Batidas sonoras Binaurais fazem parte de um processo de sincronização cerebral cientificamente comprovado que gradualmente começou a ganhar reconhecimento a partir de um artigo intitulado “Batidas Auditivas no Cérebro”, do Dr. Gerald Oster, publicado na edição de Outubro de 1973 da revista Scientific American. (Nota das tradutoras: pelo Google, verificamos que o nome da revista é Scientific American Magazine e não, Scientific America).
Batidas Binaurais nas frequências Alpha, Teta e Delta proporcionam um som contínuo e relaxado, além de serem sinais de áudio que promoverem conexões neurológicas saudáveis. Estas novas experiências sonoras no cérebro desencadeiam uma explosão de novas conexões entre os neurônios. Através da repetição, estas novas vias neurais são exercitadas, se fortalecendo. E são as conexões cerebrais mais fortes que permanecem vivas. O processo rítmico Binaural é mais rápido, mais suave e mais eficiente do que a meditação. Após várias semanas de escuta contínua, o cérebro se torna mais sincronizado e começa a formar mais facilmente memórias permanentes em ambos os hemisférios.
Essas frequências Binaurais têm sido usadas para auxiliar em sonhos lúcidos, estados alterados de consciência e experiências fora do corpo. Com seu uso prolongado, a glândula pineal é ativada e energia positiva é direcionada ao córtex pré-frontal, fazendo das batidas Binaurais uma ferramenta verdadeiramente poderosa para o desenvolvimento de uma consciência mais elevada.
O Cérebro não se torna dependente das batidas sonoras Binaurais para relaxamento. Na verdade, com o tempo, o cérebro se torna mais resistente ao stresse. Com o desenvolvimento contínuo desse processo, mais estímulos Binaurais são recebidos pelo cérebro. Com a sincronização de sons Binaurais, as formas tradicionais de meditação tornam-se mais fáceis de aprender e implementar, sem a necessidade de anos de prática, como as meditações realizadas pelos Monges Budistas.
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