Benjamin Fullford - "Sobre a visita do Primeiro ministro Shinzo Abe ao Santuário Yasukuni" - 28.12.2013 - Sementes das Estrelas

Benjamin Fullford – “Sobre a visita do Primeiro ministro Shinzo Abe ao Santuário Yasukuni” – 28.12.2013

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Mais uma vez, os sionistas tem
manipulado a opinião pública na Ásia, fazendo com que o seu fantoche, o
Primeiro Ministro Shinzo Abe visitasse o Santuário Yasukuni. O resultado disso
provocou um loop de feedback sem sentido entre os políticos de cérebro lavado
na China e no Japão para que se gritassem uns aos outros.  Isso é
exatamente o que os agentes sionistas do Departamento de Estado dos EUA e seus
fantoches em Washington e Tel Aviv desejavam.  O última coisa que eles
querem é a unidade asiática.

Vamos examinar esse debate estéril
pelo que realmente representa.  Há mais de 60 anos, sempre que o Japão tem
tentado fazer valer um pouco da independência dos seus conquistadores
sionistas, os seus políticos tem sido assassinados, subornados ou chantageados. 
É só o Japão demonstrar independência na sua política exterior, que são
lembrados dos crimes de guerra cometidos há mais de 68 anos. Determina-se que
os seus políticos visitem o Santuário Yasukuni para provocar uma reação
instintiva entre os seus vizinhos e assim garantir que o Japão continue isolado.

Não podemos negar que o governo
militar do Japão dos anos da Segunda Guerra Mundial cometeu crimes de guerra.
Um veterano japonês que vou chamar de Senhor F e que participou do massacre de
Nanjing me contou o que viu e testemunhou. Disse que Nanjing foi defendida
pelas tropas chinesas de elite que mataram muitos dos agressores
japoneses.  Lembrou de um amigo que estava gravemente ferido na zona de
exclusão entre os japoneses e as tropas chinesas. Durante mais de 24 horas
queixou-se da dor e gritava por ajuda, porém, toda vez que alguém tentava
ajudar, essas pessoas eram assassinadas, por isso, japoneses foram obrigados a
ouvir os seus gritos em vão.

Finalmente, as tropas japonesas
cavaram um túnel por debaixo das portas da cidade e a detonaram com dinamite,
entrando na cidade muito enraivecidos.  O Senhor F chorava enquanto me
contava como matavam homens, mulheres e crianças que encontravam no caminho.
Disse-me que a maioria dos civis tinham sido evacuados da cidade antes do
assédio e a maioria dos chineses mortos eram familiares das tropas defensoras.
Nos 76 anos que se passaram desde esse dia, o Senhor F tem vivido lamentando
seus atos e triste perante a lembrança de todas as mortes que presenciou. 
Disse-me que a guerra é algo que nunca devia ter acontecido.  Eu acredito
que se existe Deus, o Senhor F será perdoado.

Também houve muitos crimes de
guerra perpetrados pelos japoneses que não têm sido mencionados no debate
posterior à guerra, por alguma misteriosa razão.  Por exemplo, visitei uma
ilha japonesa na qual ainda armazenavam-se toneladas de gás venenoso utilizado
para eliminar muitos chineses durante o conflito na Ásia.  Existiu também
a famosa brigada 731 da guerra médica que participou de experimentos humanos
cruéis e, deliberadamente propagou doenças infecciosas e agentes de guerra
biológica.

Os sionistas não gostam que as
pessoas se lembrem desses crimes de guerra por uma boa razão.  Isso porque
tem usado os mesmos instrumentos para assassinar quase sem cessar durante os 68
anos, desde que o Japão se rendeu e se transformou numa nação pacífica.

Os vencedores da Segunda Guerra
Mundial nunca foram julgados pelos seus crimes de guerra, tais como o
bombardeio indiscriminado de civis e o assassinato de mais de seis milhões de
soldados alemães após a rendição.

Por outro lado, o regime
escravizador sionista conhecido como Estados Unidos da América utilizou e
desenvolveu tecnologia química e biológica japonesa de guerra desde que
terminou a Segunda Guerra Mundial. Utilizaram agentes de guerra biológica
contra a Coréia do Norte durante a Guerra da Coréia e agentes químicos contra o
Vietnam do Norte.  Também tem difundido agentes patógenos pelo mundo todo
até os dias de hoje, como parte dos seus esforços para eliminar o que eles
chamam de “comedores inúteis” da face do planeta.

Também não escutamos falar das
organizações sionistas massivas de escravos humanos e de prostituição que ainda
existem. Por esse motivo, toda vez que escuto ataques agudos contra o Japão
sobre Nanjing ou as “mulheres de solaz”, me pergunto por que essas mesmas
pessoas não dizem nada sobre os assassinatos sionistas de agora. A razão é
porque são simples marionetes de cérebro lavado que repetem as consignas dos
seus amos sionistas.

Os comunistas chineses também são
hipócritas porque nunca mencionam os milhões de pessoas que morreram de fome
durante o Grande Salto Adiante ou a destruição massiva de registros culturais e
históricos de inestimável valor durante a Revolução Cultural.  Até que o
façam, não tem o direito de assumir a autoridade moral.

Por último, quero manifestar que o
sionismo não tem nada a ver com os judeus.  Mais de 90% da família
Hollander judia do meu avô por parte de mãe e um percentual similar da
família Weller da mãe do meu pai, foram assassinados por esses mesmos
sionistas.  Eles adoram a morte, não a vida, ou Deus, ou Javé, ou Buda, ou
Alá, ou qualquer símbolo de verdadeira adoração religiosa.

Chegou a hora de destruir as suas
redes de propaganda insidiosa, de reeducar os seus agentes de cérebro lavado e
de prender os dirigentes sionistas.  Todos os assassinatos que ainda
continuam devem cessar.

Feito isso, em lugar de lembrar
incessantemente de crimes antigos, devemos trabalhar juntos para construir um
planeta conhecido pela sua paz, sua prosperidade, seu progresso e sua harmonia
com a natureza.


Fonte
primária: http://benjaminfulford.net
Fonte
secundária: Benjamin
Fulford Castellano
Tradução:
Sementes das Estrelas / Fernando Alejandro  
Email: fmontaldolara@gmail.com 

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