Muitos gostaríamos de abrir largas estradas, por onde conduzir os irmãos de luta a lugares seguros e felizes. Mas nos sentimos pequenos para tão grande empreendimento.
Desejaríamos ser faróis potentes a clarear a realidade maior da vida, dando visão ao que realmente é importante. Mas nossa capacidade de iluminar ainda é restrita.
Gostaríamos de fazer algo em benefício dos que nos rodeiam e enxergam menos que nós, mas também nossa visão é limitada.
Se ficarmos nos detendo na análise das dificuldades nada realizaremos.
Sempre haverá uma possibilidade, desde que a vontade seja a mola propulsora, e o ânimo interior não esmoreça.
O semeador da seara de Jesus não se permite o abatimento frente à importância do trabalho à sua espera.
Busca suprir-se do necessário na fé que o alimenta, e se dispõe a fazer o melhor que pode.
Mudar algo, quando se refere à conduta moral e ética da sociedade, é tarefa de cunho difícil e demorado.
Daí não contarmos com muitos a se dedicarem a esse mister.
Não desanimar deve ser a nossa meta.
Construir o que possamos com amor e dedicação pode parecer insignificante, mas sempre será um primeiro passo.
Se não podemos abrir largas estradas e acender grandes faróis, abramos picadas e acendamos um palito de fósforo.
Não podemos mudar a sociedade, mas podemos colaborar dentro de nossas possibilidades.
Não nos importe o registro nos anais da História, apenas a tranquilidade interior de termos feito nossa parte.
Se não podemos construir uma escola, podemos agrupar crianças sob uma árvore e lhes narrar histórias edificantes.
Se não temos condições de alimentar uma família, podemos ensinar-lhes a fazer uma horta no quintal.
Se não podemos adotar uma criança, podemos apadrinhá-la, auxiliando-a nas suas necessidades maiores.
Se não temos todo o tempo disponível, podemos separar uma hora do dia, ou da semana, para auxiliarmos em uma instituição de amparo ao idoso ou à criança.
Se não podemos nos responsabilizar o tempo todo por alguém acamado, podemos visitá-lo, uma vez na semana, oferecendo-lhe nossa solidariedade.
Jesus iniciou Seu ministério no mundo, sem alardes.
Atendeu aos doentes mais próximos, suavizando seus sofrimentos e inquietações mais prementes.
Utilizou a palavra como instrumento principal, renovando ideias.
Inspirou sentimentos de amor, como verdadeiro caminho para alcançarmos a paz.
Nunca se deixou envolver pelas paixões do mundo.
Foi abrindo estradas de esperança nos corações dos homens e mulheres que O seguiam.
Levava a alegria aos revoltados e indiferentes.
Para isso, enfrentou todo tipo de impedimento. Mas nunca desistiu de Seus propósitos de iluminação de consciências.
Foi abandonado, traído, executado, mas não deixou de nos legar o que tinha de melhor: o Seu amor, que sustentou e continuará a sustentar a humanidade.
Prossigamos, dessa forma, abrindo picadas, derrubando o mato grosso de nossa indiferença, e doando de nós o melhor que temos, em benefício dos que pouco ou nada têm.
Redação do Momento Espírita, com base no cap.10, do livro “Libertação pelo amor, pelo Espírito Joanna de Ângelis”, psicografia de Divaldo Pereira Franco, ed. LEAL.
Desejaríamos ser faróis potentes a clarear a realidade maior da vida, dando visão ao que realmente é importante. Mas nossa capacidade de iluminar ainda é restrita.
Gostaríamos de fazer algo em benefício dos que nos rodeiam e enxergam menos que nós, mas também nossa visão é limitada.
Se ficarmos nos detendo na análise das dificuldades nada realizaremos.
Sempre haverá uma possibilidade, desde que a vontade seja a mola propulsora, e o ânimo interior não esmoreça.
O semeador da seara de Jesus não se permite o abatimento frente à importância do trabalho à sua espera.
Busca suprir-se do necessário na fé que o alimenta, e se dispõe a fazer o melhor que pode.
Mudar algo, quando se refere à conduta moral e ética da sociedade, é tarefa de cunho difícil e demorado.
Daí não contarmos com muitos a se dedicarem a esse mister.
Não desanimar deve ser a nossa meta.
Construir o que possamos com amor e dedicação pode parecer insignificante, mas sempre será um primeiro passo.
Se não podemos abrir largas estradas e acender grandes faróis, abramos picadas e acendamos um palito de fósforo.
Não podemos mudar a sociedade, mas podemos colaborar dentro de nossas possibilidades.
Não nos importe o registro nos anais da História, apenas a tranquilidade interior de termos feito nossa parte.
Se não podemos construir uma escola, podemos agrupar crianças sob uma árvore e lhes narrar histórias edificantes.
Se não temos condições de alimentar uma família, podemos ensinar-lhes a fazer uma horta no quintal.
Se não podemos adotar uma criança, podemos apadrinhá-la, auxiliando-a nas suas necessidades maiores.
Se não temos todo o tempo disponível, podemos separar uma hora do dia, ou da semana, para auxiliarmos em uma instituição de amparo ao idoso ou à criança.
Se não podemos nos responsabilizar o tempo todo por alguém acamado, podemos visitá-lo, uma vez na semana, oferecendo-lhe nossa solidariedade.
Jesus iniciou Seu ministério no mundo, sem alardes.
Atendeu aos doentes mais próximos, suavizando seus sofrimentos e inquietações mais prementes.
Utilizou a palavra como instrumento principal, renovando ideias.
Inspirou sentimentos de amor, como verdadeiro caminho para alcançarmos a paz.
Nunca se deixou envolver pelas paixões do mundo.
Foi abrindo estradas de esperança nos corações dos homens e mulheres que O seguiam.
Levava a alegria aos revoltados e indiferentes.
Para isso, enfrentou todo tipo de impedimento. Mas nunca desistiu de Seus propósitos de iluminação de consciências.
Foi abandonado, traído, executado, mas não deixou de nos legar o que tinha de melhor: o Seu amor, que sustentou e continuará a sustentar a humanidade.
Prossigamos, dessa forma, abrindo picadas, derrubando o mato grosso de nossa indiferença, e doando de nós o melhor que temos, em benefício dos que pouco ou nada têm.
Redação do Momento Espírita, com base no cap.10, do livro “Libertação pelo amor, pelo Espírito Joanna de Ângelis”, psicografia de Divaldo Pereira Franco, ed. LEAL.
Canal: Divaldo Franco
Fonte: http://www.momento.com.br/
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