Saudações irmãos,
Hoje gostaríamos de lhes falar sobre algo que transcende a experiência terrena: as ligações energéticas que possuem uns com os outros e como isso influencia a sua existência em um plano etérico.
O Amor de alma transcende as expectativas humanas. Vocês se acostumaram com o Amor carnal, digamos assim. É um Amor justo também, onde duas almas se encontram, na maioria das vezes de forma pré-programada, para dividirem uma vida ou parte dela, e se suprirem um ao outro em lições de crescimento mútuo.
É um processo que, embora pareça casuístico, digo não o ser porque, praticamente na totalidade dos casos, são orquestrados pelos seus guias, mentores e, em comunhão a seus aspectos superiores, planejam seus pontos a serem enfrentados para que haja desenvolvimento.
Essas relações, que é como se formam a maior parte das famílias humanas, são baseadas em limpezas e superações de vínculos cármicos, em ajuda mútua de empoderamento ou, até mesmo, de enfrentamento conjunto de dificuldades. São inúmeras as provas que enfrentam em suas vidas nesses núcleos terrenos. Claro que todos eles visando a superação e o próprio desenvolvimento pessoal.
Mas estamos a os falar que há um vínculo que transcende o humano, um vínculo energético dos mais belos da Criação, que é o de almas comuns em sua origem monádica. É um vínculo afetivo dos mais belos existentes em toda a Criação, pois há, nesses casos, um entendimento perfeito dos sentimentos, incertezas, traumas, pois no fundo nesse tipo de relação existe uma compreensão profunda do acertamento sentimental interior. É algo que transcende o humano!
Nesses casos, há uma troca energética tão poderosa que um Ser, mesmo à distância física, é capaz de identificar os sentimentos profundos do outro. Essa é uma relação que ocorre estando os envolvidos conscientes ou não, porque é algo etérico. Quando dois Seres Monásticos se encontram em uma vida física, a magia se estabelece. Isso, porque há uma troca tão profunda de ideias, gostos, sentimentos e afinidades, que logo perceberão que existe algo mais ali. As sincronicidades, simplesmente, os levarão à essa evidência física, pois são almas com propósito semelhante que partilham muito mais do que é possível prever em um ambiente físico. Essa é uma relação que pode ser vivida sem afetar a vida física e o planejamento de alma inicial.
Mas é também uma relação baseada em um profundo carinho, pois ambos propiciarão, um ao outro, experiências de estímulo sensorial, físicas ou energéticas, que farão com que haja um desenvolvimento acelerado. É como se um, sentindo aquilo que o outro sente, servisse de “espelho” a o estimular a encontrar questões perdidas dentro de si próprio. São como “duas metades de um mesmo molde”, que na perfeição que são, se acoplam para ajudar a ancorar aspectos superiores monádicos no seu ser terreno.
É uma experiência de difícil compreensão humana, mas que, quando vivida, gera um estímulo sensorial que irá mexer profundamente no interior daqueles seres. No fundo, trará a ambos a sensação perdida do lar, da origem monádica e do colo de Deus.
O dia que duas almas assim se encontram em uma experiência terrena, as experiências os surpreenderão, porque os evidenciará algo que transcende o humano e os colocam mais próximos da Fonte.
Por uma questão energética, nesses tempos, muitos estão sendo agraciados com esse tipo de encontro, que só ocorre por uma questão de atração de semelhantes, mas sob a permissão de nosso Deus/Pai/Mãe. E, sendo uma prova a ambos, deve ser usado com parcimônia, pois essa relação não deve afetar o plano de alma inicial, mas sim, contribuir com a elevação de ambos.
Haverá, no entanto, situações raras em que tudo poderá se unir: a relação humana e a monádica. É algo raro de se ter, e que transcende e é belo. Eu os asseguro!
Mas o fato de encontrarem um Ser monádico na experiência terrena, por si só os elevará, independente, da distância física, social ou familiar.
É uma graça concedida àqueles que, de coração, ancoram o propósito de sua elevação pessoal.
Estejam em Paz.
Eu sou Serapis Bey
Hoje gostaríamos de lhes falar sobre algo que transcende a experiência terrena: as ligações energéticas que possuem uns com os outros e como isso influencia a sua existência em um plano etérico.
O Amor de alma transcende as expectativas humanas. Vocês se acostumaram com o Amor carnal, digamos assim. É um Amor justo também, onde duas almas se encontram, na maioria das vezes de forma pré-programada, para dividirem uma vida ou parte dela, e se suprirem um ao outro em lições de crescimento mútuo.
É um processo que, embora pareça casuístico, digo não o ser porque, praticamente na totalidade dos casos, são orquestrados pelos seus guias, mentores e, em comunhão a seus aspectos superiores, planejam seus pontos a serem enfrentados para que haja desenvolvimento.
Essas relações, que é como se formam a maior parte das famílias humanas, são baseadas em limpezas e superações de vínculos cármicos, em ajuda mútua de empoderamento ou, até mesmo, de enfrentamento conjunto de dificuldades. São inúmeras as provas que enfrentam em suas vidas nesses núcleos terrenos. Claro que todos eles visando a superação e o próprio desenvolvimento pessoal.
Mas estamos a os falar que há um vínculo que transcende o humano, um vínculo energético dos mais belos da Criação, que é o de almas comuns em sua origem monádica. É um vínculo afetivo dos mais belos existentes em toda a Criação, pois há, nesses casos, um entendimento perfeito dos sentimentos, incertezas, traumas, pois no fundo nesse tipo de relação existe uma compreensão profunda do acertamento sentimental interior. É algo que transcende o humano!
Nesses casos, há uma troca energética tão poderosa que um Ser, mesmo à distância física, é capaz de identificar os sentimentos profundos do outro. Essa é uma relação que ocorre estando os envolvidos conscientes ou não, porque é algo etérico. Quando dois Seres Monásticos se encontram em uma vida física, a magia se estabelece. Isso, porque há uma troca tão profunda de ideias, gostos, sentimentos e afinidades, que logo perceberão que existe algo mais ali. As sincronicidades, simplesmente, os levarão à essa evidência física, pois são almas com propósito semelhante que partilham muito mais do que é possível prever em um ambiente físico. Essa é uma relação que pode ser vivida sem afetar a vida física e o planejamento de alma inicial.
Mas é também uma relação baseada em um profundo carinho, pois ambos propiciarão, um ao outro, experiências de estímulo sensorial, físicas ou energéticas, que farão com que haja um desenvolvimento acelerado. É como se um, sentindo aquilo que o outro sente, servisse de “espelho” a o estimular a encontrar questões perdidas dentro de si próprio. São como “duas metades de um mesmo molde”, que na perfeição que são, se acoplam para ajudar a ancorar aspectos superiores monádicos no seu ser terreno.
É uma experiência de difícil compreensão humana, mas que, quando vivida, gera um estímulo sensorial que irá mexer profundamente no interior daqueles seres. No fundo, trará a ambos a sensação perdida do lar, da origem monádica e do colo de Deus.
O dia que duas almas assim se encontram em uma experiência terrena, as experiências os surpreenderão, porque os evidenciará algo que transcende o humano e os colocam mais próximos da Fonte.
Por uma questão energética, nesses tempos, muitos estão sendo agraciados com esse tipo de encontro, que só ocorre por uma questão de atração de semelhantes, mas sob a permissão de nosso Deus/Pai/Mãe. E, sendo uma prova a ambos, deve ser usado com parcimônia, pois essa relação não deve afetar o plano de alma inicial, mas sim, contribuir com a elevação de ambos.
Haverá, no entanto, situações raras em que tudo poderá se unir: a relação humana e a monádica. É algo raro de se ter, e que transcende e é belo. Eu os asseguro!
Mas o fato de encontrarem um Ser monádico na experiência terrena, por si só os elevará, independente, da distância física, social ou familiar.
É uma graça concedida àqueles que, de coração, ancoram o propósito de sua elevação pessoal.
Estejam em Paz.
Eu sou Serapis Bey
Canal: Thiago Strapasson
Fonte: http://coracaoavatar.blog.br/
Revisão de texto: Angélica T. Tosta e Solange Yabushita
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