A
humanidade elegeu nesse início de século a “qualidade de vida” como necessidade
básica para a existência. Todas as “coisas” estão sendo relacionadas a essa
qualidade para se transformarem em objetos das ações humanas. Em um mundo onde
o stress, a correria e o sofrimento imperam, o ser humano pretende colocar a
paz, a felicidade e a harmonia como objetivos para alcançar o “bem-estar”.
humanidade elegeu nesse início de século a “qualidade de vida” como necessidade
básica para a existência. Todas as “coisas” estão sendo relacionadas a essa
qualidade para se transformarem em objetos das ações humanas. Em um mundo onde
o stress, a correria e o sofrimento imperam, o ser humano pretende colocar a
paz, a felicidade e a harmonia como objetivos para alcançar o “bem-estar”.
Nesse
texto, procuraremos auxiliar os seres humanos nessa busca. Para isso
enfatizaremos a cultura ocidental, tendo em vista que, a partir do final da
segunda guerra mundial a globalização impôs essa cultura como básica para o
planeta, afetando também a povos orientais.
texto, procuraremos auxiliar os seres humanos nessa busca. Para isso
enfatizaremos a cultura ocidental, tendo em vista que, a partir do final da
segunda guerra mundial a globalização impôs essa cultura como básica para o
planeta, afetando também a povos orientais.
Há
um enfoque na humanidade que compromete o resultado do conhecimento das
culturas: analisá-las a partir de fatos históricos. A compreensão dos fatos não
se pode basear nas ações executadas durante a sua realização, pois essas ações
são frutos de “pensamentos”. Um ato é apenas a materialização de um pensamento.
Portanto, para se compreender um fato corretamente, é necessário conhecer a
“cultura” ou “base de raciocínio” do povo que o gera.
um enfoque na humanidade que compromete o resultado do conhecimento das
culturas: analisá-las a partir de fatos históricos. A compreensão dos fatos não
se pode basear nas ações executadas durante a sua realização, pois essas ações
são frutos de “pensamentos”. Um ato é apenas a materialização de um pensamento.
Portanto, para se compreender um fato corretamente, é necessário conhecer a
“cultura” ou “base de raciocínio” do povo que o gera.
Recentemente
a humanidade vivenciou uma situação que espelha essa verdade. Para a existência
da guerra do Afeganistão, entre outros motivos, foi criada a idéia da
libertação das mulheres daquele país das rígidas regras “machistas” da cultura
islâmica. Houve a guerra, aconteceu a “libertação” e, no entanto, milhares de
mulheres daquele país continuam a utilizar a vestimenta que serviu como um dos
pretextos para a guerra.
a humanidade vivenciou uma situação que espelha essa verdade. Para a existência
da guerra do Afeganistão, entre outros motivos, foi criada a idéia da
libertação das mulheres daquele país das rígidas regras “machistas” da cultura
islâmica. Houve a guerra, aconteceu a “libertação” e, no entanto, milhares de
mulheres daquele país continuam a utilizar a vestimenta que serviu como um dos
pretextos para a guerra.
Isso
porque, de acordo com a “cultura” das mulheres do Afeganistão o uso dessas
vestimentas é “certo” e “bom”, por isso traz felicidade a elas. A idéia da
“liberdade”, que acabou não sendo alcançada apesar da vitória na guerra, surgiu
daqueles que não usam esse tipo de roupa. Eles quiseram impor suas vontades
(“errado” e “mal”) a partir de sua “cultura” e não levaram em consideração o
desejo das “libertadas”. É como a velha história do escoteiro que se orgulha de
ter praticado uma boa ação: auxiliou uma senhora a atravessar a rua. Acontece
que ela não queria atravessá-la.
porque, de acordo com a “cultura” das mulheres do Afeganistão o uso dessas
vestimentas é “certo” e “bom”, por isso traz felicidade a elas. A idéia da
“liberdade”, que acabou não sendo alcançada apesar da vitória na guerra, surgiu
daqueles que não usam esse tipo de roupa. Eles quiseram impor suas vontades
(“errado” e “mal”) a partir de sua “cultura” e não levaram em consideração o
desejo das “libertadas”. É como a velha história do escoteiro que se orgulha de
ter praticado uma boa ação: auxiliou uma senhora a atravessar a rua. Acontece
que ela não queria atravessá-la.
A
partir dessa análise, podemos compreender que o “mal estar” (infelicidade) dos
tempos modernos não existe por causa dos fatos, ou seja, nas ações que o ser
humano pratica, mas sim na sua “cultura”. De nada adianta mudar-se os atos para
que seja feliz sem que haja uma alteração cultural, uma conscientização de que
o “mal estar” surge dos valores com os quais se vive.
partir dessa análise, podemos compreender que o “mal estar” (infelicidade) dos
tempos modernos não existe por causa dos fatos, ou seja, nas ações que o ser
humano pratica, mas sim na sua “cultura”. De nada adianta mudar-se os atos para
que seja feliz sem que haja uma alteração cultural, uma conscientização de que
o “mal estar” surge dos valores com os quais se vive.
No
nosso exemplo da guerra do Afeganistão, o sofrimento das ocidentais era a felicidade
das afegãs. Para que os ocidentais vivessem felizes com a existência daquelas
roupas, era necessário que compreendessem a cultura afegã.
nosso exemplo da guerra do Afeganistão, o sofrimento das ocidentais era a felicidade
das afegãs. Para que os ocidentais vivessem felizes com a existência daquelas
roupas, era necessário que compreendessem a cultura afegã.
Para
alcançar o bem-estar, muitos ocidentais estão buscando as alternativas
utilizadas por aqueles que possuem a “cultura oriental”. Yoga, relaxamento,
meditação, acupuntura, reiki, Feng-Shui e tantas outras técnicas de se alcançar
à paz e a felicidade como estado de espírito está na “moda”. Poucos,
entretanto, conseguem o sucesso esperado com esses tratamentos.
alcançar o bem-estar, muitos ocidentais estão buscando as alternativas
utilizadas por aqueles que possuem a “cultura oriental”. Yoga, relaxamento,
meditação, acupuntura, reiki, Feng-Shui e tantas outras técnicas de se alcançar
à paz e a felicidade como estado de espírito está na “moda”. Poucos,
entretanto, conseguem o sucesso esperado com esses tratamentos.
Isso
ocorre porque todas essas técnicas não são a causa da paz e da felicidade dos
orientais, mas apenas caminhos para auxiliá-los na prática de atos. O que leva
alguns orientais a atingirem um estado de espírito que reflita o bem-estar
almejado pelos ocidentais não são as técnicas, mas a cultura oriental.
Portanto, além da utilização de “métodos orientais” é necessário que os
ocidentais também vivenciem a sua existência com os valores da “cultura
oriental” para promoverem o seu bem-estar.
ocorre porque todas essas técnicas não são a causa da paz e da felicidade dos
orientais, mas apenas caminhos para auxiliá-los na prática de atos. O que leva
alguns orientais a atingirem um estado de espírito que reflita o bem-estar
almejado pelos ocidentais não são as técnicas, mas a cultura oriental.
Portanto, além da utilização de “métodos orientais” é necessário que os
ocidentais também vivenciem a sua existência com os valores da “cultura
oriental” para promoverem o seu bem-estar.
Uma
cultura não pode ser representada por objetos materiais. Estas coisas também
são instrumentos da cultura. A vivência com a cultura oriental que falamos,
portanto, não é a utilização de talismãs ou símbolos orientais, nem será
alcançada trajando-se ou habitando semelhante aos orientais. De nada adianta o
ocidental trajar-se à moda oriental nem utilizar “mandalas”. É preciso se
atacar o mal pela raiz. Enquanto a raiz do mal-estar estiver nutrindo o ser
humano, o bem-estar não será alcançado.
cultura não pode ser representada por objetos materiais. Estas coisas também
são instrumentos da cultura. A vivência com a cultura oriental que falamos,
portanto, não é a utilização de talismãs ou símbolos orientais, nem será
alcançada trajando-se ou habitando semelhante aos orientais. De nada adianta o
ocidental trajar-se à moda oriental nem utilizar “mandalas”. É preciso se
atacar o mal pela raiz. Enquanto a raiz do mal-estar estiver nutrindo o ser
humano, o bem-estar não será alcançado.
A
“raiz” de uma cultura é os valores que determinam os objetivos de vida dos
povos. A cultura ocidental é formada sobre a base da realização material ou a
busca do prazer. O homem ocidental acredita que, para ser feliz, é preciso que
todos os seus desejos sejam realizados.
“raiz” de uma cultura é os valores que determinam os objetivos de vida dos
povos. A cultura ocidental é formada sobre a base da realização material ou a
busca do prazer. O homem ocidental acredita que, para ser feliz, é preciso que
todos os seus desejos sejam realizados.
Assim,
se sonha em possuir uma casa, um automóvel ou uma determinada pessoa (conquista
amorosa), o ser humano que vive na cultura ocidental condiciona o seu bem-estar
à posse dos elementos desejados. Esses elementos transformam-se em objetivo de
vida e todas as ações são guiadas por esse sentido.
se sonha em possuir uma casa, um automóvel ou uma determinada pessoa (conquista
amorosa), o ser humano que vive na cultura ocidental condiciona o seu bem-estar
à posse dos elementos desejados. Esses elementos transformam-se em objetivo de
vida e todas as ações são guiadas por esse sentido.
Entretanto,
mesmo quando conseguem alcançar o objetivo, não são felizes, pois um novo
objeto do desejo aparece rapidamente. A felicidade novamente será adiada por
esse novo condicionamento. Quando o ser humano ocidental “põe a mão” no objeto
do desejo, a felicidade escorrer por entre os seus dedos.
mesmo quando conseguem alcançar o objetivo, não são felizes, pois um novo
objeto do desejo aparece rapidamente. A felicidade novamente será adiada por
esse novo condicionamento. Quando o ser humano ocidental “põe a mão” no objeto
do desejo, a felicidade escorrer por entre os seus dedos.
Quando
consegue uma “casinha” própria já quer fazer mais um quarto ou construir uma
suíte. Se o objetivo era um carro, sempre haverá um modelo mais moderno, mais
possante ou bonito para ser desejado. O relacionamento que surgiu da conquista
amorosa não é tão excitante quanto à perspectiva de nova conquista.
consegue uma “casinha” própria já quer fazer mais um quarto ou construir uma
suíte. Se o objetivo era um carro, sempre haverá um modelo mais moderno, mais
possante ou bonito para ser desejado. O relacionamento que surgiu da conquista
amorosa não é tão excitante quanto à perspectiva de nova conquista.
Isso
ocorre porque uma cultura não é feita de valores materiais, como já dissemos,
mas sim da forma como se “encara” a realidade (coisas materiais). A cultura não
é determinada pelos seus objetos de consumo, mas pelos “valores da existência”
que o ser humano possui.
ocorre porque uma cultura não é feita de valores materiais, como já dissemos,
mas sim da forma como se “encara” a realidade (coisas materiais). A cultura não
é determinada pelos seus objetos de consumo, mas pelos “valores da existência”
que o ser humano possui.
No
ocidente os seres humanos possuem quatro valores que norteiam a sua existência.
São os reais objetivos das ações daqueles que vivem com a cultura ocidental.
ocidente os seres humanos possuem quatro valores que norteiam a sua existência.
São os reais objetivos das ações daqueles que vivem com a cultura ocidental.
A
busca por “ganhar” e o medo de “perder” é o primeiro valor utilizado pelos
seres ocidentais em todas as suas ações. Quando deseja um objeto, na verdade
não o quer, mas seu objetivo é vencer a “competição” para possuí-lo. Todos os
outros seres humanos são seus competidores em uma louca corrida pela posse do
objeto.
busca por “ganhar” e o medo de “perder” é o primeiro valor utilizado pelos
seres ocidentais em todas as suas ações. Quando deseja um objeto, na verdade
não o quer, mas seu objetivo é vencer a “competição” para possuí-lo. Todos os
outros seres humanos são seus competidores em uma louca corrida pela posse do
objeto.
A
felicidade do ser humano ocidental nasce da vitória na competição e não da
posse do objeto. Por isso, tão logo vença uma “corrida” propõe-se logo outra (outro
desejo), para conquistar nova vitória para ser feliz.
felicidade do ser humano ocidental nasce da vitória na competição e não da
posse do objeto. Por isso, tão logo vença uma “corrida” propõe-se logo outra (outro
desejo), para conquistar nova vitória para ser feliz.
Alcançar
o primeiro lugar é o que satisfaz o ocidental. Segundo ou último lugar para ele
é a mesma coisa, pois não trouxeram a vitória, condição básica para a
felicidade. Qualquer outra posição que não o lugar mais alto do podium é perda,
ou seja, motivo de insatisfação. Por esse motivo tem medo de perder.
o primeiro lugar é o que satisfaz o ocidental. Segundo ou último lugar para ele
é a mesma coisa, pois não trouxeram a vitória, condição básica para a
felicidade. Qualquer outra posição que não o lugar mais alto do podium é perda,
ou seja, motivo de insatisfação. Por esse motivo tem medo de perder.
Se
ganhar e não perder é o primeiro objetivo do ser humano ocidental, o segundo é
alcançar a satisfação e fugir das insatisfações. A satisfação é uma sensação
fugaz e temporal à qual o ser humano se submete como felicidade porque seu
primeiro objetivo existencial é ganhar, estar sempre certo. É por causa do seu
primeiro objetivo de vida que o ser humano não permanece feliz com as vitórias
alcançadas e sempre se propõe um novo desafio.
ganhar e não perder é o primeiro objetivo do ser humano ocidental, o segundo é
alcançar a satisfação e fugir das insatisfações. A satisfação é uma sensação
fugaz e temporal à qual o ser humano se submete como felicidade porque seu
primeiro objetivo existencial é ganhar, estar sempre certo. É por causa do seu
primeiro objetivo de vida que o ser humano não permanece feliz com as vitórias
alcançadas e sempre se propõe um novo desafio.
O
elogio é a prova da vitória e, por isso, se transforma no terceiro objetivo da
existência do ser humano ocidental. Busca constantemente a aprovação de todos
como prova de suas vitórias constantes. Ele tem pavor das críticas, pois elas
espelham as suas derrotas.
elogio é a prova da vitória e, por isso, se transforma no terceiro objetivo da
existência do ser humano ocidental. Busca constantemente a aprovação de todos
como prova de suas vitórias constantes. Ele tem pavor das críticas, pois elas
espelham as suas derrotas.
A
vitória também traz a fama, quarto objetivo da existência humana sob a cultura
ocidental. Ela demonstra o status de ganhador do ser humano e dá satisfação a
ele. Quando se transforma em um perdedor (não consegue vencer a corrida pela
posse das coisas) o ser humano ocidental se considera difamado. Por isso, tem
medo da infâmia.
vitória também traz a fama, quarto objetivo da existência humana sob a cultura
ocidental. Ela demonstra o status de ganhador do ser humano e dá satisfação a
ele. Quando se transforma em um perdedor (não consegue vencer a corrida pela
posse das coisas) o ser humano ocidental se considera difamado. Por isso, tem
medo da infâmia.
Esses
quatro elementos (ganhar, satisfazer-se, receber elogios e alcançar a fama) são
à base da cultura ocidental, ou seja, o objetivo dos seres humanos que vivem
sob a tutela dessa cultura. Para esses, o bem-estar depende de que esses
elementos estejam presentes em cada acontecimento.
quatro elementos (ganhar, satisfazer-se, receber elogios e alcançar a fama) são
à base da cultura ocidental, ou seja, o objetivo dos seres humanos que vivem
sob a tutela dessa cultura. Para esses, o bem-estar depende de que esses
elementos estejam presentes em cada acontecimento.
Pela
prática da vida (fatos históricos) durante os séculos, está provado que essas
condições não podem existir constantemente. Um ser humano não pode ganhar
sempre para se satisfazer, pois isso geraria bilhões de seres infelizes. Essa
insatisfação global acabaria por aniquilar a satisfação de quem ganhou. É
necessário que haja a alternância na vitória para ocorrer a felicidade.
prática da vida (fatos históricos) durante os séculos, está provado que essas
condições não podem existir constantemente. Um ser humano não pode ganhar
sempre para se satisfazer, pois isso geraria bilhões de seres infelizes. Essa
insatisfação global acabaria por aniquilar a satisfação de quem ganhou. É
necessário que haja a alternância na vitória para ocorrer a felicidade.
A
felicidade (bem-estar) do ser humano tem que ser alcançada com o equilíbrio das
coisas. Ficar feliz quando “vencer” e não a perder quando outro alguém
conseguir superá-lo: aí está o verdadeiro bem-estar. Combater o mal-estar (a
sensação de perda) apenas com técnicas e objetos é impossível. É preciso
aniquilar a dependência dos elementos básicos da cultura ocidental para que
todos os momentos se transformem em motivo de felicidade.
felicidade (bem-estar) do ser humano tem que ser alcançada com o equilíbrio das
coisas. Ficar feliz quando “vencer” e não a perder quando outro alguém
conseguir superá-lo: aí está o verdadeiro bem-estar. Combater o mal-estar (a
sensação de perda) apenas com técnicas e objetos é impossível. É preciso
aniquilar a dependência dos elementos básicos da cultura ocidental para que
todos os momentos se transformem em motivo de felicidade.
A
ausência desses fatores que determinam a condição para ser feliz faz parte da
real cultura oriental. Falo em “real” e não da atual cultura oriental, porque
essa é vítima da globalização imposta pela cultura ocidental. Com
o fim da segunda guerra mundial os fatos (vitória aliada) impuseram aos seres
humanos orientais os fatores da cultura ocidental. Não foram exportados só
objetos materiais para o oriente, mas também os objetivos existenciais. Com
isso, grande parte dos orientais alterou o seu modo de viver.
ausência desses fatores que determinam a condição para ser feliz faz parte da
real cultura oriental. Falo em “real” e não da atual cultura oriental, porque
essa é vítima da globalização imposta pela cultura ocidental. Com
o fim da segunda guerra mundial os fatos (vitória aliada) impuseram aos seres
humanos orientais os fatores da cultura ocidental. Não foram exportados só
objetos materiais para o oriente, mas também os objetivos existenciais. Com
isso, grande parte dos orientais alterou o seu modo de viver.
As
técnicas e símbolos orientais servem apenas de instrumento para atingir à
vivificação com os valores da real cultura oriental. A Yoga e todas as outras
técnicas citadas não faz o ser humano ganhar, atingindo seus objetivos
materiais, mas ensina-o a conviver feliz com a perda.
técnicas e símbolos orientais servem apenas de instrumento para atingir à
vivificação com os valores da real cultura oriental. A Yoga e todas as outras
técnicas citadas não faz o ser humano ganhar, atingindo seus objetivos
materiais, mas ensina-o a conviver feliz com a perda.
Ajuda
na compreensão de que a felicidade de ter participado da disputa (estar vivo)
já é motivo para ser feliz. Não cria elogios, mas ensina o ser humano a
utilizar a crítica para o aperfeiçoamento; mostra que a pessoa que passa por
uma infâmia deve manter-se feliz, pois lhe foi dada uma nova chance de reabilitação.
na compreensão de que a felicidade de ter participado da disputa (estar vivo)
já é motivo para ser feliz. Não cria elogios, mas ensina o ser humano a
utilizar a crítica para o aperfeiçoamento; mostra que a pessoa que passa por
uma infâmia deve manter-se feliz, pois lhe foi dada uma nova chance de reabilitação.
O
ser que vive com os valores orientais, como a Fênix, renasce das situações
contrárias (perdas) aos seus desejos, porque não sofre com elas. Utiliza-as
como um trampolim para a evolução. Todas as técnicas são instrumentos nesse
sentido.
ser que vive com os valores orientais, como a Fênix, renasce das situações
contrárias (perdas) aos seus desejos, porque não sofre com elas. Utiliza-as
como um trampolim para a evolução. Todas as técnicas são instrumentos nesse
sentido.
Já
aquele que vive sob a tutela da cultura ocidental preocupa-se em ganhar para
ser feliz. Daí nasce o stress. Quando não vence, aprofunda-se na depressão
porque não entende a linguagem universal (acontecimentos).
aquele que vive sob a tutela da cultura ocidental preocupa-se em ganhar para
ser feliz. Daí nasce o stress. Quando não vence, aprofunda-se na depressão
porque não entende a linguagem universal (acontecimentos).
O
universo não age para derrotar os seres, mas para ensiná-los a vencer
realmente. Quando os acontecimentos não permitem que apenas uma pessoa se
satisfaça constantemente ensina-os a viver feliz com o que possui: essa é a
grande vitória da vida e traz o bem-estar constante, qualidade de vida procurada
pelo ser.
universo não age para derrotar os seres, mas para ensiná-los a vencer
realmente. Quando os acontecimentos não permitem que apenas uma pessoa se
satisfaça constantemente ensina-os a viver feliz com o que possui: essa é a
grande vitória da vida e traz o bem-estar constante, qualidade de vida procurada
pelo ser.
Para
auxiliar o ser humano a alcançar essa consciência é que existem as técnicas e
amuletos ocidentais. Todos são meios de renascimento e não instrumentos de
satisfação. Auxiliam a viver e não a alcançar objetivos materiais.
auxiliar o ser humano a alcançar essa consciência é que existem as técnicas e
amuletos ocidentais. Todos são meios de renascimento e não instrumentos de
satisfação. Auxiliam a viver e não a alcançar objetivos materiais.
Por
isso, para se estar “bem zen”, alcançando o bem-estar permanente, é necessário
não só se praticar as técnicas orientais, mas alterar os objetivos da
existência.
isso, para se estar “bem zen”, alcançando o bem-estar permanente, é necessário
não só se praticar as técnicas orientais, mas alterar os objetivos da
existência.
Canal: Firmino Leite
Fonte: C.E.U