COSMOBIOGRAFIA AVATAR DO PVSE – “VANULA – A FONTE DE POÇÕES”

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VANULA – A FONTE DE POÇÕES é um lindo Ser Estelar, viajante interestelar. Anda pelo Universo levando doçura e curando as almas nos mundos de baixa vibração com o toque das mãos e com a irradiação que é emitida no olhar. Está profundamente conectada ao Reino Dévico, sendo atendida a qualquer momento que solicitar uma “mão” da parte deles. Esteve também em experiências com os Sirianos, Pleiadianos e muito tempo em uma civilização ainda não conhecida dos Terranos. A sua história é tão grande, que não se pode contar tudo nas poucas linhas dessa cosmobiografia. Tem missão junto àquela conhecida como Maria, e é uma integrante do agrupamento Mariano. 

Tem missão também de ir à espaços astrais e físicos densos e curar aqueles que ali estão, através do olhar. Tem a sabedoria milenar dos anciões curadores e detém, a nível interno, o conhecimento de todas as poções de cura do corpo, mente e espírito. Tem a habilidade inata de equilibrar todos os corpos e sintonizá-los na Luz. É a própria magia branca em movimento. Integra-se facilmente com todos os Seres da Natureza, graças à sua familiarização e, claro, esta adquirida quando esteve atuante neste Reino Dévico, em uma ocasião sendo uma fada curadora e noutra, sendo um Elfo que magnetizava ambientes com Luz através de movimentos corporais. Um desses movimentos é balançar o corpo para direita, para esquerda, para direita, para esquerda, assim aumentando a velocidade. Em seguida, vem para frente e para trás, para frente e para trás, e fazendo um movimento nas mãos que não se consegue descrever aqui. (Ao lerem estas informações, queridos do agrupamento Fonte de Poções, intuitivamente vocês captarão esses movimentos, ou mesmo a primeira do agrupamento, “Vanula”, poderá fazer um vídeo mostrando com as mãos quais são os movimentos).” Quando em sintonia com sua herança dévica, entra em profundo estado de contemplação e traz dali, toda energia que precisa. 
Encarnou várias vezes no plano físico terrano. Esteve próxima daquele conhecido como Rei Artur. Noutra ocasião, foi muito amada por aquela conhecida como Joana d’Arc. Na época, Vanula, A Fonte de Poções, era conhecida como “A Louca de Paris”. Eis um trecho do Livro “Francisco de Assis – Miramez”, onde a querida Louca de Paris é mencionada:
“Para elucidar o nosso interesse nas coisas espirituais, vejamos o que de mais interessante sucedeu com Joana, bem como o fenômeno mais admirável que com ela ocorreu.
Pelas ruas de Paris perambulava uma mulher de certa presença, que viera de antigos mandatários, a quem o destino fez cair na mais dramática situação, como resgate cármico, para que pudesse destilar pelos canais da dor, o fel da consciência, acomodado por atos que invertem o ser humano, levando-o ao reino da bestialidade, confundindo-o com os próprios animais. Essa criatura tomou-se conhecida como a Louca de Paris, e era comum os estudantes rodearem-na em certos momentos, quando parecia que cessava a loucura, e a lucidez causava admiração nos que a ouviam. Roupas imundas, cabelos encrespados, olhos esgazeados, pés no chão; saíam de seus lábios, quando atacada, palavrões que o próprio ar se negava a conduzir aos ouvidos humanos. Na sua lucidez, asserenavam-se as suas feições, brilhavam os olhos e a filosofia fluía, articulada por palavras que os próprios filhos de Sócrates teriam dificuldade de assimilar. E quando algum caridoso tentava ampará-la, a fúria voltava de maneira a não dar mais lugar ao altruísmo do ouvinte.
Foi piorando muito, e já era incômoda sua presença nas ruas da Cidade Luz. Certa vez, por maltratar alguns inquisidores na sua fúria, expediu-se uma ordem para encarcerá-la na masmorra, onde se juntavam muitos condenados à forca e às fogueiras. Joana D’Arc, nesta época, estava presa em frente à cela da louca. Certa feita, a Virgem de Domremy é retirada para mais alguns dos intermináveis interrogatórios. A mulher, em um dos momentos de consciência, ao ver aquele quadro de desumanidade, enfureceu-se avançando nas grades, e explodindo em nomes de baixo calão, querendo defender a guerreira francesa. Os soldados, por ordem dos Inquisidores, abriram as grades da louca e empurraram Joana para dentro, dizendo:
‘Pede a ela que te cure, pois não cansa de dizer que fala com os Anjos!’ A mulher enfurecida acalmou-se, ajoelhou-se nos pés da heroína e pediu alívio, como mãe relegada aos entulhos da própria natureza, chorando como criança. Joana passou os olhos como raios em tomo da mulher e viu vultos negros que avançavam como vampiros, sugando tudo que fosse divino, nos divinos centros de força daquela criatura. Ordenou-lhes, então, em nome do Cristo e dos Santos que sua memória alcançou na hora, falando com energia. Acariciou a louca como se esta fosse uma criança em braços de mãe extremosa. 
Beijou a fronte da companheira de angústias e dela se despediu, caminhando para o dever frente aos carrascos do poder temporal. A mulher caiu em profundo êxtase, como se Morfeu a levasse para o paraíso. Os soldados caíram em gargalhadas, tirando Joana, aos empurrões, da cela que acolhia a mulher marcada pelo destino.
Malgrado a zombaria deles, a louca nunca mais sofreu tais acessos, curada pela presença da Pastora de Domremy, e daí a alguns dias foi colocada em liberdade. Voltou a andar nas ruas mas, calada e triste, procurando sua protetora. Quando falava, era somente o necessário e, nessa altura, sua linguagem causava admiração nos que a ouviam, que logo perguntavam: – “Essa não é a louca? Ela foi curada? Por quem?” E alguém respondia do meio da turba: – “Foi Joana D’Arc quem expulsou os demônios que estavam com ela”.
A melancolia invadira seu ser. Andava sem parar, mansa e lúcida. Queria encontrar sua protetora e, como gratidão, oferecer-lhe a vida, pois não tinha outro meio de pagar-lhe o que fizera por ela. Descuidada, é colhida de supetão por uma carruagem que dobrava a esquina e jogada de encontro a outra que vinha em direção oposta. A mulher morreu sem alcançar seu desejo de, pelo menos, servir de escrava fiel à sua benfeitora. No entanto, como ninguém morre – apenas passa de uma dimensão para outra – ela continuou no mundo dos Espíritos procurando Joana D’Arc. Em uma manhã, viu um ajuntamento de gente em Rouen, uma fogueira lastreando suas línguas de fogo e uma mulher suspensa, olhos fitos nos céus e algumas lágrimas escorrendo em suas faces. A turba inconsciente, em gritos estentóricos, reclamava: ‘Queimem a feiticeira!… Queimem a bruxa!’ A ex-louca, ao deparar com aquele quadro quis avançar, fazendo grande esforço para salvar aquele Anjo; no entanto, algo a prendia, como chumbo atado aos seus pés. Em prantos, suplicou a Deus amparo ou forças para que pudesse mostrar sua gratidão a quem lhe devolvera a consciência e a própria vida. Uma luz fulgurante desceu dos céus em sua direção, libertando-a e esplendendo sobre Joana como jato luminoso.
Uma voz ressoou em sua mente inquieta: ‘Vá, seja grata àquele coração que pulsa para o Bem da Humanidade’.
Quando a mulher tomou a olhar a mártir já sumida nas largas labaredas, viu seu coração como um sol e, abraçando-o, beijou com todo amor o centro de vida de Joana D’Arc, e se entregou ao fogo inquisitorial como se doasse a vida para salvar o coração daquela mulher, que se propôs a salvar a França, que plantou a esperança em todos os que sofriam nas masmorras, preparando muitos com o seu exemplo de dignidade para o sacrifício em todos os atos de fé, da podridão inquisitorial.
Quando os carrascos foram recolher as cinzas da maior das hereges da França, encontraram o seu coração intacto; parecia que fora extraído do peito da Princesa de Domremy, a dizer: ‘O corpo é da Terra e nela fica; entretanto, o coração pertence ao céu, por ser ele a forma do Amor que herdamos de Deus, pela intervenção de Jesus Cristo’.
Os carrascos inconscientes, assustados com o achado, correram espavoridos para comunicar o acontecimento aos inquisidores, que festejavam mais uma vitória na teórica limpeza do sarro da Pátria, e principalmente, do seio da Igreja. O coração de Joana, que não se queimou, contrariando as leis da Física, foi ponto alto nas reuniões dos chefes inquisitoriais.
Joana, quando atada ao lenho, poderia ter saído do corpo, mas assim não quis; preferiu, enquanto a queimavam, entrar em prece, pedindo a Deus por seus opositores. Terminada a rogativa, desprendeu-se do fardo físico e viu sua protegida enroscada nas labaredas, protegendo seu coração. Estendeu os braços e recolheu-a no regaço de Amor e, com um beijo, colocou-a refratária ao sofrimento que a torturava causado pelas chamas e, ao lado de um cortejo de estrelas volantes, demandou ao infinito.”
Noutra ocasião foi um abolicionista muito conhecido. Encarnou também entre as conhecidas “Bruxas de Salém” e foi perseguida por praticar a magia branca, na época, condenável. É um ser de uma magia encantadora e facilmente envolve os ambientes nos quais entra com muito amor. Numa ocasião, em um Reino Dévico conheceu Zero i, quando este descera da sua nave mãe e deparou-se com um lindo ser de cabelos esvoaçantes, de um brilho violeta claro e um olhar que mais pareciam a própria serenidade ali manifestada. Eles se olharam e Zero i, na sua elegância amorosa, disse… “Permite-me a honra da sua presença junto a energia do meu agrupamento?” – Ao que ela disse… “Aguardava a ti como a noite aguarda o Sol.”. Ele se curvou diante de tanta energia transformadora e pacífica, agradecendo a oportunidade. Ela embarcou imediatamente na nave quântica do Zero i, nave com um brilho azul prateado reluzente. Vanula é integrante do Agrupamento de Zero i há bilhões de anos e esteve presente em todas as missões deste ser magnético. 
Está sendo chamada pelo Plêiades 1 a trazer as poções do Amor, Paz, Serenidade, Liberdade, Doçura e Cura tanto para o físico como para o espírito. Chamada também a ir em espaços astrais e físicos densos e curar aqueles que ali estão através do olhar. Seu olhar tem um magnetismo violeta suave transbordante e revigorante. Constantemente é chamada nas zonas astrais, onde almas que acabaram de deixar o plano físico violentamente chegam com traumas. Ela e seu agrupamento vão para ajudarem no alívio e reequilíbrio daqueles seres. Chamada a invocar as forças da Natureza, em harmonia com todos aqueles do agrupamento do Zero i e qualquer outro agrupamento, para unificarem as forças em prol de um planeta pacífico e harmônico. Tem poder de conexão com os ventos podendo, através de invocações, chamar *Tanoaê, Tanoai, Tanoay e Tanuy.
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(*):
TANOAÊ = Vento destruidor, o furacão, a força reparadora que varre Terra levando e limpando as energias negativas, e deixando nosso planeta em seus planos Crísticos. Tanoaê é um poder originário do calor do Sol e da força fria da Lua que, abrindo o Nêutron, (não confundir com o *Nêutron da Física. Na linguagem iniciática, Nêutron é o nome da força que divide os Planos Vibracionais), emite sua força no vento para levar sua mensagem e fazer suas reparações, fazendo a limpeza das impregnações coletivas. Age nas grandes tempestades junto aos grandes temporais, numa explosão de forças telúricas, realizando profundas desimpregnações que proporcionam melhoria das condições do ser humano e dos três reinos da Natureza, por aliviar cargas muito pesadas e alterar padrões vibratórios que poderiam provocar sérios desastres. Tanoaê tem poderes de manipular forças, abrindo o Nêutron para levar sua mensagem e fazer sua reparação.
TANOAI = É o vento que traz o consolo para aqueles que se deixam cair no desespero e já não têm mais esperanças de sobreviver.
TANOAY = É o vento construtor que modifica para melhor toda a sintonia da Natureza e do Homem, conduzindo-o para o progresso material e espiritual.
TANUY = É um vento suave, uma brisa, que leva os mantras para os planos etéricos, penetra nas cavernas (lugares sombrios no astral) levando a paz, a ternura confortando aqueles que sofrem angustiados os tormentos dos lugares onde chegaram por seus próprios baixos padrões vibratórios. 

  

É até onde Jesus me permite ver e transmitir.

Gabriel RL

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Amor e Bênçãos,

Gabriel RL 
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