Faça uma lista com o nome das pessoas de quem tem profundo ressentimento ou pelas quais se sente culpado. Repense-as em maior profundidade, dando particular atenção às situações da infância e da adolescência. Escreva sobre cada uma separadamente e com mais detalhes, considerando as questões de poder e dependência. Considere como as suas ações e falhas de caráter contribuíram para criar esta situação. Pode ser uma falha de caráter a nível inconsciente trazido de outras encarnações.
Como experiência, faça de conta que é a outra pessoa e escreva ou fale sobre o incidente do ponto de vista dela. Como foi qualificado o seu comportamento? Quais foram as pressões, ou que motivos a outra pessoa teve? A situação parece diferente quando você a observa à luz destas perguntas? O próprio ato de analisar a lista é um fator de cura, porque encarar velhas situações sob uma nova luz fará com que você se livre delas.
Fazer uma lista de pessoas com relação às quais você sente culpa tem outra utilidade. Isso estabelece os limites da sua culpa, tornando-a específica, e não ilimitada. Você pode, então, decidir se a sua culpa foi real e meritória, ou se ela surgiu de uma luta pelo poder. Há situações nas quais a culpa é apropriada e, nestas situações, você poderá ser capaz de aliviar a sua culpa dando algum tipo de satisfação para a pessoa. Se isso for difícil, você poderá considerar também se não tem algum ressentimento em relação a esta pessoa que está interferindo. Se for o caso, talvez fosse conveniente primeiro trabalhar com o ressentimento.
Afirmações para a Culpa
O passado é significante com apenas aquilo que eu posso aprender.
Encaro o meu passado e a mim mesmo(a) com amorosa compaixão.
Aceito responsabilidade por ………………………………….
Encontrarei uma maneira de fazer reparações a ……………………….. ou, se for prejudicial fazê-lo, eu o esquecerei.
Confio na minha capacidade de fazer melhor.
Perdoo a mim mesmo(a) por todas as transgressões passadas.
Você poderá fazer este exercício várias vezes para as pessoas da sua lista.
É particularmente importante fazer este exercício para seus pais, filhos e companheiro (a).
1. Entre em um estado profundo de consciência ou tente fazê-lo. Peça ao seu Eu Superior para ajudá-lo a livrar-se da culpa.
2. Crie em volta de si uma bolha de luz trêmula e agradável, cor de alfazema. Imagine o seu corpo como um contorno vazio, e preencha-o com um fogo de alfazema.
3. A alguma distância, crie uma outra bolha cor de alfazema e coloque dentro dela a pessoa ou situação a qual você sente culpa, Imagine-as tão detalhadamente quanto possível, repassando os eventos e permitindo que os sentimentos de culpa aflore.
4. Imagine que a outra bolha torna-se um poderoso ímã, sugando do seu corpo a culpa que você guardava dentro dele. Aprofunde o seu estado de consciência se necessário. Chame o seu Eu Superior para ajudar na libertação da situação.
5. Quando tiver libertado tudo o que puder, mude a bolha para trás de você, a fim de retirar sentimentos de culpa inconscientes ou esquecidos, ou aqueles que você retirou psiquicamente daquela pessoa. Você poderá sentir que ela é até mais eficiente pro detrás.
6. Quando tiver feito de tudo o que puder, leve a bolha de volta para a sua frente. Olhe a pessoa ou a situação outra vez. Se ele ou ela, não parecer mudado para você, encolha a bolha em tamanho para reduzir o poder da pessoa sobre você.
7. Acenda a bolha da outra pessoa, com fogo de alfazema, que destrói a imagem e queima os resíduos dos sentimentos de culpa. Quando o fogo for de um alfazema límpido e brilhante, destrua a bolha e disperse a sua luz na atmosfera.
8. Acenda o fogo na sua própria bolha, pedindo ao seu Eu Superior que remova qualquer culpa paralisante que ainda possa restar e que lhe dê lucidez, em qualquer ação que venha a empreender para fazer correções.
9. Deixe ir a cor de alfazema, substituindo-a por uma luz branca. Volte ao seu estado normal de vigília.
10. Repita o exercício periodicamente com todas as pessoas da sua lista, até estar livre das culpas desnecessárias.
Trabalhar com este exercício irá trazer uma forte sensação de alegria, e até mudar seus relacionamentos para melhor. Ele também ajuda imensamente a sua autoestima.
Reivindico meu próprio poder nesta situação.
Exijo o meu reconhecimento de maneira efetiva e apropriada.
Aceito a minha responsabilidade pela minha parte no conflito.
Aceito com serenidade as situações que não posso mudar.
Estou disposto a perdoar ……….. pelas suas ações.
Abençoo e liberto ………………… para o seu bem mais elevado.
Você poderá fazer este exercício várias vezes para as pessoas da sua lista de ressentimentos. É particularmente importante fazer este exercício para seus pais, filhos e companheiro (a).
1. Entre em um estado profundo de consciência ou tente fazê-lo. Peça ao seu Eu Superior para ajudá-lo a livrar-se dos ressentimentos.
2. Crie em volta de si uma bolha de luz púrpura-profundo. Algo como o sol brilhando através de vitral pintado de púrpura. Imagine o seu corpo como um contorno vazio, e preencha-o com um fogo púrpura…
3. A alguma distância crie uma outra bolha cor púrpura e coloque dentro dela a pessoa ou situação a qual você tem ressentimento, Imagine-as tão detalhadamente quanto possível, repassando os eventos e permitindo que o ressentimento aflore.
4. Imagine que a outra bolha torna-se um poderoso ímã, sugando do seu corpo o ressentimento que você guardava dentro dele. Aprofunde o seu estado de consciência se necessário. Chame o seu Eu Superior para ajudar na libertação da situação.
5. Quando tiver libertado tudo o que puder, mude a bolha para trás de você, a fim de retirar sentimentos de culpa inconscientes ou esquecidos. Você poderá sentir que ela é até mais eficiente pro detrás.
6. Quando tiver feito de tudo o que puder, leve a bolha de volta para a sua frente. Olhe a pessoa ou a situação outra vez. Se ele ou ela, não parecer mudado para você, encolha a bolha em tamanho para reduzir o poder da pessoa sobre você.
7. Acenda a bolha da outra pessoa, com fogo púrpura, que destrói a imagem e queima os resíduos de ressentimentos. Envie a bolha profundamente para a terra, para perto do o centro da terra.
8. Acenda o fogo na sua própria bolha, pedindo ao seu Eu Superior que remova qualquer ressentimento remanescente.
9. Deixe ir a cor de púrpura, substituindo-a por uma luz branca. Volte ao seu estado normal de vigília.
10. Repita o exercício periodicamente com todas as pessoas da sua lista, até estar livre das culpas desnecessárias.
Extraído do livro “Plutão no seu mapa astrológico”, de Donna Cunningham, Editora Pensamento
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