastar espíritos negativados das pessoas, com alguns simples movimentos das suas mãos. Também, em Roma, foi um jovem padre que tentou combater a pedofilia, mas fora duramente perseguido por alguns de dentro da igreja.
Esteve também em muitos pontos do Oriente Médio, como Israel, nos tempos de Jesus. Ali era um homem que andava muito com aquele conhecido como Tomé, que viria a ser apóstolo de Jesus. Quando Tomé conheceu Jesus e posteriormente foi chamado para o apostolado, ele falou de Jesus para Síru (Antheera, na ocasião). Síru ficou interessado em saber mais sobre aquele homem, Jesus. Na casa de Zaqueu, quando Jesus estava presente, Síru, em uma oportunidade, conseguiu se aproximar dele e perguntar: “És Tu… és Tu o homem de quem Tomé me fala… Certamente que és!…”. Ao que Jesus com seu olhar amoroso e falar firme disse: “És tu, homem, que tem o domínio dos quatro elementos?” Ele não sabia do que Jesus estava falando, obviamente. Então, Jesus convidou-o, em particular para, em outro momento, irem a um determinado lugar. Combinaram, então. Três dias depois, Síru estava em um lugar mais deserto, esperando por Jesus. Síru viu Jesus vindo em sua direção e ficou nervoso, pois mesmo que naquele momento, conscientemente, não soubesse quem era Aquele Homem, o seu interior sabia e gritava quem ele era. Jesus chegou e, rapidamente, disse: “Feche seus olhos, Síru…. Agora erga suas mãos.” – Continuou ele. Jesus pegou um punhado de Terra e colocou-o nas mãos de Síru dizendo: “Segure”. Síru segurou com as duas mãos e, como por encanto, aquela porção de terra transformou-se em água. Síru desesperou-se tentando entender o que estava acontecendo. Jesus o acalmou e disse: “Síru, você pode fazer isso e muito mais. Basta que permita que isso flua de você.” Síru já sabendo dos milagres de Jesus, disse: “Senhor, tu mesmo poderias ter feito isso…” E Jesus disse: “Não só poderia como posso, mas isso foste tu que fizeste”. E Jesus continuou: “Quando eu deixar este Reino estarás com José de Arimatéia e ele te ensinará muitas coisas, pois ele é como tu…”. Terminando ali, Jesus pediu que Síru fechasse os olhos, e assim ele fez. Quando abriu, segundos depois, Jesus não estava mais ali. Uma hora depois, Síru chegou a um povoado e, para sua surpresa, Jesus estava ali, sentado em meio àqueles homens e mulheres falando justamente sobre os quatro elementos.
Antheera está sendo chamada pelo Plêiades 1 a trazer as forças do Templo da Ascensão de Serapis Bey, que tem sua localização no Plano Etérico Terrano, sobre Luxor, no Alto Egito. E, claro, ela é também é uma das “vozes do céu” que poderá trazer orientações acerca dos movimentos aos quais esteja envolvida. Também está sendo chamada a iluminar a “língua” das pessoas e iluminar o verbo criador que sai de suas bocas. Está sendo convocada a trazer essa energia purificadora e iluminadora aos Terranos que movimentam energias de contendas, fofocas ou maldizeres contra outros ou contra si mesmos. Está sendo convidada também a descer às zonas do astral inferior terrano e levar purificação aos espíritos que desencarnaram em dor, xingando, propelindo palavrões em todas as direções para que, através de sua energia, possam trazer novamente um verbo criador iluminado. Nessas ocasiões onde alguns dos seres são trazidos para receber as projeções amorosas, você, Antheera, é chamada a colocar sua mão direita na boca desses seres e visualizar uma Luz Dourada partindo de você e tomando lugar dentro da boca do amado ser e, nesse movimento, visualizar a plena transformação e iluminação daquele mestre.
Chamada a reunir seus guardiões do Vril na Superfície Terrana e Plano Espiritual. Chamada a resgatar muitos deles que estão perdidos devido a fardos pesados que carregaram, por eras. Há cerca de dezenove mil seres do seu agrupamento, entre encarnados e desencarnados (no astral superior e inferior). Uma meditação foi criada por Antheera para este trabalho:
MEDITAÇÃO
“Se possível, deite-se ao chão, com a barriga virada para cima, de maneira relaxada e entregue.
Tome algumas respirações profundas… Conectando com o momento presente…
Comece sentir a terra marrom que está embaixo de você. Perceba sua presença que está abaixo de tudo e em todos os lugares. Deixe que seu corpo entregue a esse chão, abra-se energeticamente para receber toda energia que ela carrega. Sinta sua energia e sua força atravessando todo seu corpo, preenchendo-o, por completo. Entregue-se à emoção da integração!
Agora, comece a perceber a presença do ar que em todo lugar está. Sinta-o passando pelo seu corpo. Veja-o em sua tela mental. Olha como ele brinca com você, fazendo ondas, círculos, loopings sobre seu corpo, até que possa sentir a energia que emana e irradia dele. Essa energia começará atravessar seu corpo, com sua permissão consciente! Sinta sua energia alegre, suave, gostosa, preenchendo suas células e todo seu ser. Sim, entregue-se à beleza do sorriso em seu rosto…
Nesse momento, se estiver próximo a um lugar que tenha água, ou deitado em um gramado, ótimo! Se não, tudo bem também, pois a maior parte do nosso corpo contém água. Então, conecte-se com toda essa água que está por toda parte! Comece a imaginar e a sentir sua textura, sua vibração particular… Agora gotas d’ água surgem ao redor do seu corpo e começam a andar por ele. Elas andam em círculos ao redor do seu corpo. Você pode sentir a energia de cada gota em contato com a sua energia, até que se fundam. Você sente sua distinta vibração e funde-se a ela!
Agora, visualize o Sol com todo o seu calor e seu fogo. Sinta a energia dele caindo sobre sua pele! Sinta seu calor! Sinta a energia divina que esse fogo carrega a atravessar sua pele e a adentrar por todo seu corpo. É um calor gostoso que abraça, aquece, irradia e ilumina. Sinta a integração!
Nesse instante, você já pode sentir a integração completa do seu corpo a esses quatro elementos, a essas quatro energias: Terra, Ar, Água e Fogo.
Agora, imagine a energia dos quatro elementos fundida em uma só na cor branca, passando por dentro do seu corpo e alcançando seu coração sagrado. Neste momento, está acontecendo a integração com o quinto elemento (Éter), sua alma, sua conexão com a fonte suprema, com o cosmos e um lastro de cor azul diamante suave se une ao branco. Emane todo seu Amor a essa integração e sinta agora toda essa energia envolvendo todos os seus corpos, físico biológico, espiritual, mental, emocional e causal.
Sinta toda vibração e toda energia gerada. Mexa seus dedos devagar e sinta a energia em suas mãos. Ela chega a ser palpável. Fique assim pelo tempo que desejar. Estais a sentir a união da FORÇA de todos os elementos que, na verdade, estão dentro de você, somente aguardando para serem reconhecidos, conectados com a Verdade, com o Todo e a Fonte Suprema.”
Querida Antheera, seu lema é: “EU SOU A INVIOLÁVEL GUARDIÃ DO VRIL E SUSTENTADORA DAS ENERGIAS DA ASCENSÃO. HONRADA ESTOU, FORÇA SUPREMA, PELA CONFIANÇA SEMPRE DEPOSITADA EM MIM, DESDE ÉONS!”
É até onde Jesus me permite ver e transmitir.
A energia Vril é uma manifestação da Energia Cósmica Universal. O Vril é a Força da Criação que pode manifestar-se tanto como criadora como também destruidora. Uma vez de posse dos conhecimentos profundos para manipular e usar a Energia Cósmica, o ser está de posse da energia Vril. Com esta energia, pode-se fundir à Física do lugar e moldá-la à sua vontade. Possuindo essa energia em operação, o indivíduo passa a ter o controle do ambiente. Pode-se fazer coisas surgirem “do nada”, assim como fazer desaparecerem quaisquer coisas antes presentes. Pode-se deslocar objetos, não importando sua massa, com grande facilidade, além de poder moldar a matéria com a mesma simplicidade que uma criança teria para moldar uma massa de modelar. Esta é uma energia que, naturalmente, todos os seres em estados expandidos de consciência têm o pleno domínio. Suas civilizações são inteiramente construídas e desenvolvidas com o uso desta energia. No entanto, à medida que os seres vão experimentando formas mais densas de existência, o acesso natural a esses conhecimentos vai sendo bloqueado, uma vez que o ser com sensação de desconexão da Fonte e/ou sentindo dor extrema poderia causar graves danos a si e aos demais à sua volta.
Na Atlântida, a energia Vril foi amplamente utilizada. Os povos que ali estavam, no período áureo, tinham pleno domínio desta Força e usaram-na para construir as grandes pirâmides e templos de cristais. Ela era a forma de energia que sustentava todo aquele continente. No entanto, à medida que algumas energias mais densificadas foram adentrando àquele continente, surgiu a necessidade de proteger os conhecimentos de como usar esta poderosa energia. Círculos de Guardiões do Vril foram formados e esta energia passou a ter seu uso restrito àqueles que tinham o coração puro.
Algumas civilizações, dentre elas, a Capelina e a Siriana, quando estiveram na Terra após o Período Atlante, utilizaram-se desta energia para construir os precisos e grandiosos monumentos nas eras primárias das civilizações humanas. A exemplo, temos as grandes pirâmides do Egito e as das Américas, e também os Moai, na Ilha de Páscoa, além de grandes cidades na Terra Interna (Agharta) terem sido construídas, também, com o uso desta energia. A Energia Vril é capaz de abrir portais dimensionais, onde o ser pode deslocar-se facilmente entre os reinos da existência. Pode deslocar-se de forma fluídica entre linhas de tempo e dimensões. Por essa razão, esta energia sempre despertou em alguns seres com sede de poder a vontade de possuí-la.
Na antiga Atlântida, havia um grupo de Guardiões dessa Sagrada Energia. Era um grupo enorme de homens e mulheres dedicados a proteger essa energia das mãos não amorosas. Este grupo de guardiões uniu-se a outros grupos e, juntos, fizeram uma espécie de criptografia desses conhecimentos e impediram o seu acesso pelos magos mal intencionados. Em um desses grupos de magos negros estava aquele que foi conhecido como Hitler. Nas linhas de tempos mais recentes, tinham grande interesse em apoderar-se desses conhecimentos e, para isso, fizeram muitos movimentos. Alguns dos guardiões mais fiéis e invioláveis foram torturados e massacrados, no entanto, permaneceram firmes e não entregaram as chaves para descriptografia nas mãos daqueles magos que tanto as desejavam.
Antheera foi uma das guardiãs invioláveis dessa força de um grupo muito grande que, com o tempo, devido a muitas pressões, acabou se dispersando. Uns foram mortos por agentes das trevas, como já dito, outros simplesmente se afastaram e deixaram de proteger o Vril por medo de perderem suas vidas e outros por decisão de alinhamento às forças das trevas, seduzidos por suas promessas de dominação e poder.
Claro, sempre que um guardião do Vril cedia às trevas e/ou deixava de proteger o Vril, o código criptografador quântico de proteção à “caixa/santuário” onde a energia era “guardada” era atualizado. Assim, o Vril continuava protegido de mãos ambiciosas.
Antheera era uma das primeiras sacerdotisas do Vril e protetoras dessa magia. Fora a nona sacerdotisa consagrada como guardiã do Vril, e uma das poucas que resistiram às investidas das trevas, mantendo-se inviolável com sua energia de guerreira determinada a proteger a magia. Era capturada, torturada, mas não cedia, mantendo-se inviolável. Conseguiu escapar duas vezes das mãos de magos negros.
Atua no domínio e sintonia dos quatro elementos: água, terra, fogo e ar – sendo uma das guardiãs do Vril. Rapidamente foi identificada como especialista em condução desses elementos, podendo fundir-se a eles tornando-se um deles, quando quiser, tanto que, como Antheera, conseguiu esconder-se dos magos negros muitas vezes, tornando-se uma chama de fogo, ou mesmo desaparecendo no ar. Quando era pega por eles – na verdade, permitia-se ser pega – ela podia escapar quando e como quisesse, usando das suas habilidades de domínios dos quatro elementos, sem contar que dominava 100% a energia Vril – energia profundamente interligada aos quatro elementos, como já foi dito.
Antheera é o mesmo ser chamado Nefarini, a Sacerdotisa do Movimento Ammuna-Ha/Ra-Mi-Ra. (Vide: https://www.sementesdasestrelas.com.br.br/2018/02/ammuna-ha-ra-mi-ra-chamada-imediata.html).
Além de Guardiã do Vril, é uma âncora das energias da ascensão no Planeta Terra movimentando a Pureza, Esperança, Ressurreição, Plenitude, expandindo a simpatia, generosidade, rapidez de intelecto e de percepção, afetividade, equilíbrio, harmonia, unidade, intuição, correto julgamento, sabedoria, criatividade e beleza. O Lírio Branco, que é um símbolo da Ascensão, é também um símbolo para Antheera. Aqueles que se sintonizarem com essa Cosmobiografia em suas meditações e ancoragens de energia, se possível, tenham lírios brancos em um vaso de vidro no ambiente.
Além das Plêiades, Antheera tem passagens/expressões em outros Sistemas Estelares como Sirius, onde é uma Felina Guerreira, que trabalha diretamente com SaLuSa de Sirius, sendo uma das responsáveis junto a ele por garantir que as mensagens/atualizações da Confederação cheguem aos Terranos. Outra tarefa nessa roupagem é proteger as Frotas Estelares que deixam a Terra todos os dias trazendo almas transtornadas por intensos movimentos. Nessa roupagem Siriana, é a guardiã dessas Frotas, garantindo também que estas não sofram retaliações das forças negativas que, ainda que poucas, são existentes no Sistema Solar. É uma Comandante, neste caso, líder de uma linda Frota de Guerreiros da Luz. Tem passagem também por Andrômeda, Orion, Vega, Vênus (por pouco tempo), Arcturus, Escorpião, Virgem, Libra, Antares, Draco e muitos outros sistemas, conhecidos e não conhecidos dos Terranos.
Encarnou inúmeras vezes no Plano Terrano. Como já foi dito, esteve na Atlântida como Guardiã do Vril, várias vezes. Esteve também na Lemúria, Suméria e entre aqueles chamados de Equitumans, vide, https://www.sementesdasestrelas.com.br.br/2018/02/equitumans.html, e sobre os Tumuchys, vide https://www.sementesdasestrelas.com.br.br/2018/02/tumuchys.html.
Esteve também no Egito, no reinado do Faraó Amenofis III. O Faraó prezava pela distribuição igualitária das riquezas e farturas daquele reinado para todo o povo. Em algumas situações, esta distribuição não ocorria de forma igualitária, fato deixava o faraó inquieto e desejoso de resolver a situação. Amenophis chamava, então, aquela pequena menina que brincava pelo palácio e pedia-lhe que levasse algumas moedas até determinada pessoa. Ela não ia até a sala do tesouro. Como uma pequenina alquimista, ia fazendo movimentos intuitivos como uma brincadeira, e moedas de ouro iam-se surgindo neles. Esteve também na Grécia, (Esparta), quando na ocasião, era um soldado e ali conheceu Hermésios (Zero i) e Adanis (IUD-IL) que faziam parte do mesmo exército. Voltou a encarnar ali outras vezes. Também foi uma Bruxa Branca na idade média chamada Marvália, que possuía uma habilidade especial que era a de afastar espíritos negativados das pessoas, com alguns simples movimentos das suas mãos. Também, em Roma, foi um jovem padre que tentou combater a pedofilia, mas fora duramente perseguido por alguns de dentro da igreja.
Esteve também em muitos pontos do Oriente Médio, como Israel, nos tempos de Jesus. Ali era um homem que andava muito com aquele conhecido como Tomé, que viria a ser apóstolo de Jesus. Quando Tomé conheceu Jesus e posteriormente foi chamado para o apostolado, ele falou de Jesus para Síru (Antheera, na ocasião). Síru ficou interessado em saber mais sobre aquele homem, Jesus. Na casa de Zaqueu, quando Jesus estava presente, Síru, em uma oportunidade, conseguiu se aproximar dele e perguntar: “És Tu… és Tu o homem de quem Tomé me fala… Certamente que és!…”. Ao que Jesus com seu olhar amoroso e falar firme disse: “És tu, homem, que tem o domínio dos quatro elementos?” Ele não sabia do que Jesus estava falando, obviamente. Então, Jesus convidou-o, em particular para, em outro momento, irem a um determinado lugar. Combinaram, então. Três dias depois, Síru estava em um lugar mais deserto, esperando por Jesus. Síru viu Jesus vindo em sua direção e ficou nervoso, pois mesmo que naquele momento, conscientemente, não soubesse quem era Aquele Homem, o seu interior sabia e gritava quem ele era. Jesus chegou e, rapidamente, disse: “Feche seus olhos, Síru…. Agora erga suas mãos.” – Continuou ele. Jesus pegou um punhado de Terra e colocou-o nas mãos de Síru dizendo: “Segure”. Síru segurou com as duas mãos e, como por encanto, aquela porção de terra transformou-se em água. Síru desesperou-se tentando entender o que estava acontecendo. Jesus o acalmou e disse: “Síru, você pode fazer isso e muito mais. Basta que permita que isso flua de você.” Síru já sabendo dos milagres de Jesus, disse: “Senhor, tu mesmo poderias ter feito isso…” E Jesus disse: “Não só poderia como posso, mas isso foste tu que fizeste”. E Jesus continuou: “Quando eu deixar este Reino estarás com José de Arimatéia e ele te ensinará muitas coisas, pois ele é como tu…”. Terminando ali, Jesus pediu que Síru fechasse os olhos, e assim ele fez. Quando abriu, segundos depois, Jesus não estava mais ali. Uma hora depois, Síru chegou a um povoado e, para sua surpresa, Jesus estava ali, sentado em meio àqueles homens e mulheres falando justamente sobre os quatro elementos.
Antheera está sendo chamada pelo Plêiades 1 a trazer as forças do Templo da Ascensão de Serapis Bey, que tem sua localização no Plano Etérico Terrano, sobre Luxor, no Alto Egito. E, claro, ela é também é uma das “vozes do céu” que poderá trazer orientações acerca dos movimentos aos quais esteja envolvida. Também está sendo chamada a iluminar a “língua” das pessoas e iluminar o verbo criador que sai de suas bocas. Está sendo convocada a trazer essa energia purificadora e iluminadora aos Terranos que movimentam energias de contendas, fofocas ou maldizeres contra outros ou contra si mesmos. Está sendo convidada também a descer às zonas do astral inferior terrano e levar purificação aos espíritos que desencarnaram em dor, xingando, propelindo palavrões em todas as direções para que, através de sua energia, possam trazer novamente um verbo criador iluminado. Nessas ocasiões onde alguns dos seres são trazidos para receber as projeções amorosas, você, Antheera, é chamada a colocar sua mão direita na boca desses seres e visualizar uma Luz Dourada partindo de você e tomando lugar dentro da boca do amado ser e, nesse movimento, visualizar a plena transformação e iluminação daquele mestre.
Chamada a reunir seus guardiões do Vril na Superfície Terrana e Plano Espiritual. Chamada a resgatar muitos deles que estão perdidos devido a fardos pesados que carregaram, por eras. Há cerca de dezenove mil seres do seu agrupamento, entre encarnados e desencarnados (no astral superior e inferior). Uma meditação foi criada por Antheera para este trabalho:
MEDITAÇÃO
“Se possível, deite-se ao chão, com a barriga virada para cima, de maneira relaxada e entregue.
Tome algumas respirações profundas… Conectando com o momento presente…
Comece sentir a terra marrom que está embaixo de você. Perceba sua presença que está abaixo de tudo e em todos os lugares. Deixe que seu corpo entregue a esse chão, abra-se energeticamente para receber toda energia que ela carrega. Sinta sua energia e sua força atravessando todo seu corpo, preenchendo-o, por completo. Entregue-se à emoção da integração!
Agora, comece a perceber a presença do ar que em todo lugar está. Sinta-o passando pelo seu corpo. Veja-o em sua tela mental. Olha como ele brinca com você, fazendo ondas, círculos, loopings sobre seu corpo, até que possa sentir a energia que emana e irradia dele. Essa energia começará atravessar seu corpo, com sua permissão consciente! Sinta sua energia alegre, suave, gostosa, preenchendo suas células e todo seu ser. Sim, entregue-se à beleza do sorriso em seu rosto…
Nesse momento, se estiver próximo a um lugar que tenha água, ou deitado em um gramado, ótimo! Se não, tudo bem também, pois a maior parte do nosso corpo contém água. Então, conecte-se com toda essa água que está por toda parte! Comece a imaginar e a sentir sua textura, sua vibração particular… Agora gotas d’ água surgem ao redor do seu corpo e começam a andar por ele. Elas andam em círculos ao redor do seu corpo. Você pode sentir a energia de cada gota em contato com a sua energia, até que se fundam. Você sente sua distinta vibração e funde-se a ela!
Agora, visualize o Sol com todo o seu calor e seu fogo. Sinta a energia dele caindo sobre sua pele! Sinta seu calor! Sinta a energia divina que esse fogo carrega a atravessar sua pele e a adentrar por todo seu corpo. É um calor gostoso que abraça, aquece, irradia e ilumina. Sinta a integração!
Nesse instante, você já pode sentir a integração completa do seu corpo a esses quatro elementos, a essas quatro energias: Terra, Ar, Água e Fogo.
Agora, imagine a energia dos quatro elementos fundida em uma só na cor branca, passando por dentro do seu corpo e alcançando seu coração sagrado. Neste momento, está acontecendo a integração com o quinto elemento (Éter), sua alma, sua conexão com a fonte suprema, com o cosmos e um lastro de cor azul diamante suave se une ao branco. Emane todo seu Amor a essa integração e sinta agora toda essa energia envolvendo todos os seus corpos, físico biológico, espiritual, mental, emocional e causal.
Sinta toda vibração e toda energia gerada. Mexa seus dedos devagar e sinta a energia em suas mãos. Ela chega a ser palpável. Fique assim pelo tempo que desejar. Estais a sentir a união da FORÇA de todos os elementos que, na verdade, estão dentro de você, somente aguardando para serem reconhecidos, conectados com a Verdade, com o Todo e a Fonte Suprema.”
Querida Antheera, seu lema é: “EU SOU A INVIOLÁVEL GUARDIÃ DO VRIL E SUSTENTADORA DAS ENERGIAS DA ASCENSÃO. HONRADA ESTOU, FORÇA SUPREMA, PELA CONFIANÇA SEMPRE DEPOSITADA EM MIM, DESDE ÉONS!”
É até onde Jesus me permite ver e transmitir.
Identifique seu Canto Celeste: https://www.sementesdasestrelas.com.br.br/2018/02/os-cantos-das-setes-raizes-celestes.html.
Gabriel RL
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Amor e Bênçãos,
Gabriel RL