Na Idade Média, há alguns séculos, havia um grupo de jovens chamado de Andinos e eles andavam de povoado em povoado levando palavras de conforto, luz, sabedoria e amor. Eram moças e rapazes muito jovens, que haviam perdido seus pais por guerras, fome, doenças ou, simplesmente, foram abandonados. Moravam nas ruas e iam se reunindo uns com os outros por afinidade energética, já que nos planos espirituais haviam se programado para isso, e sabiam tudo que passariam quando encarnassem. À medida que iam ficando sozinhos e morando nas ruas, os Guias de Luz inspiravam caminhos para que eles se encontrassem, e assim ia acontecendo. Assim um grande grupo foi sendo formado. Era os Andinos, nome dado por um ser de Luz que apareceu aos primeiros jovens que se reuniram. Ele apareceu no meio deles e lhes disse: “Esse grupo crescerá. É bom que se mantenham muito unidos. Vão! Inspirem os povos. Curem os enfermos. Deem alegria aos tristes, esperança aos aflitos e Luz aos que estiverem nas sombras. Deem tudo de vocês, e TUDO DO TODO VOCÊS TERÃO. Serão chamados de Andinos. Alguns os abençoarão, outros os amaldiçoarão, entretanto, nada os abalará ou os envaidecerá.” E desapareceu. (Nota do Gabriel RL: Através da minha vidência não consigo distinguir quem era esse ser, precisamente, mas acredito que era Jesus.)
Eles andavam nos povoados, nos campos de guerras após o final das batalhas, nos lugares onde havia moradores de rua e levavam para lá seus cantos divinos, alegria, paz e as maravilhas que possuíam em seus corações. Nos campos de guerra, em especial, quando acabavam as batalhas, socorriam os guerreiros feridos dando-lhes amparo, curando seus ferimentos e inspirando-os a uma vida de Paz e Amor. Muitos daqueles guerreiros choravam com seus corações profundamente tocados por aqueles jovens tão cheios de amor, que nem sabiam de onde vinham e porque cuidavam deles. Muitos desses guerreiros, já sem família, parentes ou amigos, quando tocados em seus corações, deixavam aquela vida e se juntavam aos Andinos tornando-se guardiões deles, impedindo que a eles chegasse qualquer tipo de violência física.
Os Andinos comiam e bebiam o que lhes davam. Dormiam tendo o céu estrelado como teto, as pedras como travesseiros, as folhas das árvores como cobertores, e eram muito felizes. De seus corações irradiava muita doçura e pureza. Quando estavam nos seus ambientes particulares, reuniam-se em cavernas para cantar e ancorar as forças para o dia seguinte. Ou se estavam no meio das florestas, sempre algum Ser de Luz se manifestava através da mediunidade de algum deles, dando-lhes palavras de conforto e inspirando-os a continuarem seu lindo trabalho, garantindo assim que estariam sendo assistidos, continuamente, pelos Céus. E de fato estavam…
Muitos Andinos eram enxotados dos povoados, pois eram muito simples. Alguns líderes de povoados achavam-nos perigosos para os seus familiares, pois muitos desses jovens eram poderosos magos e lidavam com grandes energias espirituais, produzindo fenômenos mediúnicos que assustavam pessoas. Muitas vezes, em rituais de cura, quando eles chegavam a algum povoado e iam ajudar alguém muito doente, entoavam cânticos divinos desconhecidos daquelas pessoas. À medida que entoavam, podiam-se ver luzes aparecendo “do nada” em volta deles e da pessoa doente, assim como ventos soprarem, inesperadamente, sobre eles e barulhos como se fossem objetos (naves extraterrestres) sobrevoando-os. Isso assustava muitas pessoas e à medida que boatos desse grupo de jovens iam se espalhando, alguns queriam conhecê-los e outros os queriam longe. Esse grupo de jovens tinha contato direto com os Pleiadianos, que os inspiravam e os ajudavam em suas curas e fenômenos transformadores. Aonde eles iam, naves Pleiadianas os acompanhavam invisíveis aos olhos da maioria das pessoas, e até mesmo desse grupo de jovens, os quais eram dotados de muita mediunidade, em todas as suas expressões.
Espalhavam-se notícias desse grupo de jovens em vários povoados e reinos e alguns jovens príncipes e princesas de reinos próximos ficavam encantados com as histórias que ouviam sobre os Andinos. Alguns desses príncipes e princesas fugiam dos seus reinos e se juntavam a eles. Passavam a ter uma vida junto aos Andinos, despojando-se de todas as regalias de um reino de riquezas materiais e conforto, para terem uma vida mais simples ao lado daqueles jovens. Não por acaso, esses príncipes e princesas também faziam parte desse grupo de espíritos que viriam para a missão “Andinos”, e não seria um reino de riquezas e conforto (não que ter riqueza e conforto seja problema) que iria fazê-los recuar de suas missões, já que seus corações sabiam muito bem o que tinham que fazer.
Temos um grande exemplo de Francisco de Assis, que abandonou tudo o que tinha e seguiu seu coração. Eles, esses príncipes e princesas, faziam o mesmo.
Dentre esses muitos príncipes e princesas, havia uma princesa Celta chamada Arkhéra, a princesa de uma tribo de Batavos (https://pt.wikipedia.org/wiki/Batavos). Era uma princesa considerada rebelde, pois não admitia a conduta dos seus pais, que ela julgava extremamente desumana para com alguns prisioneiros de batalhas. Eles prendiam, maltratavam os presos e ela ia lá e os soltava, dava comida e os mandava ir embora. Sempre agia indo contra qualquer coisa que os pais – ou qualquer outro que fosse – determinassem, caso considerasse não estar em uma energia e conduta amorosa. Rebelde, como era chamada pelo seu pai Agérus, enfrentava com cabeça erguida qualquer um que considerasse desumano, desleal, covarde e estúpido, a ponto de muitas vezes “apanhar feio” por isso. Era uma linda moça de 16 anos, mas com a cabeça dos velhos espíritos veteranos desse Planeta Terra. Mesmo apanhando, não abaixava a cabeça e, mantendo-se firme enquanto apanhava, dizia: “O que diz meu coração é o que devo seguir e nenhum homem ou mulher, por mais próximo a mim que esteja – seja este até você, meu pai (o que batia nela naquele momento) – me fará desviar do que sinto no meu ser”.
Chegaram aos ouvidos de Arkhéra as histórias dos Andinos, e ela ficou encantada, já planejando ir encontrá-los. Seus pais souberam e ficaram furiosos dizendo que jamais ela sairia dali. Oh… dizer isso para ela era o mesmo que nada, pois quando ela queria algo, ninguém jamais a impedia. Custasse o que custasse, ela iria encontrar-se com eles. Na primeira oportunidade, abandonou o reino e foi ter com eles e, sendo muito bem recebida, tornou-se um dos Andinos. Era uma médium de efeito físico e transmissora de mensagens dos céus (médium de incorporação), recebendo em seu aparelho mediúnico muitos Seres de Luz que desejavam deixar suas mensagens, assim como também, recebia em seu aparelho irmãos mergulhados nas trevas para serem amorosamente instruídos e elevados aos Reinos de Luz. Arkhéra passou toda a sua vida com eles. Seus pais tentaram ainda pegá-la de volta, mas quando chegavam próximos ao local, eram tomados por uma energia que os deixavam tontos e sem rumo. Eles perdiam-se completamente. Ficavam desorientados sem saber o que estavam fazendo e porque estavam ali. Voltavam para casa todas as vezes, confusos, até tentarem ir atrás dela de novo, quando acontecia sempre a mesma coisa.
Arkhéra tornou-se uma das líderes dos Andinos. Foi sempre muito amada por todos eles, prometendo que estaria com eles pelas eras sem fim, e assim tem feito, deste então. Os Andinos são seres que vieram de vários pontos da Galáxia e além. Por afinidade energética, se buscam constantemente e, estejam onde estiverem, eles se acham pela vibração e pelas ideias muito semelhantes. Arkhéra, vendo em muitos príncipes e princesas essa mesma afinidade, sempre vestia suas roupas de princesa que levou consigo para junto dos Andinos e usava-as para entrar nos palácios. Como pessoa muito respeitada, sua entrada era permitida. Ela ia ter com os príncipes e princesas e convidava-os a se juntarem a ela e seu grupo, o que eles nem pensavam duas vezes: fugiam com ela. Arkhéra também foi muito perseguida por sua personalidade forte, mas era sempre protegida pelas forças superiores e pelos guerreiros que haviam se juntado ao seu grupo.
O grande movimento “ANDINOS” está sendo criado e ancorado na Superfície Terrana e Arkhéra, a Princesa Celta que está encarnada neste momento e trabalhando junto a mim dentro da equipe Sementes das Estrelas, neste momento, e atuando dentro do PVSE, está sendo chamada para, como a primeira dessa Falange/Agrupamento, reunir todos aqueles Andinos que, por muitos séculos, se perderam devido à intensa negatividade do Plano Terrano.
Uma Falange será criada por ARKHÉRA, A PRINCESA CELTA, e quando o for, os links de contato oficiais estarão disponíveis no link logo abaixo.
É até onde Jesus me permite ver e transmitir.
Pela Verdade, nada mais que a Verdade,
Em Amor e Bênçãos,
Neva (Gabriel RL)
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