Olha a perspicácia do Criador: só nos conheceremos e nos completaremos com a ajuda do próximo e vice-versa.
Ajudar é um movimento de amor. Ser ajudado, um movimento de profunda humildade.
Não somos apenas problemas financeiros, profissionais ou de relacionamento. Somos – enquanto mentes ativas e seres inconscientes – carga genética e crenças limitantes, estamos a serviço de sistemas familiares e sociais, carregamos no subconsciente experiências malsucedidas. Todos nós arrastamos correntes.
Neste ponto existem apenas dois caminhos: dedicar-se a construir uma relação de amor consigo mesmo e com os outros (consciência, pertencimento e colaboração) ou continuar em modo automático (mente/ego, separação, competição e individualidade).
Eu escolhi a primeira opção. Olhei para mim mesma e pensei: quanto potencial! Olhei para os outros e pensei: quantos espelhos!
O meu conselho é: confesse-se! A próxima vez que encontrar um desses anjos, pergunte se, por um acaso, ele não está com uma das peças que você não está encontrando. Certamente ele te ajudará a montar a cena seguinte e a dar o próximo passo.
Curvar-se em humildade é um movimento de força. Assim disse Jeshua: “Peçam e lhes será dado; busquem e encontrarão; batam e a porta lhes será aberta. Pois todo o que pede, recebe; o que busca, encontra; e àquele que bate, a porta será aberta.” (Lucas 11:9-10).
Há anjos por toda parte! Eu mesma acabei de encontrar um que preparou um café da manhã delicioso e me ofereceu todo o seu coração. Soube também que havia outro ainda dormindo, que cuidaria dos meus filhos para que eu pudesse trabalhar.
Portando, abra-se, expresse-se, verbalize. A ajuda não virá do céu, pois já está em terra, esperando o seu pedido. Peça!
Despertos, nenhuma bênção passa despercebida ao longo do caminho. Despertos, somos a bênção no caminho.
Talita Rebello
Veja mais Artigos Aqui