Benjamin Fulford - "O falso incidente de Paris está dirigido a demolir a casa de Saud" - 12.01.2015 - Sementes das Estrelas

Benjamin Fulford – “O falso incidente de Paris está dirigido a demolir a casa de Saud” – 12.01.2015

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Obviamente
que é falso…
…o
incidente terrorista em Paris na semana passada, foi claramente dirigido para
preparar a opinião pública do Ocidente para uma operação para acabar com a
monarquia saudita. A operação, consistiu em fazer com que  uma revista francesa publicasse caricaturas
de um tipo que conduziriam à pena de morte na Arábia Saudita, para logo em
seguida fingir a execução da equipe da revista. Isso serviria para sensibilizar
e irritar a opinião pública ocidental sobre o tipo de coisas que o governo
saudita promove.
É
um fato de que a monarquia saudita financiou e promoveu durante anos uma seita
radical obscurantista do Islã, conhecida como wahabismo. Também têm trabalhado
em estreita colaboração com a família criminosa nazista de Bush durante décadas,
em seu projeto de substituição da democracia ocidental por uma ditadura
totalitária. Este é um país em que, aquele que for pego num relacionamento
adúltero, o castigo, hoje, será enterra-lo na areia até a cintura e depois
apedreja-lo até a morte. Também é um país em que se pode morrer de forma
arbitrária ao se questionar o controle da família governante. Quando estive lá,
fui aconselhado de que de que, se tivesse um acidente de transito, deveria
fingir estar ferido para ser levado a um hospital, em vez de ir uma delegacia
de polícia. Disseram-me que se eu acabasse numa delegacia de polícia poderia nunca
sair. A família mafiosa neste país tem usado sua riqueza petrolífera para criar
exércitos de fanáticos ignorantes em todo o mundo.
Portanto,
para cortar o financiamento de fascistas islâmicos, decapitar o regime saudita
seria uma boa maneira de começar. Ou pelo menos é o que parece estar
acontecendo nas mentes das pessoas que organizaram a realização dos
acontecimentos de Paris.
Todavia,
existe um aspecto mais profundo nesta história.
Os
sauditas representam-se por um governo escravo, controlados por elementos da loja
maçônica P2, que desejam provocar uma batalha entre o cristianismo e o
islamismo, a fim de obrigá-los a formarem uma só religião ou uma única religião
mundial, secretamente controlada por eles. Criaram e financiaram os wahabitas e
outros falsos grupos extremistas muçulmanos, com a finalidade de criar um
bicho-papão, para que fossem atacado pelos exércitos ocidentais submetidos à lavagem
cerebral. O final do jogo seria o estabelecimento de uma ditadura mundial fascista,
controlada por um pequeno grupo de famílias consanguíneas. Nesta versão, a
família real saudita é apenas um peão, apenas atuando no papel de vilão.
Quando
meu pai, Dwight Fulford, foi embaixador do Canadá na Arábia Saudita, até o
final de 1980, os membros da família real saudita que conheceu, tentaram ler os
Protocolos dos Sábios de Sião. Um príncipe saudita também disse a este escritor:
“Trabalhamos sob suas ordens por um longo tempo”. A história que
estavam transmitindo aos sauditas é a de que um grupo secreto
“sionista” manipula os acontecimentos mundiais, para tomar o controle
do planeta.
Por
sua vez, o presidente francês, François Hollande, na televisão pública responsabilzou
os “les Illumines” pelo incidente. Les Illumines é a palavra francesa
para Illuminati.
Os
Illuminati a que estava se referindo, provavelmente são do grupo gnóstico
Illuminati, um grupo que reivindica o mérito para as revoluções americana,
francesa e russa. Este grupo intenciona acabar com o sistema de linhagens
familiares na Europa. Hollande é filiado à loja maçônica francesa “Grande
Oriente”, que o colocaria no ramo francês da família Rothschild.
Os
Illuminati, anteriormente disseram à Sociedade do Dragão Branco que querem, também,
por um fim ao regime de linhagem da família europeia, no Oriente Médio.

Agora
vamos dar uma olhada para o que está acontecendo no Oriente Médio. O que vemos
é uma aliança entre a Turquia, Síria, Irã, Iraquianos xiitas e o Pentágono,
aparentemente lançada contra Israel, Arábia Saudita, Jordânia e Egito. Turquia,
Síria, Irã e xiitas iraquianos juntos podem lidar com um exército moderno de
mais de 1,5 milhões de homens. Egito, Arábia Saudita, Israel e Jordânia podem
se reunir com pouco menos de um milhão. Se o Pentágono e a Rússia apoiarem a
aliança turca e, aparentemente parecem fazer, isso essencialmente significa que
a Arábia Saudita, Egito e Israel não têm outra escolha senão a de  integrarem a aliança turco/iraniana ou serem
militarmente esmagados.
Agora
vamos olhar para esta situação do ponto de vista dos Estados Unidos. Lá está o
regime que teimosamente está agarrado ao poder, em Washington, recusando-se
a contar a verdade sobre o 11.09.2001 e o golpe fascista que se seguiu. Fingem
também que nada significativo do regime de Obama aconteceu no grande evento PR (Press
Release, conferências de imprensa) francês na semana passada, que se seguiu ao falso
ataque terrorista.
Este
é o mesmo regime que está ameaçando vetar o plano do oleoduto Keystone,
para trazer petróleo do Canadá para os Estados Unidos. Aparentemente, pensam que é melhor para os EUA importar seu petróleo do fanático regime
escravagista, financiador dos sionistas na Arábia Saudita, em vez do pacífico e
democrático Canadá.
O
Pentágono, muito sensatamente, não está mais obedecendo às ordens do regime.
O
futuro secretário de Defesa Ashton Carter, quando assumir o cargo no próximo
mês, sabe que o mundo vai parar de financiar o Pentágono e o regime dos Estados
Unidos, a menos que sejam tomadas medidas contra os criminosos de guerra neo-con,
começando com a família Bush, que o regime continua  protegendo.
Agora,
de volta para a Europa. A França foi atacada, imediatamente após o presidente
Hollande pedir o fim das sanções contra a Rússia. A Alemanha também está
falando na criação de um acordo de segurança conjunto com a Rússia, tornando
possível a aposta que um incidente “terrorista” também lá.
Isto
acontece, enquanto os EUA anunciaram o fechamento de 15 bases militares na
Europa e concentrando seu poder militar na Inglaterra. A Inglaterra também está
se movendo para fora da UE, com o objetivo de se tornar uma espécie de Suíça do
Atlântico.
Enquanto
isso, a Grécia, que é governada em segredo pela família real britânica (o marido
da rainha Elizabeth, Philip nasceu como príncipe da Grécia e Dinamarca), está
prevista para,  em 25 de janeiro escolher
um governo que deixará o Euro,  controlado pelos alemães.
Portanto,
vamos tentar visualizar o grande panorama do que está acontecendo. Temos um
novo superestado emergente no Oriente Médio. Rússia e Alemanha substituindo os
EUA como os principais patrocinadores da segurança na Europa continental. A Inglaterra
se distanciando da Europa e reconstruindo suas pontes com o mundo Anglo Saxão.
Na
Ásia, por sua vez, a China tem feito um bom trabalho, escondendo a potencia em
que na realidade se tornou. A estatística impressionante diz tudo: nos últimos
3 anos, a China produziu mais cimento do que o produzido nos EUA em todo século
20.
A
China quer tranquilizar seus vizinhos e o resto do mundo de que não representa nenhuma
ameaça. Assim, não só tolera, mas financia esforços do Pentágono para defender
os países que fazem fronteira com ela. Como parte disso, (como mencionado
anteriormente neste boletim), a China concordou com uma fusão entre a Coreia do
Norte, Coreia do Sul e Japão, sob a proteção do Pentágono.
Para
tanto, o Pentágono mudou 60% de suas forças para a Ásia, enquanto os russos e
alemães assumem o papel de proteger a Europa continental. O mundo muçulmano,
por sua vez, se tornará novamente forte e independente, excetuando os fanáticos
radicais.
Outra
notícia que caiu sob o radar na semana passada, é que a China acaba de chegar a
um acordo com o Caribe, América Central e América do Sul (o “quintal”
dos EUA) para aumentar o comércio bilateral para 500 bilhões de dólares por
ano.
E,
em Washington DC, temos um regime minoritário, realizando tolos atos antissociais,
como incitar distúrbios raciais, falsos ataques de hackers da Coréia do Norte,
etc. Na maturidade psicológica, se assemelha a uma criança que tem um acesso de
raiva depois de ter tirado o seu doce.



Autor: Benjamin Fulford 
Fonte primária: http://benjaminfulford.net
Fonte secundária: BenjaminFulfordCastellano
Tradução: Sementes das Estrelas / Candido Pedro Jorge
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