MENLY, A MAGA INCOMPREENDIDA - Sementes das Estrelas

MENLY, A MAGA INCOMPREENDIDA

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Idade Média, tempo do Rei Artur e seus cavaleiros. Em uma das andanças de Artur, quando passava por um povoado, encontrou uma mulher sentada à beira de uma curta estrada. Ela estava de cabeça baixa, vestida com muitos panos sujos, cabelos sujos e pele queimada de Sol. Artur desceu do seu cavalo e perguntou: “Mulher, o que fazes por essas bandas sabendo que tua origem não é nem de perto esse povoado, visto que sinto emanando de ti a sabedoria dos veteranos sábios deste reino?”, ao que ela muito irritada levantou-se, olhou para ele com os olhos molhados de lagrimas e disse: “Maldito de Avalon! Bem sei quem és, o homem da espada dos Anjos! (Referindo-se a Excalibur), afaste-se de mim, pois nada sabes e nem dar-te-ei liberdade para em ousadia despir-me!” Artur, comovido com tanta dor e angustia daquela mulher, após essa afronta apenas lhe disse: “Sabes como me encontrar… eu sempre estive em seus sonhos” e de fato sim, pois Artur aparecia para ela há muito tempo em seus sonhos e quando ela o viu aproximar-se já sabia que era o homem com quem sonhara por muito tempo.

Menly nasceu em um povoado simples, de pessoas simples mas dedicadas ao serviço do bem. Via-se constantemente com lindas borboletas pousarem em seus dedos, devido a confiança plena que sentiam em Menly.  Menly tinha algo especial, nasceu com a mediunidade muito aflorada, era médium de efeito físico, com completo controle da física. Lia pensamentos, movia objetos de lugares, e todas as noites, ou pelo menos quase todas elas, via-se objetos luminosos pairando em cima do povoado onde Menly morava. As pessoas ficavam assustadas, não fazendo ideia do que aquilo significava, até que em um dia, em uma dessas apresentações desses objetos (que nada mais eram do que naves estelares do seu comando) as pessoas saíram das suas casas assustadas, e Menly também saiu. Ela com uma imensa tranquilidade, olhou para cima, fez uns movimentos com as mãos e as naves simplesmente sumiram em disparada no horizonte. Todos olhavam para Menly, que naquela ocasião tinham uns 7 ou 8 anos – olhavam com um misto de medo, admiração e repulsa. Outras situações como essa aconteceram e Menly novamente fazia os gestos com as mãos e as naves iam embora.

Em outra situação, um animal feroz saiu da mata nas redondezas do povoado e começou a assustar as pessoas. Enquanto todos estavam dentro de suas casas com medo dele, ela saiu de casa, foi até ele enquanto todos olhavam de suas janelas, se aproximou e ele simplesmente se curvou a ela, virando de costas em seguida e indo embora. Todos naquele povoado, definidamente disseram que aquilo não era normal, e trataram de chamarem-na de Bruxa Maligna – demostrando tamanha ingratidão e ignorância diante de um ser tão incrível como era Menly. Começaram a perseguí-la, quando ela saia de casa, e com insultos mandavam-na ir embora e levasse suas feitiçarias com ela. Ela, ainda uma criança que agora tinha seus 12 anos, não entendia já que tudo que fazia era para ajudar. Menly via-se confusa e com sentimentos que iam da raiva sutil a ira intensa, o que fazia com que grandes tremores ocorressem ali, já que ela sempre que ficava deprimida causava efeitos físicos nos ambientes. Em uma dessas situações quando estava fora de casa, uma das crianças do povoado, mais ou menos da mesma idade que ela, a viu e começou a chamá-la de Bruxa. Ela se irritou e deu um grito amaldiçoando a criança, e nesse grito uma energia jogou a criança cerca de 3 metros para trás, e quando os pais de Menly e da criança saíram ao ouvirem os gritos. A mãe da outra criança enfureceu-se e exigiu que os pais de Menly a levassem para longe dali.

Começou então o “abaixo assinado” para afastarem Menly dali, enquanto que a mãe de Menly dizia para o pai/esposo que não levaria sua filha para longe de forma alguma. O pai de Menly era muito especial para ela, ela o amava muito, e ele a amava muito também, mas havia nele ainda traços profundos de egoísmo, medo, ira e muitos sentimentos negativos. Mesmo assim, Menly o amava profundamente e eles tinham um laço muito lindo, muito amoroso, multidimensional. Hávis era do mesmo agrupamento estelar de Menly, por isso não achava estranho aquelas manifestações mediúnicas da filha, nem tão pouco as naves pairando sobre o povoado, ele sentia naquilo algo familiar. Havia esse laço entre eles, muito mais profundo do que qualquer outra coisa já vista na Terra. Eles eram chamas-gêmeas.

Em um dia, Hávis saiu no meio da noite, encontrou-se com a mãe daquela criança que Menly havia jogado 3 metros com o seu grito, namoraram por longas horas e ela o fez prometer que levaria sua filha para longe, e ele, embriagado naquela energia sexual, prometia tudo que ela quisesse. Nos dias que se seguiram ele ainda não havia cumprido o combinado, e ela, a mãe da outra criança, o chamou dizendo que se ele não cumprisse o combinado ela o desmoralizaria de alguma forma, pois ela sabia de coisas dele que ninguém mais sabia, como ele ter assassinado um príncipe de um povoado vizinho quando este andava à cavalo pelas redondezas. O fez com arco e flecha, pegando seus pertences, ouro e joias que ele carregava, enterrando-o ali mesmo. Hávis, no povoado, era um homem respeitado por todos, quase como um “prefeito do povoado” e seria demais para ele se soubessem disso, sua moral seria perdida e ele certamente perderia seu posto e seria expulso dali. Hamélia, mãe da criança e chantagedora dele, o obrigou a afastar a criança senão ela contaria isso e muito mais.

O pai de Menly, à noite, enquanto ninguém via, nem mesmo a mãe dela, a pegou dormindo, colocou-a em um cavalo e a levou para muito, muito longe, cerca de uns 3 ou 4 dias de viagem. Ela sempre perguntando a onde iam e ele sempre desconversando e dizendo “Você confia no papai, não é? confie…” e ela sempre confiava. Chegando em um destino, já a noite, eles pararam, montaram barraca e ali ficaram. Quando Menly dormiu, ele pegou o cavalo, a deixou e fez o caminho de volta. Deixando ela lá. Quando ela acordou, desesperou-se à procura do pai e nada. Ela sentiu tanta dor, tanta dor que imediatamente a face dela transfigurou-se completamente. Não parecia mais uma menina de uns 12 ou 13 anos, mas uma senhora. Desde aquele dia em diante, ela não confiou mais em ninguém, nenhum ser humano era bom para ela, e ela os machucava sempre que podia, tanto fisicamente como emocionalmente.

Em um dia específico, quando Menly já era uma mulher adulta, andando pelo povoado por onde Artur costumava passar, ela estava ali e todos que passavam por ela a xingavam, cuspiam e maldiziam, e ela os amaldiçoava e imediatamente eles ficavam doentes, com dores na barriga, cabeça, olhos, enjoos, feridas no corpo. Na noite anterior, havia novamente sonhado com Artur, e ele a pedia que fosse a um determinado lugar pois ele passaria para vê-la. Ela foi, e ele a encontrou… antes de ele chegar perto, ela duramente se questionava se estava certa de seguir um sonho, e confiar nisso, já que não confiava em nada e nem ninguém. Pensava até em ser gentil com ele quando ele chegasse, se chegasse, pensava ela, e imediatamente a dor que há anos a consumia vinha para frente e impedia de ela ter sublimes pensamentos, assim sendo, quando Artur chegou e desceu do cavalo, aconteceu o que foi dito nos primeiros parágrafos desse relato.

Porque essa ligação de Menly com Artur? O Rei Artur é o mesmo espirito do Mestre Ascensionado El Morya, que nos tempos de Jesus foi Melchior, um dos três Reis Magos que visitaram o recém nascido menino Jesus levando presentes. Na ocasião, Melchior levou Ouro. Naquela época, Menly estava encarnada e era uma filha adotiva de Melchior, a qual o Mago tinha imenso amor, por também se tratar de um espírito do seu grupo de almas do Raio Azul. Por isso Artur tanto a queria bem, e tentava ajudá-la. Era uma nobre alma do seu agrupamento.

Dentro do PVSE, há 3 avatares específicos que também são almas dessas mesma Mônada / grupo de almas de Menly. São eles: Cintilante, A Fada Contadora Histórias, Vanula, A Fonte de Poções e Eliar Flours, o Artista (Contatos dos Avatares: https://www.sementesdasestrelas.com.br/2016/11/pleiades-1-chamada-aos.html). Esses estão sendo chamados mais diretamente pelo Rei Artur (Manifestado energeticamente no PVSE neste momento em apoio ao Espírito de Menly, que está manifestando-se através de Zero i/Gabriel RL, onde “negociações foram iniciadas”) para criarem uma meditação e movimentações energéticas em apoio e libertação de Menly. Claro, todos os Avateres do PVSE e afins também estão sendo chamados para esse movimento. Foram citados especificamente esses 3 avatares porque eles já tiveram em algumas oportunidades encarnado junto à Menly.

O Rei Artur (Mestre El Morya) é muito grato pelo apoio dado a ela neste momento, solicitando muito amor, carinho e compreensão para que ela possa libertar-se da mágoa, tristeza e desapontamento em relação às pessoas e à humanidade como um todo. É um lindo ser e nas suas expressões mais elevadas é um Mago da Luz poderosíssimo, tendo uma das suas expressões mais conhecidas em Sírius, onde é professor de Magnetismo e Física Quântica.

Antes de finalizar, informo que Hamélia está encarnada atualmente no plano físico, o pai de Menly (Hávis) também, assim como a mãe de Menly.

Menly, quando libertada, encarnará no plano físico terrano e fará parte do agrupamento PVSE. Há uma grande possibilidade de ela encarnar “dentro do PVSE”, isso ainda está sendo “discutido”.

Agradeço imensamente as Forças da Luz por usarem-me como instrumento transmissor dessas mensagens e, assim, poder ajudar de alguma forma nos movimentos da Luz que trazem a conscientização e libertação das almas aprisionadas em suas dores, levando-as a novamente experimentarem estados empoderados de ser. NOSSO REAL ESTADO DE SER.

Menly, meu amor e bênçãos!

É até onde Jesus me permite ver e transmitir.

Pela Verdade, nada mais que a Verdade,

Em Amor e Bênçãos,

Neva (Gabriel RL)

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Neva (Gabriel RL)

 

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