
Quando nada mais lhe restar, serão revelados os caminhos de tua glorificação…
Nada pode nos ser tirado amiúde, quando Somos e entendemos que Somos…
Vede a ação de um peixe, que ignora a dificuldade de transpor-se contra a correnteza do rio, sem qualquer apoio, senão a sua determinação em destinar-se até um espaço mais elevado e tranquilo, afim de desovar sua prole, para que cresça e desenvolva-se conforme sua natureza… Ou em quando uma ave procura espaços tranquilos no alto de árvores protetoras, e engenhosamente, constrói verdadeiras fortalezas de cuidado e proteção… Lares aconchegantes conhecidos como ninhos, criados com os elementos que a natureza em sua generosidade contínua concede, para receber a nova geração por seu dom de fertilidade… Observai o morcego… A habitar os ambientes da mais profunda escuridão. Mas em detrimento da ausência visual e total sensibilidade ao dia, reconhece-se na dádiva de voar precisamente, guiado por suas frequências, a sair em coletividade gerando grandes nuvens ao anoitecer, e como um jardineiro divino, espalhando as sementes que germinarão mais beleza, equilíbrio e mais fertilidade…
Tudo é fertilidade, equilíbrio, continuidade, perfeição, desafiando a cega lógica competitiva.
A competição nos mostra que o bem e o mal, travariam batalhas até que tudo se extinguisse…
Não há como extinguir o tudo que há, em sua infinita sabedoria e ímpeto de criar…
Os conceitos do mal foram os únicos e limitantes meios idealizados, de um poder que nunca será, quando o todo existente advém de uma única origem…
O bem veio a fim de frear a destruição gerada pelo mal, para que nenhuma criação fosse afetada.
Todavia, o que se destaca entre o bem e o mal, é a competição, a batalha… Onde o desequilíbrio e desarmonia chegaram a limites em que o bem já está a competir contra o bem, e o mal contra o mal.
É quando compreendemos, que só há uma realidade acima do bem e do mal e de tudo que se divide, separa-se, se opõe e se extingue, ao que é indivisível, inseparável, unificado e eterno…
Lembrai da frase dita pelo Mestre: “Dê a Cezar o que é de Cezar, e a Deus o que é de Deus”… Então sabeis, quando nada mais lhe resta, nada lhe foi tirado… Pois o que é de “Cezar” será relegado ao estado de competir pelo perecível… Até que todo limitante findável se dilua nesta ilusão, de que possa haver algo além do que a própria dádiva da vida em constante evolução… E para a parte que pertence a Deus, apenas recordai, amada alma… Tudo o que tua Fonte deseja de ti, a exemplos do peixe, da ave e do morcego,… é que retornes para Seu Coração Sagrado… Aquele espaço tranquilo e seguro de cocriação, devolvendo-te a ti mesma, pelos dons únicos que lhe são inerentes, a continuidade neste incomensurável Amor…
Nada pode nos ser tirado amiúde, quando Somos e entendemos que Somos…
Vede a ação de um peixe, que ignora a dificuldade de transpor-se contra a correnteza do rio, sem qualquer apoio, senão a sua determinação em destinar-se até um espaço mais elevado e tranquilo, afim de desovar sua prole, para que cresça e desenvolva-se conforme sua natureza… Ou em quando uma ave procura espaços tranquilos no alto de árvores protetoras, e engenhosamente, constrói verdadeiras fortalezas de cuidado e proteção… Lares aconchegantes conhecidos como ninhos, criados com os elementos que a natureza em sua generosidade contínua concede, para receber a nova geração por seu dom de fertilidade… Observai o morcego… A habitar os ambientes da mais profunda escuridão. Mas em detrimento da ausência visual e total sensibilidade ao dia, reconhece-se na dádiva de voar precisamente, guiado por suas frequências, a sair em coletividade gerando grandes nuvens ao anoitecer, e como um jardineiro divino, espalhando as sementes que germinarão mais beleza, equilíbrio e mais fertilidade…
Tudo é fertilidade, equilíbrio, continuidade, perfeição, desafiando a cega lógica competitiva.
A competição nos mostra que o bem e o mal, travariam batalhas até que tudo se extinguisse…
Não há como extinguir o tudo que há, em sua infinita sabedoria e ímpeto de criar…
Os conceitos do mal foram os únicos e limitantes meios idealizados, de um poder que nunca será, quando o todo existente advém de uma única origem…
O bem veio a fim de frear a destruição gerada pelo mal, para que nenhuma criação fosse afetada.
Todavia, o que se destaca entre o bem e o mal, é a competição, a batalha… Onde o desequilíbrio e desarmonia chegaram a limites em que o bem já está a competir contra o bem, e o mal contra o mal.
É quando compreendemos, que só há uma realidade acima do bem e do mal e de tudo que se divide, separa-se, se opõe e se extingue, ao que é indivisível, inseparável, unificado e eterno…
Lembrai da frase dita pelo Mestre: “Dê a Cezar o que é de Cezar, e a Deus o que é de Deus”… Então sabeis, quando nada mais lhe resta, nada lhe foi tirado… Pois o que é de “Cezar” será relegado ao estado de competir pelo perecível… Até que todo limitante findável se dilua nesta ilusão, de que possa haver algo além do que a própria dádiva da vida em constante evolução… E para a parte que pertence a Deus, apenas recordai, amada alma… Tudo o que tua Fonte deseja de ti, a exemplos do peixe, da ave e do morcego,… é que retornes para Seu Coração Sagrado… Aquele espaço tranquilo e seguro de cocriação, devolvendo-te a ti mesma, pelos dons únicos que lhe são inerentes, a continuidade neste incomensurável Amor…
Autor: Fred Cury
Autor do livro Freed On Life –O Amanhecer da Consciência
Facebook: https://www.facebook.com/freedonlife/
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