Dentro
da doutrina Espiritualista Ecumênica aquele que pratica um assassinato não pode
ser considerado “culpado”. Se Deus comanda o ato do assassinato, como pode Ele
então julgar alguém culpado? Culpado de que: de fazer o que Deus acha Justo e
Amoroso?
da doutrina Espiritualista Ecumênica aquele que pratica um assassinato não pode
ser considerado “culpado”. Se Deus comanda o ato do assassinato, como pode Ele
então julgar alguém culpado? Culpado de que: de fazer o que Deus acha Justo e
Amoroso?
Essa
forma de visão das coisas é apenas um desenvolvimento de todos os ensinamentos
trazidos pelos mestres enviados por Deus. Não foi o próprio Jesus Cristo que
pediu ao Pai que perdoasse os seus algozes porque não sabiam o que estavam
fazendo?
forma de visão das coisas é apenas um desenvolvimento de todos os ensinamentos
trazidos pelos mestres enviados por Deus. Não foi o próprio Jesus Cristo que
pediu ao Pai que perdoasse os seus algozes porque não sabiam o que estavam
fazendo?
Deus
não culpa ninguém por assassinar o outro, mas transforma em “assassino” aquele
que possui a “culpa” de quebrar o equilíbrio universal, ou seja, negativar o
positivismo universal, individualizar o todo.
não culpa ninguém por assassinar o outro, mas transforma em “assassino” aquele
que possui a “culpa” de quebrar o equilíbrio universal, ou seja, negativar o
positivismo universal, individualizar o todo.
Isso
também não quer dizer que acabar com a encarnação de outro pode considerado um
ato “normal”, “corriqueiro”, a que todos estão sujeitos. É preciso se
compreender bem o ensinamento para que não pairem dúvidas sobre o assunto.
também não quer dizer que acabar com a encarnação de outro pode considerado um
ato “normal”, “corriqueiro”, a que todos estão sujeitos. É preciso se
compreender bem o ensinamento para que não pairem dúvidas sobre o assunto.
Existem
duas visões que podem ser aplicadas ao desencarne por meio de um ato violento: carma
positivo ou negativo. O primeiro é pedido pelo próprio ser como um
“merecimento” enquanto que o segundo é uma conseqüência por falências de
provas.
duas visões que podem ser aplicadas ao desencarne por meio de um ato violento: carma
positivo ou negativo. O primeiro é pedido pelo próprio ser como um
“merecimento” enquanto que o segundo é uma conseqüência por falências de
provas.
O
carma positivo é sempre gerado pelo aproveitamento das oportunidades que Deus
concede ao espírito durante a encarnação (ver “Talismã”). Assim, um ser pode
“pedir” durante a confecção do seu “livro da vida” que, conseguindo reagir
positivamente as vicissitudes de sua existência, ela se extinga por meio de um
assassinato.
carma positivo é sempre gerado pelo aproveitamento das oportunidades que Deus
concede ao espírito durante a encarnação (ver “Talismã”). Assim, um ser pode
“pedir” durante a confecção do seu “livro da vida” que, conseguindo reagir
positivamente as vicissitudes de sua existência, ela se extinga por meio de um
assassinato.
Para
que isso aconteça necessário é que haja um instrumento, alguém que materialize
o planejado. Esse ser é escolhido pelo próprio espírito que será assassinado e
quem provoca aceita por amor. Nesse caso, Deus não está penalizando quem
pratica, mas orquestrando o planejamento dos seres. Quando,
por qualquer meio de ação, um ser acaba com a existência carnal de um espírito,
com essa motivação, não pode ser considerado um assassino. São seres que, por
fundamentos positivos (amor), se transformam em instrumento de aplicação da lei
da ação e reação.
que isso aconteça necessário é que haja um instrumento, alguém que materialize
o planejado. Esse ser é escolhido pelo próprio espírito que será assassinado e
quem provoca aceita por amor. Nesse caso, Deus não está penalizando quem
pratica, mas orquestrando o planejamento dos seres. Quando,
por qualquer meio de ação, um ser acaba com a existência carnal de um espírito,
com essa motivação, não pode ser considerado um assassino. São seres que, por
fundamentos positivos (amor), se transformam em instrumento de aplicação da lei
da ação e reação.
Mas,
o desencarne por assassinato pode não ser a primeira escolha do espírito que
irá desencarnar. Essa forma de “morte” só será escolhida preferencialmente se,
de alguma forma, contribuir para a elevação de quem vai passar pela situação.
No entanto, ela pode também ser optada de forma secundária.
o desencarne por assassinato pode não ser a primeira escolha do espírito que
irá desencarnar. Essa forma de “morte” só será escolhida preferencialmente se,
de alguma forma, contribuir para a elevação de quem vai passar pela situação.
No entanto, ela pode também ser optada de forma secundária.
Não
exista apenas um momento ou uma forma de “morte” na existência carnal de um
ser. A lei da ação e reação nos deixa antever essa verdade absoluta. Quando o
ser planeja a sua existência sempre prevê situações para a ação universalista e
individualista.
exista apenas um momento ou uma forma de “morte” na existência carnal de um
ser. A lei da ação e reação nos deixa antever essa verdade absoluta. Quando o
ser planeja a sua existência sempre prevê situações para a ação universalista e
individualista.
Assim,
o desencarne por meio violento pode ser programado como merecimento positivo, e
nesse caso se transformará em primeira opção, mas também pode ser programado
como merecimento negativo. Nessa hipótese não se trata de planejamento
preferencial, mas de opção para amenizar as ações negativas.
o desencarne por meio violento pode ser programado como merecimento positivo, e
nesse caso se transformará em primeira opção, mas também pode ser programado
como merecimento negativo. Nessa hipótese não se trata de planejamento
preferencial, mas de opção para amenizar as ações negativas.
Por
não crer na falência de suas provas, o espírito dificilmente acerta antes da
encarnação um instrumento para essa hipótese. Por isso, quando necessário
utilizar essa hipótese, Deus terá que providenciar um instrumento. É nesse caso
que entram aqueles merecem passar pelas situações conseqüentes de um
assassinato.
não crer na falência de suas provas, o espírito dificilmente acerta antes da
encarnação um instrumento para essa hipótese. Por isso, quando necessário
utilizar essa hipótese, Deus terá que providenciar um instrumento. É nesse caso
que entram aqueles merecem passar pelas situações conseqüentes de um
assassinato.
Os
merecedores de ser aprisionado, passar por humilhações na mão da polícia e da
sociedade (resultados materiais do assassinato), são aqueles que pediram isso
como opção de acordo com o resultado de suas provas. São espíritos que deveriam
“vencer” algumas tentações (situações de vida) e não conseguiram.
merecedores de ser aprisionado, passar por humilhações na mão da polícia e da
sociedade (resultados materiais do assassinato), são aqueles que pediram isso
como opção de acordo com o resultado de suas provas. São espíritos que deveriam
“vencer” algumas tentações (situações de vida) e não conseguiram.
É
por esse motivo que se transformaram em assassinos daqueles que precisavam ser
assassinados. Portanto, eles não podem ser acusados pelo ato, que na verdade é
conseqüência, mas pela ação espiritual (escolha de sentimentos) que foi a causa
do acontecimento.
por esse motivo que se transformaram em assassinos daqueles que precisavam ser
assassinados. Portanto, eles não podem ser acusados pelo ato, que na verdade é
conseqüência, mas pela ação espiritual (escolha de sentimentos) que foi a causa
do acontecimento.
Baseado
nessas verdades absolutas é que afirmamos no início desse trabalho que Deus não
pune o assassino, mas transforma aqueles que não venceram as suas provas em
assassino. Com base nessa verdade, a penalização material daqueles que
praticaram o ato deve mudar.
nessas verdades absolutas é que afirmamos no início desse trabalho que Deus não
pune o assassino, mas transforma aqueles que não venceram as suas provas em
assassino. Com base nessa verdade, a penalização material daqueles que
praticaram o ato deve mudar.
O
assassino precisa passar por situações conseqüências de seus atos, mas não
precisam de outras penas. Não precisam da acusação, da crítica, do desprezo ou
do ódio. Esses sentimentos apenas aumentarão as suas penas. Devem ser tratados
como Jesus nos ensinou a tratar a todos: com amor.
assassino precisa passar por situações conseqüências de seus atos, mas não
precisam de outras penas. Não precisam da acusação, da crítica, do desprezo ou
do ódio. Esses sentimentos apenas aumentarão as suas penas. Devem ser tratados
como Jesus nos ensinou a tratar a todos: com amor.
Não
são transgressores da lei material, mas, antes de tudo, transgressores da lei
divina. É por essa base legal que devem receber a sua “culpa”. Não se tratam de
criminosos, assassinos ou monstros, mas de ovelhas perdidas do rebanho do Pai.
são transgressores da lei material, mas, antes de tudo, transgressores da lei
divina. É por essa base legal que devem receber a sua “culpa”. Não se tratam de
criminosos, assassinos ou monstros, mas de ovelhas perdidas do rebanho do Pai.
Para
aplicarmos a eles a pena que merecem temos que lembrar a parábola da ovelha
perdida. O pastor abandona tudo (suas convicções e certezas) e parte na busca
dessa ovelha. Quando a encontra afirma: amo-lhe mais do que as outras.
aplicarmos a eles a pena que merecem temos que lembrar a parábola da ovelha
perdida. O pastor abandona tudo (suas convicções e certezas) e parte na busca
dessa ovelha. Quando a encontra afirma: amo-lhe mais do que as outras.
Canal: Firmino Leite
Fonte: C.E.U