HÉRGA, A FEITICEIRA - Sementes das Estrelas

HÉRGA, A FEITICEIRA

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Na Idade Média, na Europa, em um local próximo à atual França, existia um grupo de dezenove feiticeiras brancas. Cada uma delas atuava em um povoado. Dentre elas, havia uma feiticeira chamada Hérga, que possuía uma maior aptidão com a magia, fato que a destacava das demais. Ela dominava a magia positiva e a negativa, por esse motivo, ocupava uma posição de tutoria e ensinava a arte da feitiçaria às outras. Tinha entre dezoito (18) e dezenove (19) anos, olhos cor de mel, cabelos razoavelmente lisos na cor castanho claro, que se estendia um pouco além da altura dos ombros. Era uma belíssima jovem, a mais bela dentre as feiticeiras. Desde os seus treze (13) ou quatorze (14) anos, iniciou uma busca por um grande amor e, por esse motivo, ia se relacionando com muitos rapazes.

Em determinado período de sua vida, conheceu um jovem pelo qual se tornou perdidamente apaixonada. Achou que havia encontrado seu grande amor e, por esse motivo, almejou um envolvimento mais sério com ele. Entretanto, o sentimento não era recíproco e ele acabou por desvirtuá-la, pois fingia uma paixão/amor que não possuía e tentava sempre, de todas as maneiras, convencê-la a lhe ensinar a arte da magia escura, negativa, para fim de ganhos pessoais. O rapaz tinha muito interesse pela magia da invisibilidade que Hérga conhecia tão bem, como as magias da hipnose. Havia uma, em específico, que bastava Hérga olhar nos olhos de uma pessoa e ditar uma simples frase, tão simples quanto “encha um copo com água” e a pessoa faria tudo o que a feiticeira ordenasse. Hérga foi caindo cada vez mais nos encantos daquele rapaz, esquecendo-se do foco maior em si mesma e em sua mestria. Aos poucos foi abandonando as outras feiticeiras e deixando de fazer o que sempre fizera com amorosidade. Ela foi perdendo a conexão com o seu Sagrado Feminino e depois de um tempo foi abandonada por aquele rapaz.

Procurou depois as outras feiticeiras, mas elas já não queriam a sua companhia, pois se sentiam traídas e abandonadas. Hérga sentia-se muito culpada. Dentro de si, nutria muita raiva do masculino, prometendo a si mesma que nunca mais confiaria e se entregaria a um rapaz. Não confiava em nenhum deles que, em muitos casos, se aproximavam dela com intenções verdadeiras. Condenou o Sagrado Masculino e, ao mesmo tempo, o seu Sagrado Feminino, pois passou a se achar fraca por ter caído nos encantos daquele rapaz. Sofreu muito com isso. Já não conseguia mais fazer as magias que fazia. Nos seus cinqüenta e quatro (54)  anos de vida, já com aparência muito mais envelhecida do que a idade atual, iniciou seu processo de desenlace do corpo. Sempre possuiu a mediunidade da vidência e se via rodeada de espíritos negativados que desejavam capturá-la e levá-la para zonas do astral inferior, visto que ela aglomerou em volta de si tantas energias pesadas de rancor, ira e muitos outros ressentimentos, que possibilitavam a sintonia com esses espíritos mais densos.

Hérga, muito sábia como era, antes de morrer escreveu uma carta para ela mesma, e enterrou em uma árvore que gostava muito. Desencarnou muito triste e com o seu chakra básico e do coração muito parado, sem qualquer energia neles. Depois de muitos anos, cerca de uns trinta (30) anos depois do seu desencarne, ela encarnou na mesma região e, não por acaso, chamava-se Hérga, novamente, pois antes de encarnar, já intuía fortemente sua mãe a dar-lhe o mesmo nome. Nasceu, e quando nos seus sete/oito (7/8) anos foi até a árvore, desenterrou a carta e nessa carta as últimas palavras eram:

“Ainda que a dor tenha me consumido, retirado a minha alegria, um dia voltarei e reencontrarei a alegria perdida. Nos encantos dos contos encantados, no paraíso do meu coração, tornar-me-ei vencedora, erguer-me-ei e, posteriormente, erguerei minha legião. Dos feitiços feitos, das poções entregues, nenhum deles é/foi mais importante que a minha paz de espírito. Retorno para Terra para rever o que deixei inacabado e minhas amigas, minhas meninas feiticeiras, encontrarei vocês, nem que eu tenha que voltar mil vezes. Com lágrimas, com dor, mas com esperança, tornarei aqui e continuarei o que não pode ser parado”.

Após ter reencontrado a carta, Hérga foi lembrando-se, aos poucos, de tudo mais daquela vida passada e tentando ligar os pontos que a levassem ao cumprimento de sua missão, que era reencontrar as outras feiticeiras e destravar seu Sagrado Masculino e Sagrado Feminino. Hérga também naquela vida morreu jovem e ainda insatisfeita. Encarnou outras vezes sem a lembrança daquela vida de feiticeira especial. Atualmente está encarnada e, neste momento, trabalhando junto a mim dentro da equipe Sementes das Estrelas. O P1 a tem chamado para ancoragem de um Projetor Específico de cura desta linha, um Projetor que ajudará no equilíbrio perfeito do Sagrado Masculino e Sagrado Feminino em você, Hérga, e nas demais pessoas.

Hérga, você tem a responsabilidade agora de ajudar na sustentação desse equilíbrio, não apenas em você mesma, mas em todo agrupamento PVSE e afins. Algumas das feiticeiras que estiveram com você estão encarnadas atualmente, algumas dentro do PVSE, e outras em outros movimentos.

O P1 também chama a todos os que se sentirem sintonizados com essa história a se unirem em Amor a Hérga ajudando-a, e recebendo também as energias dessa poderosa feiticeira que está, neste momento, encarnada no Plano Terrano e eu, Gabriel RL, tenho a honra de conhecê-la pessoalmente. É um dos seres mais fortes, determinados e éticos que já conheci.

Hérga, querida Feiticeira, você tem o apoio de grandes Deusas como Kuan Yin, Mãe Maria, Mestra Pórtia, Palas Athena, Isis, Mestra Rowena e tantas outras para sustentação do Sagrado Feminino empoderado, sustentação que dará grande impulso em sua encarnação atual. Você, a partir deste momento, representará mais ativamente a energia da Deusa Mãe na Superfície Terrana.

Páginas oficiais de Hérga, A Feiticeira estão disponíveis neste link: https://www.sementesdasestrelas.com.br/2016/11/pleiades-1-chamada-aos.html

Um Símbolo Geométrico que representa esse movimento foi canalizado:

É até onde Jesus me permite ver e transmitir.

Pela Verdade, nada mais que a Verdade,

Em Amor e Bênçãos,

Neva (Gabriel RL)

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